Primeiro mês de Babá

Um conto erótico de Sapekinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1639 palavras
Data: 21/05/2024 18:09:34
Última revisão: 21/05/2024 18:26:17
Assuntos: Heterossexual

Um mês havia se passado, desde o fatídico dia em que me atraquei com o Carlos. Nós nos evitamos, esse tempo todo, com medo de não resistirmos a tentação.

Era uma plena segunda - feira, típica de outono, estava frio e chuvoso, sai de casa capotada com roupas pesadas e um guarda-chuva escuro. Enquanto espero o ônibus, minha cabeça está apenas em tudo que venho desejando e sonhando, com Carlos me possuindo em cada canto daquela mansão. Adentro ao ônibus e vou até o covil do lobo.

Quando chego em sua casa, me deparo com meus patrões na sala, passando algumas instruções a Eliza e 4 malas ao lado do sofá, eu nem sabia que eles haviam voltado da tal viajem. Eles então, notam minha presença e me recebem com um enorme sorriso.

- Bells, que alegria te ver

Disse minha patroa me dando um enorme abraço, que quase quebrou meu peito. Meu patrão ali sorrindo, dizia:

- Você é um colírio para meus olhos cansados, sempre pontual.

Me afastei de minha patroa meio sem jeito.

- Senhor e Senhora Monteiro, fico feliz que chegaram bem de viajem.

- Sim minha querida, mais já vamos embarcar em outra, não é meu amor?

Dizia minha patroa , olhando seu marido.

- Sim meu bem, não podemos perder essa oportunidade única e Bells, precisamos de você aqui, por mais 2 semanas, você pode posar?

Engoli aquilo a seco, senti o suor escorrer pela minha espinha, 2 semanas durmindo ali, apenas eu e Carlos, Deus só podia estar me testando. Pigarriei e respondi.

- Claro, sem problemas.

Minha patroa bateu palmas e logo pegou seu marido pela mao, puxando o mesmo porta a fora.

- Eliza, traga nossas malas por favor

Gritava, já fora de casa.

Eu fiquei parada naquela sala, vendo Eliza sair desajeitada com as malas, andei no modo automático até a casa dos empregados, colocando minha bolsa em cima da cama.

- Onde eu fui me meter.

Me joguei de costas na cama e fiquei fitando o teto, sabe Deus quanto tempo, pois fui tirada do transe por uma voz, que conhecia bem, bem até dmais.

- Já está me esperando Bells?

Dei um pulo e questão de segundos estava em pé. Carlos havia entrado em meu quarto e estava encostado na porta, com seus braços musculosos cruzadoa, marcando sua camisa preta, uma calça jeans azul, apertadissima , marcando TUDOOOOO, sim tudo, as coxas grossas de academia e aquele pau que eu tanto desejava. Conseguia ver nitidamente a grossura e comprimento pela calça, juro que fiquei encharcada naquela hora.

- O que você faz aqui menino? Seu lugar é lá.

Apontei pela janela, a mansão maravilhosa que ele morava.

- Haaa Bells, mais é aqui que tem a coisa mais linda desse terreno.

Meu corpo me traiu de uma forma, que o amaldiçoe com todas as forças, meu rosto vermelho, meu corpo quente e minha bcueta berrando..

- Você não deveria estar aqui, vamos, volte pra sua casa, se a Eliza te pega aqui...

Ele soltou uma gargalhada tão gostosa.

- Ahahaha, você é engraçada, além de linda óbvio. A Eliza está no mercado, somos só você e eu.

Aquilo me deu um arrepiou e notei que ele estava se aproximando de mim, cada segundo mais próximo, meu corpo tremia e não se mexia de jeito nenhum, maldição. Suas mãos enormes me puxam, colando nossos corpos e me fazendo virar geleia em seus braços.

Não falamos mais nada, nossas bocas se grudaram e começaram a se devorar, numa dança louca de línguas, mordidas e chupadas. Suas mãos percorriam meu corpo, apertando minha bunda com tanta força, que soltei gemidos abafados de prazer. Ele interrompe o beijo e me empurra na cama, me fazendo cair de costas, sobre o colchao, se vira e anda até a porta, onde a tranca.

- De hoje, você não escapa Bells.

Dizia sorrindo como o Diabo e já começava a tirar sua camisa, arremessando a mesma no chão, voltando a mim, ele se deita por cima do meu corpo e novamente devora minha boca, com tanta fome que me deixava louca. Ele arranca minha blusinha, já colando a boca em meu colo, descendo até meus seios, que naquele momento, estavam com o bico mais duro que pedra. Ele arranca meu sutiã, como um animal e abocanha meus seios, fazendo meu corpo se erguer, seguro seus cabelos, enquanto me contorco embaixo dele.

Ouço o barulho de sua calça sendo aberta, ele estava tentando tirar suas calças, sem largar meus seios e hábil como era, logo ela estava no chão, ficando apenas de cueca boxer preta, suas mãos me apertavam, me alisavam, me deixando completamente em êxtase.

- Puta que pariu Bells, eu poderia gozar só de chupar esses peitos maravilhosos, que delicia.

Gemia ele, enquanto mordia meu bico duro

- Ahhhh Carlos

Foi a única coisa que consegui falar, pois o tesão era maior que qualquer coisa. Logo ele largou meus seios e agarrou minhas pernas, tirando minhas botas e soltando-as no chão, começou a beijar meus pés e lamber meu dedos, achei um tanto excentrico, mais deixei.

