DIVIDINDO QUARTO COM MEU FILHO - 6

Categoria: Heterossexual
Contém 6746 palavras
Data: 22/05/2024 06:42:35

Parte 6

De volta ao carro, encontrei o Max navegando no telefone. Expliquei que havia convencido a Sula a não mostrar nada que nos comprometesse, e tranquilizei meu filho. Ele perguntou:

— Mas como conseguiu isso? Não foi o papai que pediu a ela para gravar?

— Sim, querido, mas eu e a Sula temos um longo histórico de aventuras e cumplicidade. Eu e ela, o seu pai e o Lírio, já fizemos muita folia na nossa juventude. E a safada da sua tia, ainda não deixa passar sem provar a maioria dos alunos gostosos do colégio. Essa gosta de dar mais do que eu. E nos entendemos.

Max me olhava admirado. Exclamou:

— Nossa! Nunca pensei que você tivesse esse tipo de vida. Estou passado. Como a gente não sabe de nada!

Eu sorri da sinceridade ingênua dele, dei um beijo bem melado em sua boca, e expliquei:

— Agora você está mudando, meu lindo, virou homem, e pode saber de muito mais. Pode deixar, querido, que sua mãe safada e putinha vai ensinar tudo que precisa aprender.

— Você gosta de ser chamada assim? – Ele perguntou:

— Adoro. Me dá muito tesão. Eu sou mesmo, safada, e para você sou sua putinha. Pode me xingar, me provocar, me bater sem deixar marcas, e abusar de mim, meu gostoso. Você me enche de tesão. Pode começar agora. – Eu falei, já abraçando e montando a cavalo no colo dele.

Max, ainda preocupado, questionou:

— E como vamos fazer com o papai?

Resolvi explicar o que pretendia:

— Vamos continuar fingindo que não aconteceu nada, por enquanto. Temos que avaliar como ele está psicologicamente, emocionalmente e fisicamente. Não sabemos o que aconteceu com sua cabeça, e seu corpo. Ele pode estar muito inseguro, com medo de não conseguir se recuperar. Não sei se ele pode se traumatizar mais. É delicado.

Max, me ouvia atento, e perguntou:

— Mas, nós, vamos continuar?

Respondi sorrindo:

— Claro que sim, meu gostoso. Ele desconfiando, pode se sentir motivado a vencer seu trauma. Eu quero ir provocando nele a vontade de reagir, de lutar para se superar. E talvez, o tratamento ajude. Por isso, continuamos disfarçando. Mas não se preocupe, do seu pai, cuido eu. Conheço como lidar com meu corninho. Mantenha sua relação de filho amoroso com ele. Ele adora você. E deixa que eu cuido dele. Sei como me entender com ele. Agora, chega de filosofia e vamos voltar ao que é bom.

Max parecia mais animado, e já iniciara uma nova ereção. Eu me esfregava sobre o pau que começou a crescer. Arranquei o vestido novamente, e esfreguei os seios no peito do meu filho. Ele exclamou:

— Seus peitos são lindos! Fico com muito tesão!

Senti a rola firme pulsando em baixo da minha bunda. Me ergui um pouco, segurei no pau duro e afastando a calcinha, esfreguei na entrada da minha boceta melada. Max exclamou:

— Ah, porra, mãe, que tesão é isso!

— Gosta da sua putinha de boceta quente e melada, meu macho tesudo? – Eu provoquei.

— Adoro! Você falando assim, feito uma puta, me deixa louco! – Ele gemeu.

— Então, vem, meu amante, meu macho tesudo! Fode a sua putinha gostosa, eu quero gozar muito mais nesse seu cacete grande.

— Ah, mãe, que safada você ficou! Putinha, eu fico louco! Saber que a minha mãe gostosa é minha putinha! Vou foder muito essa mamãe gostosa e safada! – Ele já exclamava todo animado, sem vergonha, enquanto foi fazendo o caralho deslizar para dentro da minha boceta. Entrava apertado o cacete e eu gemia e ofegava no colo dele:

— Ahhh, que tora! Me arromba mesmo!

O pau se enterrou inteiro, esticando minha xoxota ao máximo. Eu ofegava contendo a respiração. Em poucos instantes eu já estava cavalgando com vontade.

Max olhou para mim, com seus lindos olhos claros. Viu que a sua mãe estava enlouquecida pela luxúria. Meus seios nus saltavam para cima e para baixo descontroladamente enquanto eu rebolava sobre seus quadris.

— Oohhh, fode, .... Me fode! Fode sua putinha! – Eu gemia alucinada.

A minha bunda ondulava enquanto batia contra as bolas do meu filho. Seu pênis brilhava e o suco espumoso escorria de minha xana, enquanto sua ereção rija e potente entrava e saía da minha boceta amanteigada pelos sucos do tesão. Eu me inclinei para frente, segurando os ombros de meu filho como apoio. Curvado para trás do jeito que ele estava, o rosto do Max ficou bem entre meus seios ondulantes. Tremendo de emoção, meu filho tarado começou lambendo e chupando um de meus seios macios e bronzeados enquanto o outro batia contra sua bochecha.

O SUV estava balançando e rangendo sobre os amortecedores quando eu me curvei com força no pau empinado do meu filho. Eu prendi os músculos da minha boceta melada ao redor do pau duro como um salame, ordenhando a longa piroca cheia de sangue, como só uma mãe experiente de meia-idade já sabe fazer.

— Ohhh, tesão! Baby, você vai me encher de creme de novo! – Eu exclamei extasiada com a sensação do pau pulsando antes do gozo.

Um dos meus seios balançou e se esmagou no rosto do Max e ele chupou o mamilo com força. Estremeci de imediato, quando a língua de meu filho se esfregou sobre minha aréola.

