Mal que veio para o bem ou o Bem que veio para o mal? – Retribuindo a Ema também – 5

Um conto erótico de Davi Golias
Categoria: Heterossexual
Contém 6555 palavras
Data: 21/05/2024 08:53:11

Antes do texto, gostaria de agradecer os leitores, pois com 792⭐ a parte 1 entrou para a lista dos mais votados do site o que é empolgante, não por estar na lista, mas por saber que estão gostando de minha história.

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Após descobrir que Livia e eu fizemos oral no outro, inclusive em um 69, Ema se achou no mesmo direto e fez o mesmo avançando em meu pau me dando um boquete bem mais impetuoso do que o de Livia até que gozei em sua boca e ela engoliu o que conseguiu.

Sem que eu tivesse reagido ainda, se levantou e começou a puxar a blusa justa para cima.

Com Livia tinha acontecido tudo com calma e com pedidos de permissão de parte a parte, sem saber até onde iriamos. Sempre afoita e sabendo de tudo o que fiz com sua irmã, Ema parecia querer seguir o mesmo script e repetir tudo se achando com o mesmo direito.

Boquiaberto vi diante de meus olhos seus seios saltarem dentro de um sutiã rosa quando ela tirou a blusa pela cabeça. Me olhando excitada por se expor a seu irmão, levou as mãos as costas e soltando o fecho foi para as alças as puxando pelos braços e liberando seu seios.

Eram impressionantemente firmes pelo tamanho bem maior do que das outras duas mulheres da casa. Eles tinham as mesmas convergências que não o deixavam parecer uma massa colocada sobre o peito, mas serem partes de um todo, só que eram bem mais proeminentes e volumosos sem serem grandes demais. Suas aréolas, rosadas e seus mamilos não invertidos como os de Livia, mas salientes eram duas esculturas apetitosas e meu olhar estava fixo neles.

Enquanto ela levava suas mãos para as laterais de sua calça preta de yoga, confessei minha admiração.

– Não é só você quem está fascinada Ema. Também estou fascinado por esse seios lindos. Simplesmente perfeitos.

– Que bom. Assim ficamos empatados. Ou melhor, ficaremos empatados quando você os chupar como eu te chupei.

Seu sorriso safadinho me excitava, mas agora eu tinha desviado os olhos para admirar suas curvas insinuantes, seu quadril arredondado e suas coxas carnudas. Ema era toda mignon. Ela levava junto sua calça e sua calcinha também rosa pelas coxas se desnudando e como já esperava sua buceta era depilada. Ema sempre foi mais atrevida do que Livia e sinceramente, não saberia dizer qual era mais bonita e nem iria querer saber.

A diferença parou por aí, ao menos externamente, pois também só tinha um risco mostrando sua fenda e ousada ela deu um giro me mostrando seu bumbum redondo e no volume perfeito todo empinado quase me matando do coração. E quando voltou a ficar de frente.

– Então, sou tão bonita como a Livia?

– Perfeita como ela. São diferentes, mas é impossível dizer qual eu gosto mais. Posso dizer que são as duas?

Foi uma provocação que ela respondeu sorridente.

– Claro que pode. Também acho ela linda. Digo a ela que tem coisas dela que queria ter e ela diz o mesmo para mim.

– Eu não mudaria nada.

Estranhamente ela fez a mesma pergunta que Livia. Talvez por insegurança.

– Meu corpo te excita como homem?

– Seu corpo me excita muito. Seu rosto lindo me excita e ser minha irmã me excita. Você é muito gostosa.

Ela sorriu feliz por meu comentário e começou a se aproximar ainda mais. Ainda estava sentado na borda da cama com as pernas penduradas abaixo do joelho e meus braços inclinados para trás me apoiando.

– Você me disse que a primeira vez que fez a Livia ter um orgasmo foi com os dedos.

Seus joelhos já estavam encostados nos meus.

– Foi. A tocando com o dedos assim em pé.

– Vou querer diferente.

Conforme falou, foi apoiando um joelho no colchão de um lado de meu quadril e depois se apoiando em meus ombros subiu apoiando o outro joelho do outro lado. Só acompanhava sua ousadia esperando para ver o que faria. Sem nenhum pudor, foi se abaixando até que apoiou sua fenda exageradamente quente e escorregadia em cima de meu pau imenso se comparado aquela sua pequena buceta.

– Ema.

– O que tem? Com o tamanho de seu pênis, ele nunca entraria sem querer. Não se preocupe. Quero meu primeiro orgasmo com você, me esfregando nele e depois o segundo você fazendo o que fez na Livia.

Assim que anunciou o que queria, Ema começou a se esfregar para frente e para trás no diâmetro e comprimento enorme de meu pau ainda tentando achar a melhor posição. Eu sentia sua quentura extrema e sua lubrificação escorrendo deixando cada vez mais fácil aquele ir e vir.

Olhava para o meio de suas pernas vendo a desproporção de nossos sexos, mas não temia a machucar, pois como ela disse, nunca entraria nela por descuido ou acidente. Ao invés de seus lábios se encaixarem em torno de meu diâmetro, por ser muito grosso eles estavam chapados na parte de cima. Era uma visão enlouquecedora, mas a perderia porque algo muito mais interessante me chamava.

