Karen e Sua Pepekinha Cheirosinha

Um conto erótico de Gunther
Categoria: Heterossexual
Contém 767 palavras
Data: 03/05/2024 06:21:07

KAREN E SUA PEPEKINHA CHEIROSINHA

Oi, pessoal, sou Marco Antônio, sou do Amazonas e tenho 23 anos. Há uns 4 anos atrás, residi no Tocantins onde fiz amizade com Graciele, 34 anos, separada e mãe de Karen, 18 anos na época, pessoal muito amistoso e bem amigável. Logo no dia de minha mudança, Graciele me convidou para almoçar e conhecer sua família. Como de costume na região, devido ao calor intenso, as pessoas costumam usar roupas leves e curtinhas como shortinho, topizinho e como eles mesmos falam, sem as roupas íntimas. Logo percebi como Graciele e Karen estavam bem a vontade e não pude deixar de notar as minúsculas tetinhas durinhas de Karen e o volume em seu shortinho, que maravilha! Logo desenvolvemos um relacionamento com muita intimidade e confiança a ponto de Karen ir em casa costumeiramente e adentrar meu quarto. Numa dessas vezes ela visualizou os pôsteres da Playboy, de garotas nuas, grudadas na parede, onde ela se entusiasmou contemplando aquelas modelos completamente nuas, com suas bucetinhas expostas, foi quando notei que Karen acariciava sua pepeka mordiscando os lábios e trançando as pernas. comprimindo os beiços de sua buceta, expondo aquele bumbum apetitoso, arrebitado, faziendo com que meu short se avolumasse, quando ela me perguntou: "o que você fica fazendo olhando isso?" Eu disse, "fico olhando, deitado na cama", (não disse “me masturbando”), foi quando eu me aproximei e perguntei, já com muito tesão, "com qual a sua se parece?" e ela toda dengozinha apontou para a xoxota mais rechonchudinha e disse "um pouco com essa, mas ela é mais gordinha e lisinha. “Quando eu nasci, minha avó disse para a minha mãe que nunca tinha visto uma buceta tão grande”. Fiquei petrificado e ela percebeu sorrindo, meu pinto duro dentro de meu short. Jamais havia ficado tão excitado, afinal, peitinhos pequenos, bumbum arrebitado, buceta gordinha e rostinho lindo é sonho de consumo de qualquer pinto duro. Tive vontade de beijar sua nuca e encoxá-la por trás e colocar a mão dentro de seu shortinho, acariciando sua bucetinha, ec já estava sentindo o cheirinho delicioso de sua prechequinha. Naquele dia tive que bater várias punhetas. No sábado seguinte, logo pela manhã, tive uma grata surpresa quando Karen veio em casa com um mini short apertadinho comprimindo sua fendinha linda e um bustiêzinho minúsculo, com suas tetinhas quase a mostra, descalça, e devia estar sem calcinha, andou pela casa, como se estivesse decidindo como iria fazer, e pediu para ir ao banheiro, em seguida voltou correndo, completamente peladinha com um sorrisinho sapeca, aquela bucetinha linda, lisinha, gordinha e saltou na cama, acariciando suas tetinhas, olhando para mim e em seguida para a pepekinha gorda, como se estivesse dizendo: "É sua." Meu pinto ficou duro como pedra e minha boca se encheu d’agua. Só tive que tirar o short e cair na felicidade, penetrei minha língua naquela xoxotinha cheirosinha, senti o amarguinho maravilhoso de seu hímem, o cabacinho delicioso. Foi quando eu percebi que a minha gatinha ainda era virgem, eu tive a felicidade de tirar o cabacinho da garota da bucetinha mais linda, deliciosa, cheirosa e suculenta de todas. Suas tetinhas durinhas também lindas, seu bumbum arrebitado e seu rostinho lindo, com aquele sorrisinho sapeca estampado. Ela pegou no meu pinto duro, ameaçou uma punhetinha e em seguida me fez uma chupetinha com tanta vontade. Em seguida coloquei-a arreganhadinha, com a bucetinha toda molhadinha, dei-lhe um banho de língua, sugando até o queijinho e o sebinho de sua bucetinha deliciosa. Em seguida ela ficou de quatro, dei-lhe algumas lambidas bem molhadas em suas partes deliciosas e coloquei meu pinto duro na sua bucetinha, foi quando ela deu uma gemidinha deliciosa, e de supetão ela tirou meu pinto de sua xoxota e colocou na boca, foi quando eu gozei em sua boca, ela engoliu todo o meu esperma. Tiramos uma soneca de conchinha, logo após fizemos tudo de novo, com o mesmo tesão. A partir desse dia, Karen vinha em casa costumeiramente, tirava toda a roupa e se deitava de conchinha comigo, sempre suadinha, pois sua xoxotinha tinha que estar azedinha. Só de lembrar daqueles gominhos gordinhos de sua buceta eu me excito.Karen era um sonho! Durante os quase três anos em que residi no Tocantins, eu me deliciei, sugando aquela buceta suculenta, âs vezes com sorvete ou leite condensado, sugando suas lindas tetinhas e de quatro, penetrando sua buceta e castigando seu cuzinho apertinho, sem contar suas chupadinhas deliciosas com punhetinhas e as trepadinhas noturnas às margens do Rio Araguaia. Até hoje guardo uma calcinha dela, sem o cheirinho e sem o sabor, claro.

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