— Ah, sim! Assim, meu putinho safado! Chupa que eu gozo!

Como uma cadela no cio, eu rebolava com minha boceta encharcada sobre a pica rígida, fazendo minha bunda bater palmas implacavelmente contra as bolas dele. Estávamos alucinados. Com a boca cheia e o rosto colado em meu peito macio e vibrante, Max gemeu. A minha boceta se fechou em torno do cacete, sugando e apertando aquele músculo latejante. Senti um calor se espalhando em meu corpo, minha xoxota em contrações intensas, e uma onda avassaladora de prazer tomou conta de meu corpo inteiro. Não me lembrava de ter um orgasmo tão intenso na minha vida.

— Ahhh, eu estou vindoooo! Vou gozaaarrr! - Exclamei num gemido.

Enquanto Max sugava o meu mamilo com pressão da língua, ele podia espiar por cima do outro seio e ver meu lindo rosto vermelho e contorcido de prazer.

O meu corpo inteiro estremeceu e convulsionou em cima da pica dele, potente como um garanhão de raça. Eu estava gozando forte no pau avantajado do meu próprio filho. Minha boceta jorrava um squirt de fluidos vaginais que molhavam o saco dele e escorria pelo assento de couro. Vendo sua própria mãe entregue à aquela deliciosa foda, Max foi também impulsionado ao clímax do prazer, e seu pinto começou a soltar jatos intensos. Enquanto o sêmen leitoso jorrava de seu pênis, eu me desdobrei em cavalgadas fortes para levar aquele orgasmo ao ápice.

Eu esfreguei minha boceta que estava atolada até na boca de meu útero, para frente e para trás na cabeça da pica melecada, enquanto meu filho me encharcava com enormes jatos de esperma.

— Ahhhh putinha tesuda, safada! Que delícia mãe! Nunca gozei tanto assim!

— Goza, meu macho tesudo! Me enche de porra, seu safado! Fez sua mãe gozar como uma cadela no cio, seu puto, caralhudo, gostoso!

Por um bom tempo nós ficamos abraçados, nos beijando, fazendo carícias, recuperando o fôlego, e trocando afagos mútuos.

— Ah, mãe, eu amo você! Que loucura! – Ele gemeu.

— Eu também querido, amo você demais. Você sempre será o meu macho fodedor. – Sussurrei a ele com malícia.

Não vimos o tempo passar. Quando notamos, o dia havia terminado e o sol estava morrendo no horizonte. Era hora de voltar para casa.

Quando eu e Max chegamos em casa, já era por volta das 20h30. Luli correu para os meus braços.

— Mamãe!

— Ah, querida, o que é que você ainda está fazendo de pé? Já devia estar na cama! – Eu perguntei abraçando-a e erguendo do chão.

— Assistindo TV com o papai. Você namora o Max e eu namoro com o papai, como combinamos. – Ela disse, sorrindo.

Luli na sua inocência, acabava resumindo as coisas. Eu dei uma boa risada, divertida, e compartilhei um sorriso com o meu marido que me observava.

— Ah, então você se divertiu, e namorou com o papai hoje? Seu namorado cuidou de você? Ou foi você que cuidou dele? – Perguntei.

Luli assentiu:

— Sim, cuidou, e a tia Sula veio.

Eu fingi surpresa:

— Hein? A Sula? Veio?

Giordano foi rápido em responder:

— Sim, ela só passou rapidamente aqui mais cedo... só para nos dizer oi.

Eu sorri, me fazendo de inocente, sabendo que meu marido estava disfarçando sua trama. Falei:

— Bem, ela não avisou que viria, mas de qualquer modo foi bom ela vir visitar.

Para a Luli eu disse:

— E, você, mocinha, chega de namorar, agora, precisa ir para a cama... tem escola amanhã.

— Eu sei. – Ela fez cara de chateada. Então, eu pedi:

— Vai, despede do seu namorado, e vai colocar pijama e deitar.

Luli se movia meio lentamente, foi até ao pai e deu um abraço em seu pescoço, e um beijo na bochecha. Giordano falou:

— Durma bem, minha princesa. Obrigado por ficar comigo hoje. Foi um dia muito bom.

Ela sorriu e saiu marchando em direção ao seu quarto. Antes de sair me olhou e disse:

— Não precisa ficar com ciúme. Eu deixo você beijar o papai também.

Eu dei uma sonora risada, e disse que estava bem. Max se manteve ali, esperando, enquanto eu me aproximava e dava um beijo em Giordano.

— Então, como foi essa feira? – Ele perguntou:

— Foi ótima. Os atrativos e os brinquedos foram realmente incríveis este ano... especialmente o último... alucinante. Me fez gritar pra caramba. – Eu disse, dando uma piscadela escondida para o Max.

— Puxa! Eu não me lembro de você gostar tanto desses passeios no Parque. Deve ter sido muito emocionante. - Disse Giordano.

Eu dei a ele um sorrisinho de satisfação e falei:

— E você nem faz ideia! O túnel do amor este ano tinha ambientes temáticos variados, e o carro viajava dando giros, saltos e rodopios. Uma loucura. Max teve que me agarrar senão eu não parava no banco.

Max já estava indo para o quarto. Giordano, sorriu, admirado, e não fez mais comentários. Eu disse:

— Vou me trocar. Com licença. - E me afastei.

Quando entrei no quarto, o Max estava na caverna do homem conversando com seus amigos no computador. Ele nem me ouviu entrar e fechar a porta.

— Max, amor, você pode me ajudar com uma coisa?

Max se levantou do balanço e colocou seu computador numa mesinha ao lado.

— Claro, mãe.

Ele saiu da caverna e se assustou quando eu saltei sobre ele ao sair do armário.