Desapoiei minhas mãos do colchão e me coloquei reto com meu rosto na altura daqueles seios maravilhosos. Levei as mãos para as laterais externas daqueles montes perfeitos e quando os envolvi não consegui fechar em tornos deles, mas foi bom pois seus mamilos estava durinhos e empinados esperando por mim.

A consistência era macia com uma rigidez impressionante para aquele tamanho. Apalpava com volúpia aquela carne gostosa enquanto Ema gemia e cuidava de se esfregar em meu pau. Aquele seria o terceiro seio que eu mamaria e era o mais gostoso de todos, apesar de ter amado o de Livia.

Levei a boca ao direito e guloso tentei colocar muita carne em minha boca, mas não conseguia devido sua resistência deliciosa, então suguei junto sua aréola e seu mamilo com muita pressão enquanto minhas mãos continuavam a manipular aquelas maravilhas redondas. Ema sentiu.

– Oh, Meu Deus. Eles estão muito sensíveis. Nunca senti nada assim irmãozinho.

Me chamar de irmão tornou tudo mais íntimo e excitante e não sabia se Ema tinha feito de propósito, mas gostei. Trocava de seio dando atenção igual aos dois e as vezes os empurrava para o centro e enfiava meu nariz entre eles me deliciando com aquele delicioso perfume da pele de minha linda irmã.

Queria que jamais terminasse, mas senti o corpo cheio de curvas de Ema cada vez mais quente e com espasmos mais fortes e tive a certeza que não tinha mais volta quando ela levou sua mão para minha nunca e me puxou contra o seio gemendo cada vez mais alto, sem se importar que Livia estava em casa.

Mamava com vontade naquela mamadeira deliciosa que faria a alegria de seus filhos um dia e aproveitava para dar leves mordidas em seu mamilo para a excitar ainda mais.

– Ah meu irmãozinho. Você vai me dar um orgasmo como um verdadeiro homem.

Tirei rapidamente minha boca daquela delicia infinita só para a estimular mais e ampliar nosso vocabulário sexual.

– Goza para seu irmão Ema. Goza gostoso no pau grande de seu irmão enquanto mamo em seus seios grandes e deliciosos.

Ema acelerou os movimentos e voltei a seu mamilo com sua mão me segurando novamente contra ele. Minhas mãos apalpavam aquelas carnes que resistiam a meus dedos. Então um grito ecoou pelo quarto e provavelmente pela casa toda.

– Estou gozando!!

E outro na mesma altura.

– Estou gozando!!

Seu corpo tremia todo enquanto ela continuava esfregado seu clítoris em meu pau quase em desespero. Como em tudo, Ema era muito mais expressiva que Livia, até no sexo. E se não tivesse gozado antes, não teria conseguido me segurar, mas teria que gozar mais uma vez para me satisfazer.

Durante seu orgasmo Ema mostrou que não iria ficar satisfeita só com a esfregação em que estava. Não para aquele dia, mas para o futuro.

– Se já estou tendo esse orgasmo que nunca acaba, imagina quando ele estiver dentro de mim.

Ela se excitou com a própria fala, talvez pensando no que falou, e teve um repique em seu gozo que não cedia. Minha boca continuava a saborear esfomeada aquele mamilo e de tanto sugar senti um sabor levemente amargo adocicado que saiu dele, me deixando em êxtase por pensar que saboreava o leite de minha irmã.

Perdendo suas forças, a senti se inclinado querendo apoio, então deixei triste minha diversão a puxando contra meu peito a abraçando esperando seu orgasmo terminar. Não podia acreditar que depois de tanto sofrimento físico e mental e de tanto amaldiçoar minha má formação genética, ela me trazia prazeres incomparáveis que jamais encontraria com outra mulher, pois nunca as amaria como amava minhas irmãs.

A garota Morgana era prova disso. Antes tinha ficado empolgado com ela, mas naquele momento era apenas uma lembrança deliciosa de minha primeira vez e não trocaria por nada o que tinha com minhas irmãs por um sexo com penetração com ela.

Aqueles seios firmes espremidos em meu peito só me faziam sentir ainda melhor aquela sensação de satisfação por deixar minha irmã feliz retribuindo o que se propôs a fazer por mim. Ela ainda estava sentada sobre meu pau grande e duro e eu podia sentir toda sua quentura e se nunca houvesse uma penetração com ela ou com Livia, seria um homem totalmente satisfeito só por sentir aquele contato íntimo de nossos corpos.

Do nada, ela levantou a cabeça de meu ombro e parecia pronta para continuar.

– Agora, quero como você fez com a Livia com os dois juntos dando prazer ao outro.

– Você pode dizer chupar Ema. Já que estamos fazendo isso, não precisamos ficar achando nomes diferentes para o que fazemos. Você vai chupar meu pau e vou chupar sua bucetinha. Ou buceta. Nós vamos gozar juntos. Te incomoda usar essas palavras?

