A bela gata com pênis

Um conto erótico de Thor
Categoria: Trans
Contém 1205 palavras
Data: 03/05/2024 05:18:58

Ás vezes eu escuto muitos homens falam do “tesão de argola” se é que me entendem. Rola um monte de piadas a respeito do assunto. O fato é que se trata de uma verdade. Quem nunca sentiu um baita tesão no rabo.

Quando eu era um jovenzinho, ás vezes eu saía de casa, sábado à noite, e ficava zanzando pelas ruas da minha cidade. Não demorava muito sempre parava um carro com um algum cara barbado, mais velho e já perguntava logo: - e aí, que tal uma chupada? Aí já viu! Comi uns quantos dentro de carro, no meio do mato e por aí vai. E muitos eram casados. Ressaltando que sempre gostei mais de boceta, mas dava mais trabalho para conseguir uma, pelo menos naquela época. Assim, na taradice de menino, essas putarias aliviavam a tensão.

Essa foi uma fase que passou. O tempo passou, comecei a trabalhar, a conviver mais com mulheres e elas me satisfaziam, transei com umas 60 antes de casar. Mas sempre que rolavam essas brincadeiras do “tesão de argola”, eu ficava disfarçando como se não entendesse a piada, mesmo porque eu sabia do que se tratava e até sentia também.

E por falar nisso, eu já era casado, tinha 29 anos e fui trabalhar em outro Estado. Nunca tinha saído da minha cidade. Então, como eu sempre fui muito safado, transava todo dia com minha mulher, que por sinal também adora trepar, mas esse é assunto para outro relato. Quando cheguei à outra cidade, fiquei hospedado em um hotel e à noite me deu um tesão tão grande que comecei a me masturbar. A fissura foi aumentando e senti o rabo piscando. Quando encostei o dedo nele, deu um arrepio que subiu pela coluna. Aí eu comecei a pensar em algo. Por acaso, estava no meio das minhas coisas, uma escova com um cabo liso e roliço. Então, penetrei-a, e senti uma sensação que nunca tinha experimentado. Acho que tive aquilo que se chama orgasmo de próstata. Dessa forma, acabei entendendo porque aqueles caras me paravam na rua.

Mais tempo passou, uns 10 anos. Nada de novo acontecera. Mas, para quem gosta de putaria, nunca é tarde. Ocorreu então que, fui trabalhar em outra cidade, advinha aonde? Campinas. Aí, todo dia eu saia tarde do trabalho e passava em umas ruas do centro que tinha umas travestis muito lindas e com o corpo escultural, ficava admirando.

Certa noite, fui à um bar sozinho e comecei a beber wisky. Fiquei lá até umas 2h, como não consegui nada, fui embora. No caminho, tinha que passar pelo local das “moças”. Em uma esquina vi uma loura gostosa, de shortinho jeans, perna torneada, cintura fina, turbinada, olhos verdes, 1,70m, uma delícia. Segui, mas não resisiti, voltei para ver qual era. Ela se aproximou da janela, e era realmente linda, muito feminina, até a voz. Nem perguntei preço, pedi para ela subir. Sorrindo, ela entrou no carro, eu fiquei cheio de tesão, aquilo era uma novidade. Acho que ela também gostou de mim, pois deu um largo sorriso e me deu um beijo de língua. Aí já era. Perguntei para onde iríamos, ela perguntou para onde eu queria ir, eu respondi que para onde ela quisesse. Imaginem que eu já estava louco, passando a mão naqueles seios e pernas. Ela então me conduziu a um motel na saída da cidade. Lá chegando, entramos no quarto, e começamos a nos beijar. Ela tirou a blusinha e revelou tudo, linda mesmo. Seios empinados, barriguinha lisa, cinturinha, ombros, rosto e nariz afinados. Deitei na cama e ela tirou minha calça, meu pau já estava duro, caiu de boca e começou a me chupar. Tentei puxá-la pra cama, mas disse que precisava ir ao banheiro. Fiquei deitado lá, de pau duro, pensando no que iria rolar. Eis que ela surge à porta nua, uma linda loura com um pênis lindo também. Fiquei parado olhando aquela “coisa”, vindo em minha direção. Deitou-se sobre mim e me beijou e esfregava o pau duro dela em mim. Fiquei louco com aquilo. Aí foi se virando e ficou na posição de 69. De repente, pela primeira vez, eu estava com um pau duro, latejante, batendo na minha cara. E era um pauzão, tinha uns 18 cm. Todo depilado, lisinho e bonito. Não resisti e abocanhei a cabeça dele. Enquanto isso, ela engolia o meu. Foi uma loucura, pois nunca tinha pensando em chupar um cacete, e lá estava eu. Ficamos nisso uns 15 minutos. Acontece que a química foi tanta que a gente parou porque ela viu que eu não iria gozar, e muito menos ela, estávamos muito excitados e não queríamos que acabasse rápido. Assim pedi um wisky, fumamos uns cigarros, e outros wiskys. E mais beijos e abraços e conversa, e rápidas chupadas. Aí ela falou que teríamos que ir embora porque ela estava trabalhando e não namorando. Eu propus que pagaria 3 vezes mais para ela curtir comigo. Abriu um sorrisão e disse: - claro, meu amor. Que bandida, ordinária!