— Peguei você! – Eu disse brincando, puxando a camisa polo dele para cima, e sobre a cabeça.

Max deu uma risadinha e perguntou:

— Para que você precisa de ajuda?

Eu já fui desabotoando a bermuda dele.

— Para tirar a roupa. Vamos tomar banho.

Max parecia admirado quando viu sua própria bermuda e cueca caírem até seus pés.

— Juntos? E o papai? .... Como vamos fazer? E se ele for ver?

Eu dei a ele um sorriso brincalhão.

— Bem, nós apenas teremos que ter cuidado, naõ fazer barulho, e o nosso corno não verá nada.

Eu usava daqueles termos, para que meu filho fosse perdendo a timidez para assumir a deliciosa sensação da safadeza de foder a esposa, sua mãe, na mesma casa, e com a presença dele por perto. Fazia parte do meu jogo de provocar o tesão nele. Fui no ouvido dele e sussurrei:

— Você está comendo a esposa gostosa e safada do seu pai, bem perto de onde ele está, e nesse momento, ele já é o nosso corno. Saber disso deixa você com tesão?

Max gaguejou:

— No..ssa! É ma...luco! Muuui...to! Fico muito tarado.

Meu vestido caiu para os meus pés pequeninos e delicados. Max assistiu com admiração enquanto meus seios livres balançavam livremente. Eu sabia que estava gostosa e me exibia. Puxei a minha calcinha delicada para baixo, deixando-a descer por minhas pernas macias e bronzeadas. Max podia admirar a beleza nua da sua mãe, ali diante dele, com a luz acesa, e eu percebi que a visão já fazia mudança no belo membro que ele tinha pendurado entre as pernas, ganhando volume rapidamente. Quando eu vi seu grande pinto subindo e crescendo, eu sorri com expressão safada, e já caí de joelhos.

Segurei no pau poderoso do meu filho, com minhas mãos delicadas de unhas compridas, perto da base, e comecei a acariciar aquele grande rolete de carne quente. Olhei nos olhos dele com aquele sorrisinho malicioso e com meus olhos verdes brilhantes:

— Que cacete delicioso! Vai me fazer gozar muito!

Meu filho gemeu... e eu senti seu pau inflar mais na minha mão.

— Uhhmmm tão bom! - Sussurrei.

Deslizei a mão fechada sobre o cacete ao longo de todo o comprimento da cabeça até à base, fazendo a ereção ingurgitada de sangue ficar com toda a cabeça para fora.

Eu me inclinei para a frente e, com a mão livre, coloquei o cabelo atrás das orelhas, retirando-o fora do caminho. Então, aquela longa piroca rosada escorregou entre os meus lábios para dentro de minha boca e comecei a lamber a cabeça inchada do pênis dele. Chupei o fruto latejante em minha boca como se fosse uma ameixa roxa e suculenta, e comecei a esfregá-la com a língua.

— Ohhh, caralhooo, mãe. - Max murmurou suspirando de prazer.

— Gosta de uma mamada da sua putinha no caralho, amor?

— Nunca me chuparam tão gostoso!

Enquanto o melado do pré-gozo já escorria da pica tesuda, a minha língua o absorvia, limpando como uma esponja carnuda. O sabor delicioso do sêmen de meu próprio filho fez meus olhos revirarem.

— Ahhh, putinha! Que gostoso! – Max estava tremendo de tão excitado.

Como uma bezerrinha faminta, eu lambi o lado de baixo do cacete agora bem rígido, por todo o caminho até no saco sem pelos do Max. Minha longa língua chicoteou para frente e para trás em suas bolas, encharcando com saliva o grande saco de carne.

— Ohh Jeeez.- Max sibilou ofegante com as pernas tremendo.

Eu lambi o mesmo trajeto de volta e deixei a pica rija deslizar por meus lábios. Max sentiu seu pênis envolto no calor líquido da minha boca. Ele podia experimentar minha língua rolando e se torcendo em torno do cacete, enquanto meus lábios deslizavam para cima e para baixo, ao longo do mastro resistente. Com seu grande pênis enfiado na boca, eu olhei para meu filho e dei-lhe uma piscadela marota. Minha língua lavou o creme borbulhante que escorria do orifício da sua glande. Então, comecei a bombear a base do pênis, enquanto passava a chupar ruidosamente e avidamente. Tomada de muito tesão, eu soltei um gemido fofo e abafado. Eu, uma mulher de meia-idade, tomada de muito tesão, fazendo uma das coisas que mais amava fazer... chupar um caralho duro e babando.

Eu senti quando as bolas do Max se contraíram e deixei o pênis dele sair sugado de minha boca, estalando como uma rolha. Eu ri, ainda o segurando com a mão.

— Você gosta disso hein? Meu safado.

— Oh, como eu gosto! - Ele suspirou.

Eu me levantei do chão, mas mantive a mão apertando firme na base de sua ereção. Dei um beijo na boca dele, com minha boca toda melada e cheirando forte a rola, e Max soltou um suspiro, excitado. Perguntei:

— Acostumou com o cheiro da piroca?

— Você e essa safadeza me deixa louco, mãe! – Ele gemeu.

Puxei por ele, dizendo:

— Vamos, meu amante... hora do banho.

Abri a porta do quarto sem fazer barulho, e espiei para o corredor. Percebi que o Giordano ainda estava na sala assistindo a um jogo na TV. Ele sempre gostou de esportes, e era o seu entretenimento mais constante, especialmente depois do acidente. Rapidamente, eu saí nua do quarto e puxei o meu filho pelo pau duro, através do corredor, sem fazer barulho, meus seios livres balançando enquanto eu me movia.

Max, atônito, sussurrou:

— Você é louca!