Ela parecia um pouco chocada, mas não se intimidou.

– Um pouco até acostumar, mas quero usar. E quando tem penetração, sei que é meter.

– Sim. Aprendi isso na internet. Nem foi com a Morgana.

– Você teve sorte. A mamãe te arrumou uma garota bem linda para sua primeira vez.

– Sim, eu tive, mas sou muito mais sortudo agora. Com você ou com a Livia já tive mais prazer do que fazendo tudo com ela. É muito mais gostoso fazer com alguém que amamos e a quem conheço desde que nasci.

– Foi por isso que fiquei pensando que queria que fosse com você que teria essas intimidades. E claro, pela fascinação por essa coisa enorme e linda entre minhas pernas. Agora vamos continuar.

Livia saiu de meu colo e já se jogou na cama me esperando.

– Eu queria fazer primeiro em você para fazer bem feito.

Queria dar a ela o mesmo tratamento especial que tinha dado a outra irmã.

– Não. Eu quero chupar de novo esse seu pau enquanto você chupa minha bu....ceta. E quero engolir se..... de novo. Como se fala?

– Eu conheço esperma e sêmen mais corretos. Já ouvi leite, mais íntimo e também porra, bem mais sujo.

Ela pensou e sorrindo.

– Vamos ficar com esperma ou sêmen por hora. Então quero te chupar e engolir seu esperma.

– E eu me deliciar com seu suco de mulher, ou mel ou licor como já ouvi.

– Eu gostei de suco de mulher. É mais excitante. Quem fica por baixo?

– Com a Livia, ela ficou por baixo, mas como vai ser minha primeira vez em sua bucetinha, quero você por cima para ter total acesso. E você fica mais solta, pois se ficasse por baixo nem conseguiria tirar a boca de meu pau.

Ela tinha me olhado como se assistisse uma aula e enquanto se levantava para me dar lugar, mostrou o quanto era safadinha.

– Então um dia quero ficar por baixo para não conseguir escapar desse pau lindo e gostoso.

Assim que me deitei, Ema se colocou de quatro e invertendo o corpo em relação ao meu montou sobre mim ficando no 69. Logo uma de suas mãos estava na base de meu pau enquanto eu ainda admirava aquela bucetinha lisinha e apetitosa que tinha umas gosminhas brancas escapando dela.

– Ema, vou com calma pois quero conhecer bem sua bucetinha já que é a primeira vez. Não me faça gozar rápido, por favor.

– Não consigo olhar para esse pau e não o querer. Toda vez que o vir vou querer chupa-lo ou sentar nele até o dia que conseguir ter ele dentro de mim. E você pode me pedir ajuda quando quiser e onde quiser que vou te atender.

Quando terminou de falar, abriu a boca e começou engolindo meu pau fazendo aqueles sons de quem estava se deliciando. Percebi que quando falou ajudar foi em um tom malicioso como seu eu pudesse pedir para ela me chupar mesmo quando não estivesse com dores me deixando empolgado.

Agora que já tinha experiência com duas bucetas iria entregar meu melhor oral a minha irmãzinha. Com ajuda de meus dedos comecei a acariciar sua pele macia e lisa em suas pequenas almofadas laterais a sua fenda e depois a enchi de lambidas e beijos.

Com meus dedos em cada lado abri suas pétalas rosadas expondo seu interior e era lindo e muito parecido com o de Livia. Apenas seu clítoris parecia pouca coisa maior. Quando minha língua deu o primeiro toque, seu corpo se retesou sobre o meu e ela parou de me chupar por alguns segundos.

Eu também já estava apaixonado por sua coninha, como tinha ficado pela da outra irmã. Estava lá lambendo, chupando e sugando em cada canto em busca de dar o máximo de prazer a ela. Não fazia só para retribuir, fazia porque queria fazer e porque nada nos deixaria mais próximos.

Olhando à luz do dia a portinha de seu canal parecia impossível ele receber o diâmetro de meu pau, mas como ela disse antes, aquele canal estava preparado pela natureza para deixar passar um bebê. Seu corpo mignon se contorcia todo e ela tinha parado de me chupar para conseguir respirar melhor. Por um tempo ela só lambia o deixando todo melado novamente e me excitou me lembrado que ela deveria estar sentindo o próprio sabor pois seu suco de mulher tinha empanado todo meu pau enquanto ela se esfregava nele.

– Não para irmãozinho. Não para. Nunca senti algo tão gostoso em minha vida. Você vai me fazer gozar de novo.

Ema voltou a me chupar engolindo com esforço o que podia parecendo me querer fazer gozar ao mesmo tempo e não seria difícil. Antes só tinha passado de leve a ponta de minha língua em seu clítoris, mas me concentrei apenas nele levando aquele corpinho a tremer totalmente sem controle.

Gemíamos com resmungos com nossas bocas ocupadas nos empenhando em fazer o outro gozar, até que atingimos um orgasmo simultâneo e recebi um jato de seu suco de mulher que encharcava minha boca abundantemente. Nada como aqueles vídeos de esguicho, mas uma quantidade muito generosa.

