Chegay no Planalto Central

Um conto erótico de Richard
Categoria: Heterossexual
Contém 930 palavras
Data: 22/05/2024 04:40:18

Sou novo no Distrito Federal e já tenho a certeza de que essa cidade todo mundo goza em silêncio. A capital desse país é onde tem mais gente com dinheiro e tudo que tem parece ser improvisado e de qualquer jeito. A mediocridade exala pelo comércio e as instalações são horríveis. Essa é a minha impressão da cidade.

Contei isso para justificar que quando saio toco o foda-se para tudo e abuso do meu atrevimento com as minhas atitudes nada convencionais, porque sinto que aqui na capital federal posso fazer o que quero que as pessoas fingem não se importar.

É um local perfeito para eu colocar pra fora meus fetiches e fantasias mais nefastas que um tarado sequelado como eu jamais faria na minha cidade natal.

Hoje completa um ano e três meses que cheguei aqui e não irei me descrever fisicamente porque o que vou contar são minhas experiências que tive desde que notei que aqui tudo pode fazer se você tem influência social.

Certo dia fui com um amigo em uma balada na asa norte onde frequenta um pessoal que aparentemente fazem parte de um mesmo nível social, os cara hétero padrão, a maioria de camisa de botão, penteadinhos, bem aparentados, cabelo cortadinho, as minas com vestidos de balada, escova todas parecendo influencers do Instagram.

A banda no palco tocava rock que todas as bandas tocam e as pessoas comportadas dançando comedidamente. Encurtando a história, lá para as 2 da manhã o som já estava alto e já tinha conversado com 2 mulheres padrão e notei que elas estavam bêbadas e mais sorridentes. Na medida que eu ia conversando elas sorriam mais e davam sinais de que estavam ali para arrumar diversão.

Uma delas se dirigiu ao banheiro e resolvi ir junto para tentar algo. Descemos a escada e esperei ela entrar no banheiro, de relance vi que o banheiro estava cheio e ela parecia estar muito apertada, pois saiu e entrou no PCD que ficava mais afastado do masculino. Esperei ela abrir a porta, daí antes de abrir totalmente abri a porta empurrando com firmeza e peguei na cintura dela empurrando de volta pra dentro, fechei a porta, tranquei e já lasquei um beijo na boca da moça, ela se surpreendeu sorriu e respondeu o beijo. Puxei o corpo dela para o meu apertei a bundinha firme dela levantando ligeiramente a saia. Virei ela de costas empurrando seu corpo contra a pia, levantei a saia dela e baixei a calcinha de uma vez, me abaixando e me arriscando com a boca lambendo e abrindo sua bundinha atrás de encontrar seu cuzinho. Para minha surpresa estava tudo ok, sem cheiros e depiladinho, meti a língua com vontade. Ela sempre reação gemeu e abriu as pernas consentindo minha investida. Minha língua é larga e comprida, minha boca é de tamanho médio com lábios carnudos e recebo muitos elogios com quem prático oral. Senti o gosto que escorria pelas pernas e meu pau já estava muito duro,abri a calça e sem pausa enfiei meu pau com cuidado mas de forma certeira e firme naquele cuzinho molhado. Ela começou a gemer alto, tapei a sua boca e dei umas estocadas fundo. Sentia seu cuzinho abrir e a cada esticada invadia mais suas entranhas com meu mau duro que sentia o cuzinho mais quente e apertado. Enfiei até o fim e gozei muito dentro dela. Ela tremia e perdia as forças de se manter em pé. Sentou no vaso descarregou toda minha porra. Lavei meu pau na pia e enquanto lavava me surpreendi com ela abaixando as minhas calças e metendo a língua no meu cuzinho... Fiquei surpreso e incrédulo do que ela estava fazendo. Nunca acontecera isso comigo antes. Fiquei sem ação e ela disse... Por isso não esperava né seu tarado de merda, falava isso e me invadia com sua língua enquanto mexia no meu pau flácido e molhado. Senti um frio na barriga, pois sabia que não iria ter uma ereção novamente e a cada chupada sentia meu pau encolher mais ainda, não sentia tesão mais naquilo e ela sentada no vaso com o cu arrombado escorrendo minha porra, chupando o meu cu em uma situação que me deixou sem ação.

Na atitude, ela me virou pela cintura e abocanhou meu pau mole com sua boca quente e uma língua frenética girando na cabeça do meu pau, senti que finalmente ele estava ficando duro e ela sugava com vontade, bombava como uma bomba de sucção e num instante o sangue desceu e meu pau ficou duro novamente e ela não parava de chupar, eu já estava ficando excitado e tarado novamente, quando senti ela enfiando um dedo no meu cu que estava melado de tanto que ela me chupou. A mulher era experiente e alcançou em cheio a minha próstata e com meia dúzia de estímulos senti involuntariamente e descontroladamente um gozo forte jorrar na garganta dela, que, delicadamente foi tirando o dedo do meu cuzinho e engolindo e limpando toda porra que gozei ela subiu minha cueca, me vestiu as calças, se levantou nem se limpou, colocou a calcinha e falou no meu ouvido, agora estamos quites seu tarado. E quando a gente sair daqui eu espero que me acompanhe até a minha casa, você faria isso?

Se tiver um bom vinho na sua casa eu vou. Respondi chegando perto do ouvido e acariciando de leve a bucetinha que estava encharcada na calcinha.

Abrimos a porta do banheiro, saímos discretamente. Fomos para a fila para fechar a comanda e a conduzi para o meu carro.

Continua...

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