Minha curiosidade por novas experiências sexuais me levou onde jamais poderia supor haver tanto prazer.
Comecei a pesquisar em sites de swing, até encontrar um anúncio interessante:
Ela morena, cabelos longos, bonita e sensual.
Ele moreno, bigode e muito simpático.
Casados de verdade. Buscando amizade, aventuras e prazer.
Contato feito, marcamos em uma choperia para avaliarmos o olho-no-olho. Se rolasse um bom astral, estaríamos na reta final.
Eles chegaram. Marta (nome falso) linda, seios grandes, boca generosa, sorriso lindo, pernas bem torneadas. Hélio (nome falso) simpático, alegre, bem descontraído. Depois de uma série de perguntas e respostas, sentimos que havia muita afinidade e o papo rolou para como, onde e quando?
Marcamos para o próximo sábado, na casa deles, pois assim teríamos um tempo de recuperação depois.
Minha ansiedade era enorme, pois nunca havia transado com um casal antes e muito menos em um local estranho. Fui muito bem recebido, Marta num vestido preto muito sensual, perfumada e também nervosa. Hélio mais descontraído, alegre.
Bebemos um vinho, conversamos um pouco para descontrairmos um pouco, pois havia uma tensão forte no ar. Hélio, já habituado ao swing com experiências anteriores ao casamento com Marta, foi tomando a iniciativa, diminuindo as luzes, colocando uma música suave e já foi beijando Marta com muita volúpia, passando a mão pelas coxas morenas de Marta. Eu ao lado só observando, com o coração aos saltos e louco para entrar na festa. Marta virou-se para mim, sorriu e deu-me um beijo longo, molhado, explorador, intenso. Minhas mãos entraram em ação, buscando seus seios deliciosos, macios. Fui deslizando a mão por todo seu corpo até chegar na boceta. A calcinha estava toda molhada e pude sentir seu desejo latejando entre as pernas. Afastei a calcinha e fui introduzindo um dedo na sua vagina. Marta estremeceu ao contato e abriu mais as pernas. Enquanto eu a beijava e explorava sua boceta, eu esqueci da presença do Hélio. De repente senti uma mão roçando a minha no meio daquelas pernas maravilhosas. Tomei um susto e aí lembrei que o Hélio também estava ali e que partilhava o corpo de sua deliciosa esposa comigo. Afastei-me um pouco para observá-los. Hélio fê-la levantar-se e devagarinho foi tirando a roupa da Marta. De calcinha e sutiã, ela se revelou maravilhosa. Uma bela bunda, pernas bonitas e lisinhas, seios grandes e firmes e sob a calcinha uma boceta carnuda! Ficamos os dois acariciando aquele corpo delicioso. Ela soltou meu cinto, abaixou minhas calças e tirou meu pau que estava duro como pedra. Abaixou-se e começou a chupar devagar, saboreando o novo brinquedo, como se fosse uma iguaria jamais provada. Nessa altura o Hélio já estava totalmente sem roupas e ficava esfregando as costas da esposa e incentivando-a a chupar meu cacete.
Ela pediu que eu ficasse nu, enquanto ela dava um trato no maridão. Virou-se para o cacete do Hélio e começou a chupá-lo com gosto e conhecimento.
Todos pelados, fomos para o quarto do casal. O Hélio, como perfeito anfitrião, ficou ao lado da cama batendo uma punheta bem devagar enquanto eu caía de boca naquela mulher deliciosa. Nos beijamos, tocamos nossos corpos numa exploração sem fim, até que pude chupar sua doce boceta. Seu clitóris durinho sobressaía entre os lábios carnudos e não me fiz de rogado, abocanhei-o com delicadeza e em lambidas rápidas fui deixando-a louca. Ela se contorcia na cama e pedia para não parar. Enfia logo esse cacete na minha boceta que eu não aguento mais...pedia Marta enlouquecida de prazer. Chupei-a com vontade até ouvir seus gritos de gozo.... Enquanto ela respirava ofegante, eu coloquei uma camisinha já pronta para uso e enfiei-me entre suas doces pernas, sentindo meu cacete entrar naquela boceta molhada de prazer. Fui sentindo cada pedacinho daquela vagina, até encostar no fundo. Fiquei ali, parado, sentindo as contrações da boceta da Marta, que parecia mastigar meu pau, tamanho era seu desejo e tesão. Ela iniciou um rebolado bem lento, que foi me levando à loucura. Eu fazia um grande esforço mental para não gozar e poder sentir aquela boceta inteirinha. Marta gozou como louca, gritando alto. Eu consegui me segurar a muito custo e fui saindo de dentro daquele vulcão. O Hélio não esperou a esposa se recuperar, foi metendo seu cacete naquela boceta tão conhecida e tão deliciosa. Marta subia nas paredes, agarrada ao corpo do marido, metia sem parar, gritando e gemendo, tendo um orgasmo atrás do outro. Eu assistia a cena, de pau duríssimo, esperando minha vez de meter naquela boceta gostosa.