Ema se virava em dar conta de minha porra, mas como antes não conseguiu engolir tudo e eu não tinha percebido para onde tinha ido o resto. Tanto ela como eu, não paramos de nos chupar até que percebemos que nosso prazer começou a diminuir e mesmo após parar de a chupar fiquei lá me deliciando com a visão de seu interior que brilhava melado.

Ema saiu de cima e se virando, se deitou a meu lado olhando para o teto como eu. Era o momento de apreciar aquela satisfação dada por alguém que nos ama.

– Você não vai se arrepender Ema?

– Nunca. Eu queria era ir até o fim. Muitas garotas em minha idade já foram.

– Foi só a primeira vez. Nó teremos muito tempo. Só se a mamãe proibir.

– Ela não pode proibir. Vai fazer como o papai sendo autoritária?

– Nesse caso ela teria razão. Somos irmãos.

– Ela não vai me proibir Davi. Se ela fizer isso, vou dizer que vou encontrar alguém e fazer sexo sem me prevenir.

– Você não faria isso?

– Claro que não. Não sou louca. Só se você não me quiser.

– Eu quero. Quero muito, mas podemos ir devagar para ela não se assustar demais. Até porque o que falta fazer, não vai ser fácil e nem rápido. Se conseguirmos.

– Se ela não proibir o que estamos fazendo, podemos ir devagar, mas tenha a certeza que vou conseguir. Amo esse seu pau e o quero dentro de mim.

– O pau de seu irmão?

– Sim seu safado. O pau de meu irmão. Você está querendo me excitar de novo? Logo a mamãe chega.

Era um alerta real, mas se quisesse repetir, tinha a certeza que ela aceitaria. Acho que mais nada nos seguraria.

– Não quero te excitar, mas você me excitou quando me chamou de irmãozinho pela primeira vez. Agora fico excitado de falar que é a bucetinha de minha irmã.

– Eu também fico. E por mais que queira continuar, tudo o que não precisamos é que a mamãe nos pegue assim. Verdade que a Livia vai contar a ela?

– Pelo menos ela vai tentar ter coragem, ou será quase impossível repetir quando a mamãe estiver em casa. Só que acho que ela só vai contar que fez oral e vai usar o argumento que fiquei bem por muito tempo.

– E foi verdade. Se ela contar, depois conto também. O problema será se ela quiser te ajudar hoje à noite.

Ema tinha razão e eu nem tinha pensado nisso.

– Você tem razão. E mesmo que eu finja ter dor não sei se vou conseguir recuperar a quantidade total de esperma em tão pouco tempo depois desses gozos tão fortes.

– Ou a Livia conta antes, ou você inventa uma desculpa.

– Vamos deixar acontecer. Com certeza ela vai querer saber se as minhas irmãs conseguiram me ajudar.

– Com certeza. E você quer que eu conte para a Livia o que fizemos e que te forcei a contar tudo o que vocês fizeram?

– Quero.

– Está bem. Você lida com a mamãe e eu com a Livia. Agora estou indo. E inesperadamente me deu um selinho e depois sorriu.

Ema se foi de meu quarto levando a toalha que usamos para nos limpar. Deitado naquela minha cama onde tinha feito sexo com minhas duas irmãs naquele dia, pensava que não queria mais nada da vida. Meus testículos estavam vazios e leves e sabia que só na manhã seguinte começaria a ter dores novamente.

Um esforço em conjunto em família, me levou a prazeres que nunca imaginei ter e minhas irmãs tiveram também sua quota de prazer. Só podia creditar ao tamanho de meu pau e a fascinação que causava nas mulheres por minhas próprias irmãs ultrapassarem tão rápido a barreira do sangue e ir muito além da masturbação humanitária.

Mamãe estava alheia ao que tinha acontecido, mas teria que saber mais cedo ou mais tarde. Quem sabe se aquele amor de mãe que a moveu a fazer algo pelo filho que poucas mães fariam, não amoleceria seus sentimentos percebendo que se eu tivesse aqueles momentos com minhas irmãs, nunca mais sofreria até arrumar uma namorada com quem fizesse sexo.

No final da tarde, antes do jantar, mamãe chegou e a primeira coisa que fez foi vir até meu quarto querendo saber como eu estava pois estava preocupada.

– Oi filho como você está?

Ficou claro que ela queria saber sobre minhas dores e querendo amolecer seu coração para o que Livia iria contar, fui verdadeiro omitindo os detalhes que ficariam para quando ela aceitasse o oral que minha irmã fez. Se aceitasse.

– Estou bem. Muito bem, para falar a verdade. Ontem a Ema e a Livia me ajudaram e fiquei bem mais tempo que o normal sem dores. E hoje de manhã a Livia ajudou de novo e só fui precisar da ajuda da Ema agora pouco.

Queria a preparar também caso não precisasse da sua ajuda daquela noite pois sabia que iria oferecer.