Eu ri mostrando minha língua para ele.

Eu não sabia, mas o Giordano ouviu algum ruído discreto e meu riso provocante, e logo depois a porta do banheiro fechar.

Eu liguei o chuveiro, deixando a água cair, e então me virei e empurrei meu filho em direção ao vaso sanitário do banheiro.

— Sente-se, e vou chupar um pouco mais, enquanto a água esquenta. Você quer? - Perguntei.

Meu jovem amante não precisou ser questionado duas vezes. Ele se sentou no tampo do vaso sanitário, recostou-se e abriu as pernas. Eu caí de joelhos no chão entre elas e continuei de onde havia parado no quarto.

Eu observei a reação do meu filho quando eu abri os lábios e tomei seu grande e forte pinto, como cilindro de carne em minha boca.

— Ohh sim, mãe... você é demais. É muito bom! Chupa... - Max gemeu suspirando.

Comecei a chicotear minha língua quente ao redor da cabeça grossa e roxa do seu pau.

— Ummm – Eu gemi, sentindo já o esperma quente vazando em minha boca, saboreando seu gosto antes de engoli-lo. Eu chupei o pau fazendo barulho, estalando a boca escandalosamente, mas o chuveiro abafou o barulho. O caralho do Max estava banhado em saliva quente. Ele observava admirado, meus lábios chegarem cada vez mais perto de suas bolas, meus lindos cabelos castanhos balançando enquanto eu engolia e sugava o pau latejante. Eu sabia que meu filho havia se rendido completamente ao prazer daquele sexo incestuoso e proibido, e se sentia muito como um rei com sua deliciosa rainha de meia-idade, ajoelhada na sua frente e mamando em seu pênis. De certa forma, o fato dele saber que estava ocupando o lugar do pai, usurpando seu território como um macho alfa, lhe dava um tesão ampliado. E aquilo me excitava muito também.

Eu estava ali à sua frente, com a minha pele bronzeada e imaculada, o movimento dos quadris e as curvas generosas da minha cintura terminando em minhas nádegas nuas e carnudas. Notei que ele tinha a respiração entrecortada, e seu coração batia com grande excitação. Ele estava sendo chupado pela sua própria deusa de suas fantasias, sua mãe, sendo ali sua fêmea sedenta, lambendo a cabeça da rola. Sabia que eu estava totalmente apaixonada e tarada por ele. Ele perdeu totalmente sua timidez em assumir sua tara:

— Ah, que loucura, mãe, uma tesuda safada, botando chifre no papai com o próprio filho! Eu sempre tive vontade de foder você. Eu vou foder muito essa sua boca de puta!

Eu agarrei o saco do meu filho e apertei as bolas macias com as unhas. Falei:

— Meu macho-alfa safado! Pode foder quanto quiser.

A seguir, voltei a meter o cacete na boca. Sugando com vontade e masturbando ao mesmo tempo. Minha língua foi selvagem, meus lábios deslizando cada vez mais baixo até que meu rosto estava enterrado na virilha dele, meus lábios colados contra a raiz da pica, e a glande encaixada em minha garganta. Eu nunca havia chupado e engolido um pau tão poderoso. Fiz meu filho sentir seu pau entrando e saindo da garganta quente de sua mãe. Engasguei um pouco, respirei fundo, e depois me recuperei, levando-o de volta até o fundo.

— Ahhh, que boca safada! Putamerda! – Max gritou, seu pênis dando solavancos vigorosos, suas bolas sendo apertadas na minha mão.

Minha boca se transformou numa bainha líquida e quente subindo e descendo sobre o pau rígido de meu filho. Meus lábios e língua trabalhavam em uníssono, lambendo e sugando avidamente aquela pica latejante, como se eu tentasse sugar o creme da carne.

— Awwwwww, porraaa, mãe, eu vou gozar! – Ele gemeu quase gritando.

— Ummmm. Me dá seu leite – Eu gemi também, encorajando-o a jorrar a sua carga pastosa em minha boca sugadora.

Nesse momento eu senti o pênis pulsar em minha língua e o primeiro delicioso jorro de esperma quente espirrar no fundo de minha garganta. Deixei o leite de pica cremoso se acumular em minha boca a cada jato, até que minhas bochechas se encheram. Então eu engoli tudo com dois grandes goles. Mais uma vez, Max gemeu ao ver aquilo, e mais porra esguichou de seu cacete e se espalhou ao redor da minha língua libidinosa. Por algum tempo, que pareceu uma eternidade para nós dois, eu continuei a cuidar de seu pau em erupção, sugando e lambendo até a última gota de sêmen que saía daquela rola poderosa.

Eu não sabia que lá fora, no corredor, naquele exato momento, o Giordano passou pelo banheiro, sabendo que eu tomava banho, e entrou pelo quarto do Max, espiando curioso à procura do filho. Foi até na porta da caverna do homem e espreitou, mas não encontrando o Max, chamou:

— Max?

Eu ainda estava chupando o pau do meu filho, quando ouvi ele chamar. Max ficou tenso tentando recuperar o fôlego após a gozada intensa. Eu me levantei e colei meus lábios nos dele, deixando que parte da porra que eu ainda tinha fosse para a sua boca. Max por dois segundos me olhou admirado, e eu sussurrei:

— Chupa, engole. É porra, meu tesudo! É gostoso!

Não obtendo resposta, Giordano voltou até ao corredor e gritou:

— Max!

Dei outro beijo no meu filho, que dessa vez retribuiu sem dúvidas.

Giordano esperou e não houve resposta. Max me olhava assustado. Eu fiz sinal de silêncio com um dedo na frente dos meus lábios.