Eu estava cheio de intenção de enrabá-la, pensei em chupar o pau dela, depois vira-la de 4 e comer aquele belo rabo. Mas aí ela começou a me chupar e a lamber meu cu também, foi me dando um tesão louco. Minha cabeça cheia de wisky girava, mas não de tonto, de êxtase. De repente, ela abriu as minhas pernas, ficou sentada no meio, sobre as pernas dela e me puxou, fiquei na posição de frango assado. Perguntou se eu gostava de dar o rabo e eu disse que nunca tinha dado. Eu vi aquela louraça, de olhos verdes, ficar com uma cara de tarada, descontrolada. Aí eu senti que a cabeça do pau dela encostou no meu cu. Fiquei um pouco atônito, pois achei que ela iria me arrebentar, fiquei com vontade de fugir, mas qual nada, ela me segurou com força e empurrou a cabeça. Senti uma dor misturada com tesão. Senti que o pau dela estava entrando, empurrou até o fim, senti minhas pernas amolecerem, ela estava engatadíssima em mim. E disse sorrindo ao ver minha cara de tesão e preocupação: - “estou te comendo tesão, tirando seu cabaço, não se preocupe eu pus a capinha”. Eu só sabia gemer. Aí começou a acelerar, acelerar, eu sentia as estocadas que se tornaram gostosas e intensas, e não demorou nem 5 minutos ejaculei tão fartamente que melou minha barriga toda, espirrou nela inclusive. Pensei em comer e fui comido. E gostei.

Acabamos ficando juntos até quase de manhã, foi legal. Então a levei onde a tinha encontrado. Depois, saímos outras 3 vezes e finalmente eu também comi aquele belo rabo, mas não sem escapar de uma “pirocada”.

Ocorre que eu percebi que a gente estava ficando meio apegado, gostando de ficar juntos, conversar, fumar, beber e tal. Mas isso não era um plano na minha vida, então resolvi não mais encontrá-la. Foi uma aventura sexual, diferente, surpreendente. Lembro que ela disse que eu nunca iria esquecê-la, e é verdade, tanto que é que estou aqui relatando com detalhes. Nunca mais tive esse tipo de experiência, ás vezes penso nisso, mas tinha que ser naturalmente como foi com ela. E isso é difícil. Ou não? O que acham?

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Comentários

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Delícia de experiência mesmo . . . acho que todo homem deveria pelo menos saber o que se sente nesses momentos.

Não se trata de ser gay ou homo, deve ser um momento mágico de descoberta, e de guardar secretas lembranças.

Afinal não tira pedaço nem diminuem a masculinidade . . .

Nota dez e três merecidas estrelas.

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Que delícia de conto, show continue a contar mais aventuras suas

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Eu também casado, e não vivo sem pau desde meus 17 anos, também com travequinhas até uns 25, quando casado, quando tive coragem de encarar homens (nunca fui ativo). No meu segundo casamento, tive a sorte de encontrar minha amada esposa que simplesmente ADORA saber que eu não vivo sem pau. Tive fases de 3 a 4 paus diferentes por semana, durante uns 2-3 anos. Faça as contas, rs. Com MUITO menos frequência, a quantidade diminuiu muito, mas ainda assim continuo, tanto quanto minha esposa, de vez em quando até dividimos um pau juntos. É mais ou menos tipo os meus, os dela, os nossos comedores. Nunca, na vida, fomos tão apaixonados e felizes. Continue antes da idade chegar, o mais que conseguir, porque o arrependimento de não fazer algo é muito maior do que o de fazer algo errado.

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Já sai com uma, inclusive relatei o conto.

É legal, mas não é uma coisa que eu vá me apegar, vale como experiência.

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Gostei, já sai com algumas Trans, gosto mais das femininas que são ativas, em todas as vezes elas em pegam de jeito

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Que delícia de conto! Me deixou de pau duro! Tenho vários contos aqui sobre as aventuras da minha esposa, mas acho que você vai gostar de um deles chamado "Que delícia de amigo!". Quando puder, dê uma lida e me diz o que achou.

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