Suas mãos passaram por minhas panturrilhas e agarram minhas coxas com força, tirando mais gemidos meus, indo mais para cima, segurou meu zíper e o abriu, desabotando minha calça, que logo se juntaria ao resto das roupas. Fiquei apenas com uma calcinha fio dental vermelha, o que deixou ele ainda mais duro, com o pau saltando da cueca, seus olhos observaram todo o meu corpo.

- Você é a coisa mais linda que eu já vi Bells.

Dizia o msmo, retirando sua cueca e livrando aquele monstro, juro, já havia vistos paus pequenos, médios e até os famosos " grandes ", mais o do Carlos, era algo fora do comum, era imenso, grosso e cabeçudo, veias grossas, enfim, um pau maravilhoso. Ele se abaixou e com a boca, pegou o elástico fino de cima da calcinha e o puxou, meu pai amado, meu corpo tremeu tanto, ele repetiu o mesmo do outro lado.

Quando ambos os lados estiveram abaixado, ele foi com a boca no tecido do meio das pernas e abocanhou, me fazendo dar um gritinho e retirou a minha calcinha mega melada. Ele levou minha calcinha ao nariz e respirou fundo..

- Que cheiro delicioso, caralhooo.

Meu rosto pegava fogo, ele jogou a mesma no chão e não me deu tempo pra nada, abriu minhas pernas e enterrou aquele monstro em mim, me fazendo berrar.

- Porrra Carlossssss.

Ele começou a estocar com força, parecendo um bicho faminto, que estava no cio, prendeu meus braços acima da minha cabeça e usava o peso do corpo pra não me deixar sair. Além dos urros dele e dos meus berros, o som dos nossos corpos e da umidade que havia em minha buceta, era audível a qualquer um, que passasse por perto.

Ele não dava um segundo se quer de trégua, ia cada segundo mais fundo dentro de mim, arrombando minha buceta de tal forma, que logo meu útero, começou a ser castigado. Sua mão livre, segurava minha bunda com tanta força, que tenho certeza que ficaria roxa, sua boca, estava grudada em meu peito, me mamando como um recém-nascido.

Após um tempo, o que parecia uma eternidade pra mim, ele sai de dentro se mim e me vira com brutalidade, me deixando de quatro.

- Agora vai ver do que seu homem é capaz.

Deu-me um tapa na bunda, que ardeu minha alma, deixando em brasas. Logo segurou minha cintura e entrou com tudo novamente, me fazendo agarrar no lençol, com tanta força.

- Então me mostra do que você é capaz, garoto.

Provoquei e ele com raiva, começou a me macetar, era tão forte as estocadas, que meu corpo ia pra frente aos pulos, se não fosse por ele me segurar, era capaz de sair saltando pelo quintal hahaha.

Ele continuou me comendo rápido e com força, estapeando minha bunda, que queimava tanto. Em meio as estocadas, meu cabelo era puxado com força, fazendo minha cabeça se erguer e olhar pra ele.

- Agora Bells, você é minha e vou fuder você sempre que eu quiser, esta ouvindo?

Eu mal conseguia respirar direito, estava com tanto tesão, que mal cabia em mim.

- Ainnnn, sim, simmmm mm

Explodi em um orgasmo intenso, jorrando tudo que havia em mim, seu pau ficou encharcado e ele só aumentou o ritimo, acabando com o pouco de forças que me restavam. Meu corpo desaba sobre a cama, o que deixou ele ainda mais excitado ao meu ver entregue a ele e me fudeu com muito mais força.

- Isso Bells, você e toda minha, só eu posso fuder você gostoso, essa buceta e tudo que há em você me pertence.

Grunhia enquanto me deixava em carne viva, destruindo minha buceta, como nenhum antes, logo após todo aquele empenho, ele gozou dentro de mim, preenchendo minha buceta com sua porra densa e grossa, nunca havia me sentindo tão cheia , quanto naquele momento. Durou alguns minutos,mas logo ele caiu sobre mim, suado e satisfeito, ficamos alguns minutos ali, deitados, respirando com dificuldade.

Acabamos pegando no sono e quando acordei, estava sozinha no quarto, me levantei e olhei pela janela, já era noite. Corri pro banheiro e tomei uma ducha rápida, que me fez gemer de dor, ao lavar minha buceta. Após o banho, me arrumei e fui pra mansão. Eliza estava conversando com Carlos na cozinha, enquanto ele comia uns bolinhos recém assados, pelo cheio maravilhoso que havia ali, quando entrei, ela deu seu tipico sorriso.

- Bells, finalmente, venha, acabei de fazer uns bolinhos.

Caminhei até a mesa e ao me sentar, notei Carlos rindo.

- O que é tão engraçado?

- Nada não Bells.

Piscou pra mim.

Aquele safado estava me testando e por Deus, queria bater nele. Se alguém soubesse o que teria acontecido, eu seria mandanda embora por justa causa.

Meu trabalho estava em risco e minha vida uma bagunça, não sei como me livrar dessa situação.

Continua...

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Comentários

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Meu Deus que delicia de história...

Pau duro aqui imaginando tudo isso

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Perfeito...muito bom esse relato. Já estou ansioso por mais contos seus!!!

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Ansioso pela continuação até agora tá maravilhoso

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