Ouvimos Giordano bater na porta do banheiro. Mas ficamos quietos. O barulho do chuveiro, ajudava a abafar os sons. Ele teve que bater três vezes antes que eu resolvesse responder:

— O que foi? O que se passa? - Eu cheguei atrás da porta e abri um pouco. Perguntei com meio corpo somente aparecendo, segurando uma pequena toalha branca sobre seus seios.

— Você viu o Max? Ele não parece estar em casa. – Giordano perguntou.

Respondi com naturalidade:

— Ele não me disse nada sobre ir a algum lugar. É tarde já, mas talvez esteja lá fora.

Giordano resolveu me fazer uma pergunta ousada:

— Tem certeza que ele não está aí com você?

Eu revirei os olhos de incredulidade, e sorri para ele, divertida. Ironizei:

— Você está brincando, certo? Giordano, tenho certeza de que ele está bem. Logo ele aparece. Não se preocupe, vá para a cama, daqui a pouco estarei lá dando um beijo de boa noite.

Giordano balançou a cabeça:

— Sim, OK. Desculpe interromper.

Ele se virou com a cadeira. Eu fechei a porta, tranquei-a e entrei no box do chuveiro, onde meu filho me esperava.

— O seu pai está ficando ansioso e curioso de novo. O corno não desiste. Acho que quer evidências. Como se não soubesse!

Dei uma pausa, e falei brincando, com ironia:

— Para onde no mundo foi se meter esse meu garoto safado?

Max riu um pouco nervoso, quando eu dei um passo à frente e joguei os braços em volta do pescoço dele.

— Provavelmente o seu macho gostoso deve estar passando por um momento miserável, gozando com sua mãe safada escondido em algum lugar. – Ele respondeu com safadeza irônica.

Eu gostei daquele jeito dele já se soltando, na sacanagem. Fingi não gostar.

— Ah, então aquele boquete que acabei de fazer foi miserável, hein, meu puto?

Max me retribuiu um beijo na boca, segurando firme na minha bunda. Ele já tomava a iniciativa.

— Sim, simplesmente horrível. – Precisa melhorar minha safada! - Ele brincou.

— Bem, talvez, pegar a sua mãe, prendê-la contra a parede do chuveiro e foder suas entranhas com essa pica enorme ajudará a animar um pouco o seu espírito. – Sugeri.

Max deu um grande sorriso, seu coração batia forte na jugular do seu pescoço.

— Como não? É isso que essa putinha precisa! – Ele disse sorrindo.

Ouvir aquilo quase me fez gozar. Meu filho estava se empoderando da postura Alfa. Se tornando um macho sem-pudores. Eu o beijei novamente, deixando minha língua dançar com a dele. Enquanto nós nos beijávamos, eu estendi a mão e envolvi em torno do seu mastro que voltou a se erguer. Essa era a vantagem de ter toda a energia jovem. Logo estava duro como um cabo de enxada, as grandes veias azuis salientes obscenamente ziguezagueando ao longo do corpo do pênis, sobressaindo sob a pele.

— Me segura. - Eu pedi sussurrado.

Então, pulei graciosamente do chão do chuveiro, me erguendo suspensa com as mãos em seu pescoço, envolvendo minhas deliciosas pernas em volta da cintura dele.

Max, forte, aguentou, segurou minhas coxas por baixo, me dando apoio, e se virou para que as minhas costas ficassem contra a parede. Meus lábios estavam em sua orelha. Eu sussurrei:

— Me fode agora meu tesão! Mete tudo na sua mamãe tesuda. Quero seu pau gostoso na minha boceta.

Meus seios quentes e túrgidos estavam prensados contra o peito dele. Pedi:

— Vai, mete, querido! Estou louca para gozar de novo com meu macho alfa tesudo!

Ele bufou com luxúria, quando sentiu a minha mão agarrar sua vara e encaixar em minha boceta ensopada de mel do tesão. Um calor líquido escaldante envolveu a pica latejante dele, enquanto o pau procurava ir fundo.

— Ohhh querido! Que pica deliciosa! – Eu suspirei, quando senti minha boceta faminta se esticar ao redor da grossura inflexível da rola do meu filho. Ele me penetrou inteiro, me alargando ao máximo.

Max, tomado por uma tara incrível, começou a socar forte e rápido. A necessidade dele era urgente e a minha também. Floc... Floc... Floc...

Nenhum de nós queria ser lento ou gentil. Enquanto Max martelava sua pica em minha xota, eu me agarrei a ele, cravando as unhas em seus ombros.

— Ah, garanhão, tesudo! Fode sua mamãe putinha! Me faz gozar na sua rola!

Eu fodia de volta, contra ele, movendo meus quadris com força, aumentando o barulho das socada firmes. Floc, Floc, Floc, Floc...

Max percebeu que poderia ser tão rude quanto quisesse... eu gostava, assim. Meus quadris agitados avançando e recuando apressados, sinalizavam o ritmo brutal que eu desejava. Enquanto eu ofegava em seu ombro, meu filho podia sentir o creme derretido que eu soltava da xoxota encharcando seu pau e escorrendo de seu saco balançando.

Ele martelou seu pênis mais forte... Splash! Splash! Splach! – O barulho molhado estalava a cada batida. Foi cada vez mais fundo... me invadindo, batendo contra meu colo do útero. Eu nunca tinha sido fodida com tanto ímpeto, nem quando era noiva do Giordano, e olha que nossas fodas eram incríveis.

— Ohhh meu deus! Caralhoooo, meu filho! Que tesãaooo! Assim mesmo, não desista! Não pare! Fode assim, forte! Não pode parar! – Eu gemia alucinada de prazer. Já não me preocupava tanto com o silêncio.

Após cerca de três minutos de investidas rápidas, Max sentiu uma explosão escaldante de suco vaginal em torno de seu cacete e o meu corpo começou a se retesar e tremer contra ele.