Hélio também não gozou. Apenas deixou que a esposa respirasse um pouco. Ela se refez rapidamente e pegando no meu pau, me deitou de barriga para cima e começamos um 69 alucinante. Ela sugava meu pau com gosto, com uma técnica de matar de prazer qualquer mortal. Eu chupava e lambia aquela boceta linda e perfumada com um tesão incrível. Enfiava a língua o mais fundo que podia, lambia e chupava seu grelinho com vontade, enquanto ia molhando os dedos no seu doce gozo e enfiando devagarinho em seu ânus rosado. Marta rebolava na minha cara, gozava intensamente, enquanto chupava meu cacete já prestes a explodir. Nessa altura eu já não me aguentava mais, coloquei-a de quatro e meti gostoso de um só golpe até as bolas baterem na entrada da boceta de Marta. Ela gemia alto e em alguns segundos jorrei toda a minha porra naquela boceta maravilhosa. Rolei para o lado da cama e o Hélio aproveitando que Marta ainda estava de quatro, com aquela bunda gostosa para cima meteu de uma só vez sua pica naquela buceta que ainda sentia os últimos espasmos de um orgasmo alucinante. Hélio metia cadenciado, entrando e saindo devagar, curtindo cada milímetro da boceta da esposa. O casal em perfeita sintonia aumentou o ritmo até ambos gozarem juntos num só grito de prazer. E eu ali, assistindo e sentindo todo aquele tesão se esparramar por todo o ambiente e contagiar os três. Como sou um homem normal e comum, demoro um pouco para ter uma nova ereção, mas vendo aqueles dois ali na minha frente, metendo alucinadamente, eu já estava de pau duro e pronto para mais uma trepada. Esperei Marta recuperar o fôlego, fiquei de joelhos na cama e ela recomeçou a chupar meu pau, com uma delicadeza e com uma vontade que quase me fez gozar novamente. Hélio vendo que ela estava me chupando, foi por traz e enfiou seu pau na boceta de Marta que recomeçou seu rebolado na pica do marido. Eu fodia sua boca gostosa enquanto o marido fodia a boceta. Ficamos assim um tempo até que não aguentei e gozei na boca de Marta, que sentindo minha porra jorrar na sua boca, gemeu alto e gozou mais uma vez, enquanto Hélio acelerando seus movimentos despejava seu leite na boceta da esposa.
Caímos os três esgotados, suados, mas leves e felizes. Tinha sido um fodão.
Tomamos algo para refrescar e ficamos papeando sobre os prazeres sentidos minutos antes.
Tomamos um banho e voltamos para a cama. Enquanto o Hélio buscava mais bebidas, eu fiquei brincando com os biquinhos durinhos de Marta, ela foi abrindo as pernas e logo estávamos num 69 delicioso. Hélio vendo a cena, não esperou, simplesmente foi enfiando o cacete no cuzinho delicioso da mulher. Eu chupando aquela boceta insaciável, via o cacete de Hélio entrando naquele cuzinho até o talo. Marta gritava para nenhum de nós parar pois ela estava delirando de prazer...até explodir num orgasmo indescritível. Ela não conseguia manter-se de joelhos. Caiu deitada revirando os olhos e gemendo sem parar. Hélio sorrindo disse que ainda faltava premiar o convidado com aquele cú maravilhoso. Marta de ajeitou e foi guiando meu cacete para dentro de seu cúzinho. Mesmo depois de ter levado a pica do marido, seu rabo era apertado e quente, delicioso. Fui entrando até encostar os pentelhos na sua bunda. Marta então começou um gingado que enlouqueceria qualquer homem. Não resisti e soltei minha porra dentro daquele cú maravilhoso.
Eu já estava esgotado, pois há muito tempo não sentia tanto prazer assim. Marta pediu um tempo e foi tomar uma chuveirada. Eu e o Hélio ficamos conversando sobre a maravilha de mulher que ele tinha. Ele disse sorrindo: agora nós vamos matar ela de vez!
Como? Vamos fazer dupla penetração. Ela nunca fez e está doidinha para experimentar.
Confesso ter pensado - será que aguento mais uma??? Mas .. vamos lá.
Quando Marta voltou do banho, linda, maravilhosa, o Hélio deitou-se de barriga para cima e chamou-a para cima dele e foi metendo em sua boceta. Assim que ele se sentiu todo dentro dela, me chamou com um sinal e eu fui enfiando meu pau naquele cú rosado e totalmente exposto. Marta a princípio não entendeu, mas quando percebeu a intenção, relaxou e passou a comandar nossos movimentos. Enfiei meu pau naquela bunda linda ao comanda de Marta iniciamos os movimentos. Ela sentindo-se preenchida completamente gritava, gemia, mexia o corpo de uma maneira que eletrizava todos nós. Não demorou muito ela gritava numa série de orgasmos seguidos. Nós dois seguimos o exemplo e enchemos sua boceta e seu rabo de porra.
Caímos exaustos. Não dava para mais nada. Só nos restava dormir, pois o dia seguinte prometia muito mais.