Olhei para seu rosto e ela parecia ter uma mistura de sentimentos. Alivio e alegria por eu estar bem e minhas irmãs terem feito bem seu “trabalho”. Também via preocupação, e pensei que fosse por minhas irmãs serem “obrigadas” a dar aquele tipo de ajuda. E por fim, pode ter sido impressão minha, mas senti algo como decepção, talvez por não depender mais exclusivamente dela.

– Que ótima notícia Davi. Estava toda preocupada.

– Daqui para a frente você não precisa se preocupar mais. Se elas continuarem, poderemos dividir em quatro e ninguém vai ficar exausto como estava no começo e você está agora. E com certeza vou sentir muito menos dores.

Meu rosto era de paz e alivio, que na verdade era o que sentia, mas mamãe queria ter certeza que eu estava bem.

– Me conta como foi.

– Mãe, é constrangedor. Nunca contei a elas como foi com você.

– Me desculpe. Pelo menos, me diz se a Livia teve problema, pois ela nunca tinha feito isso.

– Não mãe. Ela não teve. Acho que de ouvir tanto sobre esse assunto aqui em casa há tanto tempo, a preparou.

– Então está bem. Vou preparar o jantar e depois converso com ela. E com a Ema.

Durante o jantar estávamos quietos preocupados com a reação de mamãe ao que Livia contaria, mas ao menos parecia que Ema tinha conversado com Livia e ela não parecia brava comigo por ter contado tudo a nossa irmã.

Cansada por ter cuidado de minha avó, felizmente mamãe não procurou conversar muito apenas contando como estava a saúde de nossa avó.

Ao invés de assistir televisão como muitas vezes fazíamos, mas não todo dia, cada um foi para seu quarto esperando a hora que mamãe fosse para o quarto de Livia. E não demorou muito, até que a escuto no corredor batendo na porta e entrando no quarto de minha irmã. Havia um silencio absoluto na casa, apenas interrompido por ruídos noturnos do jardim e imediações.

E mesmo se falassem alto, o que Livia jamais fazia, não conseguiria escutar com a distância e duas portas fechadas entre nós. Porém, após uns 20 minutos escutei a porta do quarto se abrir e mamãe me chamando.

– Davi, vem aqui no quarto da Livia.

Pelo tom de sua voz senti que não era um grito de raiva, mas era de autoridade e mesmo com meu coração quase pulando fora de meu peito de nervosismo e medo fui e mamãe me mandou sentar na cadeira da mesinha. Livia estava sentada na borda da cama e mamãe se sentou a seu lado, as duas de frente para mim.

Minha irmã tinha a cabeça baixa, mas não estava chorando ou parecendo com muito medo. Não consegui perceber o que sentia.

– É verdade o que a Livia me contou?

Sabia sobre o que ela perguntava, mas fiz que não.

– Sobre o que?

– Davi. Não estou furiosa e nem enlouquecendo como deveria, mas não me provoque. Você sabe muito bem do que estou falando.

Mamãe sempre confiou demais em Livia e com certeza ela não precisaria me perguntar, mas queria me envolver na conversa.

– A Livia nunca mente e se é o que eu estou pensado, é verdade.

– O que você tem a dizer?

Não sabia o que Livia tinha falado e então foquei na parte de meu problema e não no que fiz para minha irmã a seu pedido.

– O que tenho a dizer é que nunca tive um tempo tão longo sem dores e sem precisar de ajuda. Nem quando estive com a Morgana.

– Esse não era o combinado.

– Não participei de sua conversa com minhas irmãs quando vocês combinaram.

– Disse a elas para fazerem o mesmo que eu fazia. Não mais.

– O que você quer que eu fale mãe? Que não gostei? Que foi ruim? Que do outro jeito é melhor? Se você quiser, eu falo, mas não vou estar falando a verdade.

– Vocês são irmãos Davi.

– E acho que foi por isso que foi tão bom.

– Davi.

– Isso mesmo. Minhas irmãs mostraram um amor imenso por mim querendo me ajudar e tendo essa ligação entre nós, não seria tão bom com nenhuma outra mulher. E você é minha mãe e também faz o que nenhuma outra mãe faria.

– Fiz por desespero e por amor.

– A Livia fez o que fez por amor e eu fiz o que fiz por amor a ela e gratidão. Se ela me ajuda, porque não posso ajuda-la? Disse a ela e a Ema que farei qualquer coisa para recompensar o que elas estão fazendo. Qualquer coisa.

Minha mãe me olhou assustada e minha irmã estava quieta só ouvindo, pois certamente já tinham conversado muito e sabia que era o momento de só ouvir. Ela não tinha mais a cabeça baixa e parecia mais confiante vendo que não me intimidei.

– Até sexo?

Era uma pergunta desesperada querendo uma resposta que eu não poderia dar. Só a vontade de minhas irmãs ou de minha mãe me afastaria delas, nunca a minha vontade.

– Se elas quiserem, até. Não tem jeito de ficar mais somente com as masturbações mamãe. Fui sincero e te disse que também comecei a sentir desejos por você e pedi para parar, mas você disse que se sentia lisonjeada. Se não pudermos ir além, é melhor não fazer nada e me viro sozinho como antes. Ninguém aqui é de ferro e somos adolescentes. Vai ser impossível resistir.