— Ahhh, meu deus! Que loucuraaa! Eu amo você meu safado! - Eu já gemia bem alto.

Ele sentiu o meu corpo quente e macio se contraindo, minha xoxota se apertando ao redor da rola dele, meus braços e pernas se enroscando ao redor de seu corpo jovem,

Era como se eu estivesse tentando puxar todo o corpo dele para dentro de minha boceta. Tentando me tornar uma só carne, como um dia já fomos. Os meus seios estavam grudados no peito dele, mas ele ainda podia senti-los arrepiados e balançando. Minha boceta estava apertando e convulsionando em torno de sua rola, embebendo-a em creme orgástico. O pinto dele estava sufocado na minha carne, o corpo encostado na minha pele marrom dourada, e era a própria mãe, que o recebia em êxtase, sentindo o vigor fálico dentro do seu âmago. Seu pênis estava batendo fundo em minha boceta pegajosa e escorregadia. Eu queria que esse momento emocionante durasse para sempre, mas as nossas forças esgotadas, simplesmente não permitiam. Seu cacete forte e musculoso estava sendo ordenhado com muita força.

— Ahhhh porra, que é isso! Aaaagghhh! - Ele rugiu em tom gutural, jorrando seu esperma dentro da minha xoxota mais uma vez naquele dia. A sensação dos jatos fortes, era alucinante.

— Ohhh, garoto safado! Meu deus, baby, estou gozando de novo! – Eu exclamei em voz rouca, embargada pelo prazer, enterrando o rosto no pescoço do meu filho, agora meu amante incestuoso e safado. Nossos corpos molhados estremeceram e se contorceram juntos enquanto nosso orgasmo simultâneo continuava de forma avassaladora. Max parecia ter ejaculado um galão de esperma dentro do meu útero.

Depois de um minuto em que ficamos ofegantes, abraçados, trocando beijos melados e chupados, esperando que nossa respiração se normalizasse, fechamos a água do chuveiro e desfizemos nosso abraço. Max se encostou na parede e eu aproveitei para ensaboar seu corpo com carinho. Depois, ele fez o mesmo comigo. Abrimos novamente a água do chuveiro e ele me lavou delicadamente. Nos enxugamos, com toalhas macias e felpudas. Carinhosamente, em silêncio, tínhamos nosso momento mais amoroso.

Após nosso banho, eu abri a porta do banheiro com cuidado, e me deparei com meu marido sentado em sua cadeira, no corredor, diante da porta do seu quarto, me esperando.

— O que você ainda está fazendo aqui, criatura? - Eu ri da situação.

Giordano pensativo, disse:

— Pensando. Por que o Max, sairia, assim, do nada, para ir a algum lugar sem comunicar a um de nós?

Na hora eu precisava ter muita presença de espírito. Se ele espiasse no banheiro, veria o filho escondido atrás da porta. Eu fui em sua direção, e não usava nada além de uma toalha de banho em volta do corpo. Meu cabelo ainda estava bem úmido, e penteado para trás.

Sorri chegando ao lado dele, e falei:

— Qual é, Giordano, ele tem 18 anos... não é mais um garotinho. Não precisa dar satisfação para tudo que for fazer. Certamente, está por perto.

— Bem, ele ainda está vivendo sob este teto, então ele deveria ter respeito suficiente para informar. – Ele respondeu.

Na hora eu cortei:

— Querido, pare com isso! Nunca foi controlador. Sua dificuldade de se locomover o está exasperando. Você está se irritando de novo. Não pode fazer isso. O que desejava do Max?

Eu caminhei para trás de sua cadeira, segurei e virei para empurrar até o seu quarto.

Naquele instante, silenciosamente, o Max aproveitou o pai de costas e escapou do banheiro como um gato furtivo, atravessando o corredor e entrando no quarto em frente.

Por algum mecanismo mental que eu não sei explicar, resolvi provocar meu marido. Talvez estivesse irritada com o comportamento dele. Me inclinei por trás, perto do ouvido e falei com voz maliciosa.

— Quando ele vier para a cama esta noite, para dormir comigo, eu vou falar com ele...prometo. Se eu fizer isso, você se sentirá melhor?

Giordano respondeu mais seco, dando o troco da minha ironia:

— Posso estar em uma cadeira de rodas, mas sou perfeitamente capaz de conversar com nosso filho.

— Hei, tudo bem. Não vamos discutir agora, não fique mal-humorado comigo, Giordano. Não tenho culpa, amor, se você está tenso. Relaxe. Só quis tranquilizar você.- Falei com doçura.

Eu me inclinei e dei um beijo na bochecha dele.

Eu estava atrás da cadeira de rodas, pronta para empurrar, meio abaixada. Resolvi dar uma espiada para trás. Max estava espreitando escondido, da porta do nosso quarto. E olhava quieto assistindo nosso diálogo. Giordano de costas não o podia ver. A posição que eu tinha, meio curvada, fez a toalha subir, expondo a metade inferior de minhas nádegas nuas e um pedaço da minha xoxota vista por trás entre as coxas. Eu sabia que ele estava ali olhando e me inclinei ainda mais, empinando a bunda. Assim ele podia até ver o meu ânus castanho claro no meio do meu rego. Fazer aquilo era uma travessura excitante, bem atrás do meu marido, que não percebeu nada.

Eu olhei para meu filho por cima do ombro, empinei novamente a bunda, e dei uma rebolada. Depois, passei minha língua rosa pelo lábio superior, com a pontinha de fora, bem provocante, e dei a ele uma piscadela cúmplice.

