Oi seus putos, tudo bem?
Já me descrevi em outros relatos meu. Vou só resumir, eu sou moreno, cabelos curtos, barba, tenho 1,74m e 80kg. Moro sozinho e sou solteiro. Tenho fases, tem horas que tô mais safado e com fogo, em outros dias mais na minha. Faço uso de quase todos os apps de putaria e tenho perfil no d4swing.
Eu estava em casa de bobeira, tinha feito uma faxina e quando terminei bateu aquele tesão. Entrei no d4swing, postei uma foto da raba perguntando se algum macho queria. Entrei no Grindr também pra ver se tinha algum cara por perto, minha cidade não é muito grande, então são sempre os mesmos caras por la. Nesse dia tinha um perfil diferente, o nome era casado, na foto era só a calça Jeans com o close na mala e o cara pegando na rola. Eu dei um tap mas sem esperança do cara responder.
Passaram uns 5 minutos ele mandou um oi. Conversamos o básico dos primeiros papos. Ele disse que era casado, tinha 49 anos, morava na cidade do lado, mas teve que vir resolver umas coisas do trabalho aqui na minha cidade. Depois das conversas básicas ele contou que a esposa não dava o cuzinho porque dizia que o pau dele é muito grosso, por isso ele curtia comer uns putinhos quando dava. Já atiçou a minha curiosidade.
Mandei o meu álbum privado e ele fez o mesmo. Gente, que pau era aquele, cabeça grande e grossa, brilhante, bem grossa mesmo, rosinha e sem a pele. A grossura da cabeça seguia até a base do pau, não era nada exagerado no tamanho, acho que tinha uns 17 por aí, mas a grossura era muita. Elogiei a rola e já disse que adoraria provar. Ele disse que como estava a trabalho e tinha horário pra voltar não poderia demorar, mas adoraria ganhar uma mamada até me dar leite.
Eu já tava de banho tomado e tinha feito a higiene no banho.Ta certo que ele só tinha tempo pra mamada, mas vai que rolasse né?! Passei o meu endereço, ele disse que chegaria em 10 minutos. Quando chegou avisou no app, desci pra abrir o portão e a porta. Foi quando vi ele pela primeira vez, deveria ter uns 1,77m, uma barriguinha marcada na camisa polo azul que ele usava, cabelo um pouco mais cumprido que o meu, no estilo social. Usava óculos de grau e tinha aquele ar de macho safado, saiu do carro e deu uma leve apertada no pau e veio andando na minha direção.
Chegando no apartamento ele já apertou minha bunda enquanto eu trancava a porta e disse:
Macho: Vou sentar aqui no sofá, você vai me servir até tirar leite, beleza viadinho?
Eu só afirmei com a cabeça.
Macho: Gosta de pau grosso? Hoje eu não vou conseguir te comer, mas ainda quero deixar esse cuzinho bem largo e melado. Hoje vai ter mamadeira grossa pra você.
Ele sentou no sofá, abriu bem as pernas, colocou as mãos atrás da cabeça e ordenou:
Macho: Vai, tira esse pau pra fora e aproveita. Só vai parar quando ganhar leite. E sem frescura, tô o dia todo na rua, devo tá suado. Mas tô aqui pra ser servido.
Me ajoelhei no meio das pernas dele, passei a mão por cima da calça e senti que o pau era realmente grosso. Abri o cinto, desabotoei e já fui abrindo o zíper. Antes de colocar a rola pra fora cheguei com meu rosto bem perto pra sentir o cheiro de macho, adoro cheiro de macho de verdade, nunca tive frescura quanto a isso. Curto servir macho trabalhador. Ele percebeu que eu curti o cheiro e disse:
Macho: Gostou do cheiro do teu macho? Então prova o gosto também.
Mais uma vez eu obedesci, coloquei o pau pra fora. Que pau lindo, grosso, tava meia bomba e a pele ainda tava meio em volta da cabeça. Passei a língua ben de leve na cabeça e fui brincando com ela. Passava a língua, colocava um pouco na boca e tirava. Quando ele ficou completamente duro e deu uma pulsada eu meti inteiro na boca, ou pelo menos até onde consigui, tinha medo me acabar passando os dentes, porque realmente era grosso. Ele segurou minha cabeça, gemeu forte e elogiou a boca. Foi mais um incentivo pra mim.
Caprichei na mamada, ele gemia grosso, e eu mamando sem parar. Uma mamada babada, descia pro sacão pesado dele. Ele mandava eu esfregar a cara, pra ficar com o cheiro dele.
Macho: Fica em pé, tira essa roupa que quero ver o rabo que ainda vai ser meu.
Eu: Posso ficar só com a cueca? To com aquela que deixa o rabo de fora.
Macho: E eu tô aqui pra ver teu pau? Quero ver esse rabo.
Levantei e tirei tudo. Virei de costas e empinei. Ele apertou minha bunda, deu um tapa e mandou eu ficar d4 pra ver meu cuzinho.
Macho: Caralho que cuzinho gostoso, depilado pra mim. Lisinho, hoje só vou te deixar com vontade de levar.
Disse isso e deu uma boca cuspida no cuzinho e foi passando o dedo. Eu empinei mais e dei uma gemidinha. Do nada sinto um calor no cuzinho. Ele tava esfregando a cabeçona em mim. Como eu tinha babado bem na mamada tava bem lisa. Ele passou de cima pra baixo umas 4x, mirou no meio e meio que tentou forçar. Daí foi esfregando de novo, na sequência já tentava enfiar de novo, na terceira vez que fez isso senti que a cabeça iria passar. Ele só meteu um tapão no meu rabo e disse:
Macho: Fica d4 aqui na minha frente e tira leite do teu macho, não deixa nenhuma gota cair fora.
Ajoelhei na frente dele empinei o rabo e fui mamando, usando só a boca e as mão alisando as bolas. Ele foi gemendo mais forte e mais rápido, senti o pau inchando, tentei ir mais rápido, ele segurou minha cabeça, metendo o pau no fundo, gemeu forte e disse:
Macho: Toma leite de macho... Sente o gosto da minha porra.
Disse isso gemendo muito, senti o pau pulsando mais, parecia que tava ainda mais grosso que antes. Ele foi gemendo mais fraco, o pau foi ficando mais macio e menos grosso.
Macho: Deixa meu pau limpo que eu tenho que ir.
Fui apertado de leve, passando a língua de um jeito mais suave. Quando vi que o pau tava parando de babar ele apertou, me deu um tapinha e disse que tinha que ir. Disse que tinha adorado a minha boca, que logo teria que voltar pra minha cidade e iria me avisar pra me comer. Pediu meu número, falou que não passaria o dele, por ser casado, mas me chamaria quando voltasse. Eu não botei fé, sabia que era tesão do momento. Desci com ele até o carro e voltei pra casa bem feliz. Duas semanas depois um número estranho me chama no whats, era ele. Mas isso conta em outro momento.