Mamãe pareceu se dar conta do real problema. Colocar dois adolescentes em uma masturbação só os fariam querer mais e tinha sido ela quem começou tudo por um motivo nobre.

– Se você não quiser que aconteça, é melhor pararmos com tudo e nada mais vai acontecer entre mim e minhas irmãs e você, insisti fazendo uma chantagem emocional por me sentir assim e não porque a quisesse chantagear.

– E volta tudo como era antes? Com você tendo suas dores horríveis? E ficando cada vez mais fraco como você estava?

– Eu me viro mãe. Tomo remédios.

– Já conversamos tantas vezes e essa é a pior das soluções.

– Então faço aquela cirurgia que você pesquisou e extraio meus testículos.

Mamãe e Livia me olharam como se não tivessem ouvido bem, mas elas tinham. Nem eu mesmo sei de onde veio, pois percebi que pareceu outra chantagem e jamais faria isso com minha mãe por tudo que ela fez e se sujeitou a fazer por mim. Talvez tenha vindo por estar esgotado de meu problema e de fazer minha família passar por isso.

Quando ouvi mamãe falando com minhas irmãs sobre essa cirurgia é claro que fui pesquisar e se havia uma baixa possibilidade de não ficar impotente se fizesse reposição de testosterona era certo que jamais poderia ter filhos. E quando o desgosto por minha situação batia, sempre pensava que seria melhor mesmo não ter filhos, para que ele não nascesse como eu. Foi por todo esse sentimento que veio aquela resposta sem ter pensado antes.

Escutei um grito de mamãe.

– Isso nunca. Você tem toda uma vida pela frente. Não vou deixar.

– Que vida eu tenho mamãe? Sejamos sinceros. Ou me masturbo até a exaustão ou sinto dores terríveis. Se não quiser, preciso tomar remédios fortes que acabarão com minha saúde, como o médico disse. E se fizer a cirurgia não poderei ter filhos e muito provavelmente nem conseguirei namorar. Para não passar por isso terei que ter duas vezes por dia uma garota de programa para me aliviar ou encontrar uma namorada que me aceite como sou depois de ser rejeitado por centenas ou milhares até a encontrar.

Mamãe veio até mim chorando e me abraçou.

– Não fale isso Davi. Nós te amamos.

Não queria falar que não adiantaria ter só o amor e me calei sinceramente pensando que só atrapalharia a vida de mamãe e minhas irmãs. Depois de toda a felicidade que tive e dei a elas naquele dia, tinha chego ao fundo do poço.

Meu silencio pesou ainda mais do que qualquer coisa que pudesse dizer e mamãe chorava mais forte em meus braços enquanto Livia sentada na cama também tinha lágrimas que escorriam por suas bochechas.

Acho que ficamos mais de 10 minutos abraçados sem mover um musculo. Até já sentia dores por ficar na mesma posição, mas não afastaria minha mãe antes que ela própria o fizesse. Enfim ela o fez e se afastou esticando os braços segurando os meus e olhando em meus olhos.

– Nada disso vai ser preciso filho. Suas irmãs são mais velhas do que você e não vou impedir que elas te ajudem da forma que desejarem.

Ela parecia sinceramente ter aceito não achando outra solução. E novamente isso pesou em minha consciência. Inverti a posição e agora era eu quem segurava em seus braços.

– Mamãe, da mesma forma que aquele dia te disse que deveríamos parar pois tinha começado a te desejar, agora estou te pedindo que não aceite a situação, pois não posso te prometer que vou me controlar com elas. Talvez eu queira mais e mais. Talvez eu precise de mais. Pense nisso.

Era uma suplica verdadeira. Ou ela me impedia naquele momento, ou nada mais me impediria de ir até o fim com minhas amadas irmãs se elas também quisessem e se elas me aguentassem. Livia olhava de boca aberta não acreditando no que eu tinha dito a mamãe após ela dizer que aceitaria o que acontecesse entre nós. Por certo temia que mamãe voltasse atrás.

– Obrigado pela honestidade e você já tinha dito antes o mesmo quando perguntei se você iria até o fim. Acho que estamos voando em meio a uma tempestade e no momento o que mais quero é que o avião não caia com minha família, não importa o que precise ser feito.

A puxei de volta para meu corpo e abracei com todo o amor que tinha por ela.

– Nada disso é um compromisso fechado mãe. Qualquer um de nós quatro pode desistir, parar ou até voltar atrás no que decidimos agora. Ninguém vai ser obrigado a fazer ou aceitar o que não quer. Fica bem assim?

– Fica sim. E Livia, depois você conta a sua irmã sobre essa conversa.

– Tem certeza mamãe? Talvez ela fique estimulada e você sabe como ela é?

– Não vamos ter segredos Livia. Hoje, mais do que ninguém, você provou isso quando me contou. E quanto tempo você acha que ela demoraria para descobrir?

Minha irmã não respondeu pois não precisava. Ainda que não soubesse de nada, Ema descobriria em um ou dois dias o que acontecia entre mim e Livia. Na verdade, ela demorou menos de um dia para descobrir, mas mamãe não sabia disso.