Vi Max arregalar os olhos. Sabia que seu coração jovem estava dando cambalhotas. Ele ainda não podia acreditar que esta safada provocante era a sua própria mãe, doce e adorada, que agora fodia de forma devassa, como uma vadia, com ele, dentro de casa e com a presença do pai. Eu sabia que era uma coisa provocante para ele e para mim.

Ajudei meu marido, empurrando a cadeira, e cheguei ao lado da cama. Perguntei:

— Quer ajuda para subir no colchão?

— Não, obrigado. Eu preciso praticar tudo que me faça ficar independente. Tenho que aprender a me virar sozinho. – Ele respondeu.

— Tudo bem, conte comigo se precisar. – Eu disse.

Fiquei ali parada. Assisti como ele fazia para subir em sua cama. Travava a cadeira, ao lado, se apoiava na cama com o braço engessado, e se suspendia com a outra mão no braço da cadeira travada. Se erguia com seu braço forte, até apoiar o peito sobre a cama. Então, se arrastava para cima, virava de bunda até colocar seu corpo todo no colchão. Ele recolhia as pernas e se acomodava. Era mesmo uma ginástica.

Só então, depois que se arrastava em cima da cama, apoiado com o braço para se acomodar. Eu aproveitei e me arrastei para cima do colchão, perto dele, e fiquei recostada nas almofadas, dobrando minhas pernas lisas e bronzeadas para o lado. A toalha mal cobria meu púbis. Eu fiquei com as coxas juntas, pois minha xoxota estava inchada e vermelha. Ali, encostada nele, dei um beijo em sua testa. Falei:

— Você precisa relaxar, amor. Dormir bastante. Vai lhe fazer bem.

Ele falou:

— Posso perguntar uma coisa?

— Claro que você pode. – Respondi com um sorriso.

Ele parecia hesitante, mas, depois de alguns segundos me olhando, decidiu perguntar de qualquer maneira:

— Ele abraça você, à noite?

Eu não queria acreditar na pergunta. Dei um sorriso meio neutro, e balancei cabeça:

— Ah, Giordano....

— Não, tudo bem. Saber que faz isso não me deixaria bravo... quero dizer, eu sei o quanto você gosta de carinho, e ele é carinhoso com você. Então me ocorreu...

Eu olhei em seus olhos já com um sorriso malicioso:

— Você se deita aqui, sozinho, e imagina que ele está me abraçando à noite?

— Bem... honestamente, sim, acho que sim. - Giordano respondeu.

Ficou me olhando, esperando uma resposta, e parecia estar pensando em alguma outra coisa. Eu disse:

— Eu que gosto de abraçar, você sabe, me deito com a cabeça em seu peito, ele me segura pelos ombros. Isso me dá um aconchego importante. Sempre fizemos assim.

Giordano, abriu a boca e fechou, como se desistisse de falar. Percebi que havia mais coisa e perguntei:

— Me diz. O que tem de mais meu filho me abraçar? O que quer saber?

— Oh, não é nada, esqueça. – Ele tentou recuar.

— Giordano, não vou esquecer coisa nenhuma. Diga-me o que você está pensando. Afinal, você está com alguma dúvida. E sua cabeça está sonhando. – Pedi sem rodeios.

Ele ainda parecia ter reservas.

— Se eu contar o que aconteceu, você vai pensar que sou algum tipo de doente, maluco, ou algo assim.

Eu sorri, e acariciei o bíceps forte de seu braço de forma tranquilizadora.

— Eu não vou pensar que você é um doente. Maluco você é, tanto que fez o que fez. Mas você está só angustiado. Se é isso que teme.

Giordano resolveu soltar:

— Esta manhã, depois que você saiu eu... bem... eu entrei no quarto de vocês. Eu fui no closet e vi a cueca do Max ao lado de sua calcinha e a camisola ali perto no chão...

— E daí? – Eu perguntei logo.

— Eu fiquei pensando, e acabei por chegar à conclusão de que, por algum motivo, vocês dois dormiram nus.

Eu pensava no que eu poderia dizer. Talvez dizer o mesmo que a Sula havia também respondido.

— Giordano, eu... acho...

Giordano me interrompeu.

— Não, deixe-me terminar. Eu acho que, o que me surpreendeu mais do que ver aquilo e pensar nisso... foi a maneira como eu reagi. Eu tive uma reação estranha.... Foi meio emocionante, excitante, eu acho.

Eu jurava que não imaginava que ele fosse dizer aquilo. Perguntei:

— Excitante? – Excitou você pensar nisso? Eu dormir nua com o Max?

Giordano pigarreou para responder:

— Olha. Eu sei que isso pode soar estranho para você, ou não. Mas, nós já fomos mais liberais antes. Então, me lembrei de algumas coisas nossas. Depois, me lembrei de uma outra coisa. Uma vez, eu era jovem, e por acaso vi minha própria mãe nua, acidentalmente, em algumas ocasiões. Não tive uma criação repressora, nem reprimida. Ela não se preocupava em ficar nua em casa. Não vou mentir para você, mesmo que fosse minha própria mãe, foi extremamente emocionante, me excitou muito aquilo, naquela idade. Pode parecer algo pervertido, eu sei, mas eu assimilei depois e entendi melhor a situação.

Eu balancei a cabeça, pensando seriamente sobre palavras dele. Respondi:

— Não, não é pervertido. Acho muito natural. É o que os meninos fazem, agem como sentem. É como os meninos geralmente pensam. Sentem excitação ao verem suas mães nuas. Mas depois ficam se reprimindo.

Giordano tentou contrapor:

— Bem, isso não está muito certo.

Eu tinha ali a chance de dissipar fantasmas de uma vez. Falei:

— Foda-se o certo e o errado, Giordano. Não é assim que a vida funciona. Foram os seus sentimentos... naquela altura, e você não pode negá-los, mesmo que depois, pareçam errados para uma sociedade que é hipócrita demais.

