A MINHA RELAÇÃO COM MINHA CUNHADA

Um conto erótico de ASTROGILDO
Categoria: Heterossexual
Contém 2334 palavras
Data: 21/05/2024 17:14:39

Primeiro, vamos aos fatos, os quais ocorreram a cerca de 2 anos. Minha cunhada, então, estava com 55 anos. Uma mulher bem definida, mental e fisicamente. Um belo corpo que se manteve, somente com as alterações que o tempo impõe, desde os 25 anos quando passou por uma cirurgia grave que a impediu de engravidar. Ainda tem um corpo bem cuidado e que provoca tesão nos admiradores (inclusive eu). Esteve por 15 anos casada quando ficou viúva. Herdou do falecido marido uma condição financeira confortável que facilitou a sua decisão em se aposentar e ir morar em uma cidade do interior paulista, onde mora minha sogra. Comprou uma pequena casa térrea de 3 quartos com garagem e quintal, onde vive com o Bob (um vira lata de médio porte).

Neste mesmo tempo, eu recebi uma oferta de trabalho em uma cidade próxima a que ela mora. Pedi para ela se podia ficar uns dias na casa dela até ajeitar um lugar para morar, onde fui trabalhar. O período de trabalho foi de 1 ano e para minha surpresa, minha cunhada me disse que, se quisesse, poderia ficar na casa dela, assim além de economizar dinheiro, faria companhia para ela porque se sentia muito sozinha. Tinha na cidade suas amizades, mas era diferente de ter alguém mais perto, ainda mais sendo da família.

Foi quando ocorreu um fato que me fez aqui narrar e que alterou muito o meu relacionamento com ela. Era uma usuária básica de internet que aprendeu enquanto trabalhava. Começou a frequentar alguns sites pornô, até por indicação de uma amiga, até que, este fato, chegou ao conhecimento da minha sogra, através de uma amiga dela que falou para a minha sogra que a minha cunhada estava vendo estes sites. A minha sogra, no seu conservadorismo tradicional, deu uma repreensão na minha cunhada que a deixou muito chateada.

Quando fui morar na casa dela, tinha acabado de acontecer esta situação e minha cunhada me falou sobre isto. Disse a ela que isto era problema exclusivamente dela. Ela, uma mulher madura, sexualmente ativa (do ponto de vista biológico, porque não tinha conhecimento, neste sentido, de nenhum relacionamento dela com outra pessoa). Conversamos muito sobre o que era pornografia há tempos atrás e nos dias de hoje (uma prática que muita gente tem visto, o que representa o mercado pornográfico e a quantidade e facilidade que existe com o advento da Internet).

Ela me pediu que se pudesse visse alguns sites com ela e a orientasse em como limpar os vestígios no computador. Falei para ela que poderia fazer, mas por ser um assunto um tanto delicado, teríamos que fazer um pacto de nunca contar isto para mais ninguém (nem amigos e muito menos familiares) e que levássemos este nosso acordo e tudo que viesse a decorrer disto para o túmulo. Ela concordou e acho que notou uma mensagem subliminar neste acordo, pela expressão facial que teve quando fechamos este acordo.

De agora em diante, vou relatar os momentos de mais intimidade que tivemos quando o assunto era pornografia.

Para ver os sites tínhamos que sentar lado a lado e com isso era perna encostando em perna, expressões de tesão aparecendo em ambos, “farol acesso” e “volume na minha calça”. Não dava realmente para disfarçar.

Nos dias de calor, ela usava baby doll e eu uma bermuda, então era pele com pele ao encostarmos nossas pernas. Isto atiçava ainda mais os desejos.

O “farol acesso” foi o primeiro momento mais ousado que tivemos. Estávamos vendo uma foto, onde o cara acariciava e chupava o biquinho da mulher. Comentei com ela que achava este ato de chupar um biquinho “acesso” como muito gostoso. Notei que já estava de “farol acesso” e delicadamente toquei em seu bico; ela deu uma risadinha e descobriu o seio, quando então eu, em um impulso de tesão, dei uma chupada naquele biquinho gostoso. Ela imediatamente cobriu o seio.

Fazíamos isto pelo menos uma vez por semana e ao navegar pelos sites fui percebendo quais as preferências que ela tinha e que muitas vezes eram também as minhas: sem suruba, falta de qualidade e conteúdo nas imagens, ela gostava muito de desenhos eróticos, etc.