Quando terminamos aquela conversa, fui em direção a porta para sair.

– Você vai precisar de ajuda antes de dormir?

– Estou bem mãe. Só amanhã antes da aula.

– Sou eu quem vai te ajudar. Depois converso com suas irmãs para dividir essa tarefa.

– Está bem. Boa noite. Boa noite Livia.

As duas me responderam e não sabia se me sentia feliz ou arrasado por trazer minha família para meu problema. Ao menos não sentia nenhuma dor pelo tratamento que Ema tinha me dado naquela tarde.

Na manhã seguinte acordei com o despertador e não demorou mamãe bateu na porta e entrou com a toalha úmida. Ela ou minhas irmãs sempre usavam tolhas que não eram mais usadas por nós no dia a dia. E a vasilha ainda estava em meu quarto caso necessário e já tinha colocado ao lado da cama para mamãe usar.

– Bom dia filho.

Enquanto tentava sair daquele estado sonolento, mamãe arrumava as almofadas no chão e me esperava. Quando consegui me sentar na cama, ela adiantou o expediente.

– Já pode tirar o short.

Estava com uma ereção matinal gigantesca que escapava muito de minha cueca confortável e quando a tirei me senti aliviado. Fui gatinhando como um cachorro até onde deveria me sentar e com meu pau empinado, mamãe riu.

Ao me sentar, ela se ajoelhou em minha frente como tantas vezes fez e ficou olhando para meu pau pensando em alguma coisa. Parecia que meu membro desproporcional tinha o poder do enfeitiçamento nas mulheres que o conheceram, mesmo sendo família. Mamãe até demorou para deixar seus pensamentos e o pegar em sua mão quente. Imediatamente me lembrei de minha irmãs se inclinando para me chupar e meu pau reagiu em um movimento de excitação em suas mãos. Então ela me surpreendeu.

– Depois do que a Livia fez, não tem mais graça a mamãe fazer isso.

Foi evidente que ela queria um reconhecimento pelo que fazia.

– Ah mamãe. Sentir sua mão é uma das melhores sensações de minha vida. Ainda mais você sendo tão linda e estar com essa camisola generosa.

Ela não era curta, mas expunha muito de seus seios bonitos como os de Livia.

– Mesmo depois de ter visto sua irmã linda nua?

Não sabia até onde Livia tinha ido em seus revelações.

– Ela é linda porque puxou a você. E tem momentos que uma lingerie faz mais efeito do que a nudez. Sempre gostei de ver nas revistas mais as mulheres com lingeries do que nuas. Principalmente nas brancas que é minha cor preferida.

Suas mãozinhas quentes e pequenas subiam e desciam em meu pau e parecia que mamãe estava mais solta nas conversas.

– Faz tempo que não me sinto bonita com uma lingerie. Desde muito antes de seu pai ir embora, pois depois que ele entrou naquela maldita seita, não me queria mais usando roupa de baixo sensual.

– Azar foi o dele. Se só com essa camisola modesta já me deixa assim, imagine como ficaria se você usasse uma lingerie branca. Acho que você nem iria precisar tocar em mim, falei sorrindo.

Sorrindo e se sentido desejada, se soltou ainda mais.

– Assim como?

– Não se faça de desentendida. Se te falei que tinha começado te desejar, foi porque você me excita. Você é linda e tem um corpo lindo e perfeito. Por isso tenho irmãs tão lindas. Posso te perguntar algo bem pessoal?

Mamãe corou percebendo que seria uma pergunta difícil.

– Pode.

– Você se excita fazendo isso?

Ela me olhou assustada e ficou muda por um tempo. Percebendo seu embaraço tinha minha resposta, mas a queria tranquilizar.

– Se te incomoda, não precisa responder.

– Sim, eu me excito. Com esse instrumento lindo seria impossível não me excitar.

– Mesmo eu sendo seu filho?

– Até onde você quer chegar?

– Quero saber até onde você iria com sua excitação mesmo eu sendo seu filho.

– Até meu quarto me resolver sozinha, falou parecendo querer encerrar o assunto.

– Não sei o que a Livia te contou, mas foi assim que tudo aconteceu com ela. Ela estava tão excitada que não conseguiria chegar ao quarto e me pediu se podia se masturbar ajoelhada em minha frente como você está. E foi lindo e me senti feliz e sem remorso por ela também ter prazer. Você está melada?

– Daviiii.

– Só quero saber mãe.

– Se disse que estou excitada é claro que estou melada.

– Eu me sentiria com tanto menos remorso pelo que você faz por mim, se você tivesse prazer junto comigo. E só falta você.

– A Ema também fez isso? Saio um dia e tudo vira de cabeça para baixo.

– Fique calma mamãe. Ela ficou excitada como você está e se tocou ao mesmo tempo e chegamos juntos ao orgasmo, da mesma forma que aconteceu com a Livia. Por que você precisa ir para o quarto para fazer isso?

– Porque sou sua mãe.