Giordano ainda abaixou a cabeça e murmurou:

— Eu sei, mas, ...

Resolvi escavar aquilo.

— Então, o que você está dizendo aqui, é que quando você encontrou as roupas do Max e minhas, no chão, o que lhe veio à mente foi a ideia de que ele poderia estar vendo a mãe dele, eu, no caso, nua... procede?

Giordano respondeu em um tom meio envergonhado:

— Sim... eu acho que sim... E imaginei se dormiram sem roupa, abraçados.

Na hora, eu me lembrei dele excitado, quando éramos jovens, e fazíamos sexo entre amigos, ele gostava de me ver transando com outro. Perguntei:

— E isso fez... excitou você? Pensar que o Max me viu nua, imaginar que dormimos juntos sem roupa, provocou uma ereção?

Giordano me olhava, e pude ver alguma angústia no olhar, como se me pedisse ajuda. Ele respondeu:

— Foi..., quer dizer, não totalmente, foi algo muito breve, mas, definitivamente, parecia estar a caminho uma ereção. Algo mexeu comigo.

Ele fez uma pausa, deu uns segundos articulando melhor, depois falou:

— Me desculpe, querida, eu não deveria ter contado isso. Foi momentâneo. Não é algo a ser levado a sério. Eu ainda não consigo ter ereção. - Ele murmurou.

Na hora eu mudei minha expressão totalmente:

— Você está brincando? Giordano, querido, isso é um progresso. Achei ótimo. Sim, foi com um gatilho um pouco fora do comum, talvez, mas acho que você pode estar se reconectando. Pode ser algo parecido com o que fazíamos em nossa juventude. Ficávamos muito excitados. E o que quer que funcione neste momento, para você, para nós, é o que precisamos focar.

Giordano riu.

— Melinda, não seja ridícula. Eu não vou achar normal e gostar de você ficar nua na frente de Max. Pode provocar nele um desejo impróprio. Isso não está muito certo.

Resolvi reconduzir a coisa de outra forma:

— Ninguém disse nada sobre eu ficar nua. Você que imaginou isso. Não se trata dessa questão, e nós já falamos sobre isso. Não é esse o problema. Não vejo e nunca vi nenhum problema em ficarmos sem roupa na presença dos outros aqui em casa. Nunca fomos puritanos nem moralistas. Eu acho, no entanto, se isso está ajudando você a voltar à vida aí com nosso amiguinho, então é definitivamente algo que devemos achar bom.

Giordano parecia reservado.

— Eu não sei, querida... nós vamos ter que pensar mais sobre isso, eu acho. Ainda me sinto incapaz de reagir bem a esses estímulos. E isso me deixa instável.

Naquele momento eu tive um insight. E dei um sorriso meio malicioso:

— Sim, nós definitivamente vamos pensar mais sobre isso. Fique certo disso.

Eu me levantei, dei outro beijo nele, e disse:

— Aproveite para descansar. Durma bem. Vou também para a cama que estou exausta. O Max já deve estar de volta, me esperando, ou para chegar.

Giordano agradeceu:

— Obrigado. Até amanhã querida. Durma bem também.

Antes de sair falei:

— Acho que vou seguir sua dica. Talvez dormir nua seja bom para inspirar você.

Giordano me olhava atento. Meio intrigado. Eu sorri maliciosa, dei outro beijo nele, nos lábios.

Eu me virei e saí. Apaguei todas as luzes da casa, dei uma espiada na Luli, dormindo abraçada com um boneco de pano. E rumei para o outro quarto.

Continua na parte 7

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Comentários

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Que macho alfa é esse que se espreita no banheiro pro deficiente não ver, e não a nada de ruim que não possa piorar com uma sogra e irma dessas tirando o fato do submisso começar a gostar de ser feito de idiota.

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Demorei mais que o normal dessa vez porém estava prestando mais atenção nos detalhes imaginando cada sena e caralho esse foi incrível

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Acho o autor uma fera pra escrever contos.Esse tema de incesto de mãe, filho traindo um pai cadeirante e a sua irmã também traindo a sua confiança e muito instigante, mexe com a cabeça do leitor, uma mistura tesao e raiva. A maneira como esposa o humilha na frente filho, tendo prazer com isso, será que a esposa ama mesmo o marido ou o acidente foi um gatilho pra ela se soltar. Vi que ela beija o filho com intensidade e o marido apenas beijos que mais parece por ter pena dele,mas faz pensa que o encanto pelo marido se quebrou.

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Só cresce, só melhora. Giordano é vítima das próprias escolhas e não só em relação ao acidente. Também foi ele que criou essa Melinda safada, ao ensiná-la e guiá-la pela liberal na juventude. Mesmo que de forma velada, até meio dissimulada, ela deixa bem óbvio o que está acontecendo. Giordano se fazer de cego, ou desentendido, não muda nada.

⭐⭐⭐

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Nossa, cada vez melhor,mais excitante, e agora com indícios de aceitação do Giordano, vai ficar melhor ainda.

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A cada novo capítulo, fico mais admirado com a saga. Você é um baita escritor, muito excitante!

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Achava que não tinha como transformar um conto de incesto em uma boa leitura, devido a quantidade de material que já foram publicados. Realmente, só um grande escritor poderia realizar um conto de incesto de qualidade. Mas....não estou gostando muito do rumo que as coisas estão indo. Traição já é um ato covarde, trair marido e pai, é repugnante, traindo um pai e esposo cadeirante não tem nem como classificar. Mas não se discute a qualidade excepcional do cnto.

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Ótimo conto, parabéns não vejo a hora da próxima parte

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Essa história está ficando mais emocionante e excitante a cada capítulo

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