Estávamos usando uma linguagem um tanto formal, quando disse a ela que abandonássemos isto, o que nos faria mais próximos e espontâneos, já que tudo isso sempre ficaria entre nós. Portanto ao invés de vagina (buceta), pinto (caralho), sexo bucal (chupada, lambida), sexo anal (comer o cu), clítoris (grelo), etc. Isto nos fez mais descontraídos. Uma coisa que trazia muito tesão era quando tínhamos que ver um site em inglês e eu tinha que traduzir para ela. Eu lia bem devagar e, conforme ia traduzindo, percebia que mexia com ela, fazendo seu comportamento corporal e facial demonstrar que estava sentindo tesão.

Uma vez ela me disse que não ficava à vontade em ver muito sexo com mãe, sogra, avó, cunhada, sobrinho, filho, crianças, etc ... Disse a ela que isto era um chamariz para aumentar a procura e consequentemente o faturamento destes sites. O que era retratado nestes sites nem sempre acontecia na vida real, mas que induziam as pessoas a estas práticas, visto que eram pessoas que expunham suas fotos e imagens nas várias situações apresentadas e, na maioria das vezes, remuneradas por isto.

Estava eu, um dia, no meu quarto vendo uns sites e não percebi que o som do notebook estava alto e começou a emitir uma gemação de transa. De repente, ela apareceu no meu quarto (de camisola) e disse que também queria ver. Percebi que ela tinha uma predileção por desenhos eróticos. Comecei a procurar cada vez mais estes sites. Teve um que aparecia uma mulher com a buceta bem cabeluda. Disse para ela que gostava mais de buceta cabeluda do que depilada. Era gostoso enfiar a mão entre os pelos até encontrar o grelo. Ela me disse que a dela era bem cabeluda e que ela depilava o mínimo possível, só os contornos. Não pedi para ver e ela não se manifestou em mostrar. Conforme íamos vendo os desenhos e alguns vídeos, onde as bucetas eram bem cabeludas, o tesão foi aumentando, até que ela pediu para sentir como a buceta dela estava molhada. Enfiei a mão e gozei só de ter este contato. Quando enfiei o dedo dentro e encontrei o grelo ela gozou. Daquele momento em diante, os nossos contatos ficaram mais ousados.

Ela gostava muito de ver os desenhos do Carlos Zéfilo. Comentei com ela que era dos tempos que não tinha Internet. Ela me disse que se aproximavam mais dos fatos reais com o que concordei com ela. Passamos, então, a ver com mais frequência estes desenhos que faziam ela demonstrar por suas expressões que estava sentindo muito tesão.

Ficávamos juntos somente à noite, pois eu trabalhava das 8h às 18h de 2feira a 6feira e ela passava quase o dia todo fora (trabalhava como secretária em um Escritório de Contabilidade). No sábado logo cedo ia para casa e voltava na 2feira. Normalmente íamos a uma pizzaria ou lanchonete e ao voltarmos íamos dormir. Quando resolvíamos ver pornografia era depois das 10h, no meu quarto ou no quarto dela (não era todo dia, no máximo aconteceu 3 vezes por semana durante todo o ano que morei com ela). Em uma noite por volta das 10:30h ela apareceu no meu quarto, já de camisola, e pediu para eu ver um site onde um casal transava em um sofá igual ao que ela tinha na sala. Pediu para que eu fosse com ela até a sala, tirou a camisola e pediu que eu a chupasse. Sentada no sofá e eu, de joelhos a seus pés, fui beijando suas pernas, apertando aqueles seios gostosos até chegar na buceta, onde coloquei minha língua em seu grelo e a fiz gozar, gozando-me também. Quando terminou, ela foi para o banheiro se lavar e foi direto para o seu quarto sem me falar nada. No outro dia cedo, tomamos café como se nada tivesse acontecido.

A nossa relação estava esquentando, fiquei pensando quais seriam os próximos passos. Não quis forçar nada, esperei pela iniciativa dela que acabou demorando por uma semana na qual ficamos sem ver ou falar em pornografia. A propósito, o nosso relacionamento no dia a dia era sem demonstrações de carinho, não tinha beijinhos, abraços; era bom dia, tudo bem, conversas triviais do dia a dia.

Mas nesse momento já tínhamos algo a mais do que um simples relacionamento normal de cunhado-cunhada. Todavia, ela se manifestou, dizendo que o que já tinha acontecido entre nós tinha sido muito bom, mas que de agora em diante que ela tomasse a iniciativa de me procurar; se eu a procurasse ela tinha medo de acabar o tesão e isso ela não queria. Agi, portanto, como ela me pediu. Afinal, o tesão estava no ar.