– Olha onde você está com as mãos. É muito menos chocante fazer em si mesmo do que em seu filho. Aproveite esse momento e goze comigo.

– Ahhnn Davi, gemeu parecendo querer, mas não aceitando.

– Você já até teve meu esperma em todo seu rosto e vi você engolindo um pouquinho.

– Ahhhh Davi.

Não se aguentando mais de tesão, mamãe tirou uma mão de meu pau e a levou entre suas pernas para se masturbar exatamente como Livia tinha feito.

– Isso mamãe. Assim você acaba com todos meus remorsos por ter que me ajudar. Só que não vou conseguir aguentar muito tempo.

– Nem eu, falou me surpreendendo pois tinha apenas começado a esfregar seu grelinho sob a calcinha não me deixando vê-la

Com suas duas mãos ocupadas sabia que faria uma bagunça com meu esperma e já o sentindo a caminho, a lembrei.

– A vasilha mãe. Vou gozar.

Antes que minha ejaculação subisse em direção ao teto sem rumo, mamãe o puxou em sua direção e quando sentiu meu jato volumoso e potente em seu rosto, começou a gozar também com seu corpo tremendo.

Mamãe era linda gozando em uma das imagens mais maravilhosas de minha vida. E a ver de novo com minha porra se espalhando por seu rosto e cabelo me levou a um pico imenso de prazer.

– Ohh. Ohh, mamãe tentava falar entre os espirros de meu esperma que as vezes entravam em sua boca deixando seu orgasmo ainda mais intenso.

Não era um boquete como de minhas irmãs, mas tinha sido o gozo mais intenso com mamãe e certamente atrás de sua atitude de ir mais longe, estava o que descobriu o que eu tinha feito com minhas irmãs.

Queria falar tantas coisas para ela naquele momento de prazer, mas pensei que deveria ir devagar para não a assustar e já tinha em mente que também queria ir longe com minha linda e gostosa mamãe.

Olhar seu rosto pintado com minha porra poderia me fazer gozar de novo, mas aquele tinha sido tão intenso que a deixaria feliz mais tarde sabendo que fiquei horas sem sentir dor com aquela ajuda. Quando percebi que terminou, me agachei e pegando a toalha úmida a dei em sua mão para que se limpasse rápido e como na primeira vez que me ajudou, não estava com pressa e fez tudo com calma sob meu olhar de amor profundo.

– Você estava linda gozando mãe.

– O que você me fez fazer?

– Parece que você gostou.

– Gostei, mas agora estou com remorso por ter aceito.

– Nem pense mãe. Agora que você acabou com o meu remorso não vou aceitar que você fique com ele. Não tem nenhum motivo. Assim ficamos empatados, sorri.

– Não vá contar a suas irmãs.

– Nunca faria isso, a menos que você autorizasse, mas não tem porque contar. E não contaria, porque quero que se repita e se contar, nunca mais vai acontecer, falei a testando.

Ela sorriu.

– Veremos. Agora se limpe e se troque para ir para o colégio. Também tenho que me limpar e depois vou lá colocar o café da manhã.

Quando mamãe chegou, Livia e Ema tinham feito o café e eu arrumado a mesa.

– Que beleza. Assim me acostumo.

– Pode se acostumar mãe. Acho que precisamos dividir também essa tarefa com você, Livia falou.

– Não precisa. Vocês tem que estudar e meu trabalho não é nada pesado. Agora vocês também vão me ajudar com o Davi, mas não vou me importar de vocês prepararem o café nas manhã quando for eu a ajudar seu irmão pela manhã. Depois nós vamos decidir como dividir isso.

Mamãe falou de forma tão natural que até assustamos, mas nada comentamos com receio de ela mudar de ideia.

A partir desse momento com a aceitação de mamãe, mais por não ter escolha do que fazer comigo do que por aceitar meu contatos sexuais com minhas irmãs, nossa vida começou a girar em torno do sexo, infelizmente pois não conseguia deixar minhas irmãs viverem uma vida normal.

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Na próxima parte, relato como mamãe começou a ceder e se entregar

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Comentários

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Essa com a Ema foi melhor que a Lívia...correndo pra ler a transa com a mãe.

meupokemongo.03@gmail.com

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Muito interessante, bem escrito e prende o leitor.

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Caro Davi!

Concordo com o Vlad34.

Sou fã de relatos com jogos de sedução que vai avançando aos poucos no que é proibido. Mas aguardo ainda a resposta sobre a sua ferramenta que fascina a sua família.

Adorei essa parte com a sua mãe e estou ansioso pra ver o que ela vai aprontar no próximo.

E pena que são curtos! Poderia extende-los um pouco mais.

Mais uma vez parabéns pela evolução envolvendo um certo mistério entre as três.

Aguardando o próximo.

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Assim como todos os outros , maravilhoso, uma pena ser curto e demorar para sair mais capítulos

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Ansioso pelo próximo poderia soltar um por dia pra nós né amigo

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Na minha teoria creio que a mãe vai ser a primeira a ser penetrada por ele pois ela mesma vai pedir pra ele fazer isso após o oral dele

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