Até então, tínhamos tido contatos íntimos, mas eu não a havia penetrado. Sentia que ambos esperavam por este momento, mas ainda não tinha chegado o momento. Até que em uma noite de muito calor, estávamos vestidos bem à vontade: ela com uma camisola fina e quase que transparente e eu somente com a bermuda do pijama. Ela estava em sua cama vendo pornografia em seu notebook. De repente ela me chamou e disse para deitar ao lado dela para ver alguns sites; notei que ela procurava filmes e fotos com casal transando na posição cachorrinho. Aquele contato muito próximo de corpos seminus e o clima de tesão no momento fez com que começássemos a nos acariciar. Fiquei de joelhos em frente a ela comecei a beijar suas coxas até chegar na buceta, onde fiquei a chupá-la até ouvir seus gritinhos de tesão. Acariciava e chupava seus seios e quando coloquei o meu pinto entre suas pernas em direção a sua buceta, ela se virou, ficando de quatro. Penetrei sua buceta por trás, acariciando seus peitos e, com isso, gozamos juntos. Ela se levantou, foi para o banheiro e eu fui para o meu quarto. Não trocamos palavras. Pela manhã, sai para o trabalho antes dela se levantar e somente fomos nos encontrar à noite, quando ela me disse que iria sair com umas amigas para comer uma pizza e me convidou a ir junto. Não falamos nada sobre o que tinha acontecido na noite anterior.

Evidentemente, havíamos dado um passo a mais, e muito importante, em nossas intimidades. Passaram alguns dias para termos um novo encontro deste tipo.

Eu estava na sala vendo TV, sentado no sofá e vestindo somente a bermuda do pijama, quando ela apareceu com aquela camisola transparente e dava para ver que estava sem nada por baixo. Sentou no meu colo, pediu para tirar a bermuda e começou a esfregar a buceta no meu pinto. Enfiei minhas mãos por baixo da camisola e enquanto a acariciava, chupava seus peitos e ia penetrando sua buceta até vir o gozo que veio primeiro para mim e depois para ela. Quando terminou, ela se levantou foi para o banheiro e depois para o seu quarto. Novamente não trocamos palavras, somente gemidos de tesão. No dia seguinte, rotina normal sem falarmos no que tinha acontecido. Passaram alguns dias para termos um novo encontro deste tipo.

Mais uns dias se passaram.

Desta vez, foi na cozinha. Tínhamos acabado de fazer um lanche, eu estava sentado na mesa e ela (com a camisola transparente, sem nada por baixo) acabando de lavar a louça. Veio em minha direção, sentou em cima da mesa e me disse que queria que eu a comesse nesta posição, porque tinha visto nos sites pornô e sentido muita vontade em fazer deste jeito. Levantei sua camisola e comecei a passar as mãos em suas coxas gostosas, fui beijando bem devagar cada pedaço destas coxas até chegar na buceta, onde fiquei um bom tempo a chupar seu grelo, alisando seu corpo, chupando suas tetas e sentindo seus gemidos de prazer. Pus o meu pinto na entrada de sua buceta e esfregando bem devagar a cabeça em seu grelo, penetrando bem devagarinho até colocar tudo. Ela já deitada sobre a mesa e eu em cima dela, gozamos bastante. Ela se levantou foi para o banheiro e depois para o seu quarto. Novamente não trocamos palavras, somente gemidos de tesão. No dia seguinte, rotina normal sem falarmos no que tinha acontecido. Passaram alguns dias para termos um novo encontro deste tipo.

O tempo foi passando, repetimos algumas transas com já relatei, até que chegou o fim do meu contrato de trabalho e eu a avisei que ficaria só por mais 15 dias. No dia seguinte, ela me disse que gostaria de tomar banho junto comigo, pois ainda não tínhamos feito isso. Fomos para o chuveiro e começamos a nos ensaboar. Em um dado momento, a minha mão estava em sua bunda, quando coloquei dedo indicador em sua buceta e com o dedão comecei a acariciar o seu cu. Ela sentiu, fez um movimento com a bunda me pedindo para ir em frente e eu fui enfiando bem devagar o dedo. Ela se virou para mim e disse que nunca tinha feito sexo anal (não com o falecido marido) e que tinha visto vários sites com este tipo de relação que a deixava bem excitada. Falei para ela relaxar que iria bem devagar: coloquei a cabeça do meu pinto na porta do seu cu e fique massageando este cu gostoso lentamente, enfiando um pouco por vez. Ela se apoiou na parede, levantou a bunda várias vezes em movimentos que pediam uma penetração e com o meu pinto e seu cu bem ensaboados, fui penetrando até entrar tudo, sentindo-a gemer de prazer e me veio também um gozo intenso. Terminamos com ela chupando o meu pinto e eu a sua buceta. Saímos do banheiro, fui para o meu quarto e ela para o dela. No dia seguinte, rotina normal sem falarmos no que tinha acontecido.

Nos últimos 5 dias em que fiquei na casa dela, transamos todos os dias. Era a despedida.

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