Minha namorada sendo arrombada na faculdade

Um conto erótico de Cornoporopçao
Categoria: Heterossexual
Contém 1170 palavras
Data: 13/05/2024 14:50:57

A ordem dos contos agora não seguirá a ordem cronológica dos acontecimentos, pois minha memória me trai.

Após Ana fazer o Mário gozar nos seus belos pés na faculdade, ele passou a curtir todas suas fotos e enviava mensagem no privado quando ela postava algum story no Instagram. Ana sempre respondia, alimentando aquele flerte safado. Ela me mostrava as mensagens e eu ficava de pau duro. Ela ria e batia uma pra mim enquanto me mostrava as mensagens que ele enviava.

“Você tá gostando que outro macho tá querendo me comer? O Mário tem o pau enorme, não vejo a hora de chupar”. Eu me segurava pra não gozar em segundos, mas ela apelava sussurrando em meu ouvido “corno manso”. Eu gozava instantaneamente em suas mãos. “Artur, quanta porra. Você começou a gozar mais depois que te chamei de corno. Tô adorando”.

O fim de semana passou e Ana voltou pra sua rotina semanal na faculdade. O que significava que ela ia encontrar o macho que queria lhe passar a pica. Após a aula, Ana foi para o laboratório pela tarde. Ao abrir a porta viu Mário sentado enquanto utilizava o computador. Ele não a viu. Como ele estava concentrado, ela decidiu não dizer nada.

Após algum tempo, quem estava concentrada em seu trabalho era Ana. Ela não notou quando Mário fechou a porta do laboratório. Ele caminhou em sua direção e colocou a mão em seus ombros, já fazendo uma leve massagem. “Tá terminando aí?”, “que susto! Não, vai demorar” disse ela. Ele perguntou se ela não queria outra massagem nos pés, ela riu com cara de safada e disse “tu sabe que tô ocupada, não posso agora. Preciso me concentar”. Mário abriu o zíper da calça e mostrou o pau, assim, do nada. “Tu passou todos esses dias me atiçando, tu vai é se concentrar na minha pica”.

Seu pau ainda estava mole, mas mesmo assim era grande. Era muito maior do que ela estava acostumada. Ana só tinha transado comigo a vida toda e meu pau tem 15cm. O dele tem mais ou menos uns 20cm. Ana ao ver aquele pau em sua frente, não resistiu e começou a punhetar. Os dois tinham passado o dia na faculdade, então era natural que Mário estivesse com um cheiro mais forte naquela região. Isso só aumentou o tesão de Ana, pois ela associou aquele cheiro forte a um pau enorme. Segundo ela, o sabor era melhor ainda. Ana mamava aquele caralho gigante que preenchia sua boca completamente. Mário deixava-a brincar com o seu pau e quando ele estava bem duro, ela começou a bater com aquele mastro no seu próprio rosto. Se melando com aquela mistura de saliva e suor. Mário adorou “já tá assim? Não fiz nada e tu já tá idolatrando meu pau?”, “esse cheiro me deixa louca. Teu pau é muito gostoso. Eu tô morrendo de tesão só de chupar, imagina quando você passar a pica em mim”.

Ana usava uma calça jeans, blusa e coturno esse dia. Ele rapidamente foi tirando sua própria roupa. Quando já estava pelado, foi baixando as calças de Ana, quando estava na altura do joelho ela segurou sua mão e disse “eu gosto de foder de roupa. Tem problema?”. Mário então baixou sua calcinha até a altura do joelho também e viu que ela estava totalmente ensopada. Ana não tinha mentido que estava morrendo de tesão só de chupar aquele pau. Talvez fosse a mistura de me fazer de corno e aquele cavalo na sua frente.

Mário começou a pincelar o pau na bucetinha de Ana que dava gemidinhos implorando para que ele metesse logo. “Enfia, vai” ela pedia, Mário perguntou “será que tu pode levar rola? Tu não namora?”, ela deu uma risadinha “safado. Artur nem vai saber disso. Tu sabe que eu quero tua pica dentro de mim”. Mário meteu aquela rola enorme de uma vez, sem dó nenhum. Ana soltou um gemido alto e colocou a mão na boca para abafar os próximos gemidos, pois estavam em um local que outras pessoas podiam acessar e ela não queria que ninguém ouvisse.

Ana estava quase deitada em sua cadeira, com o jeans até a altura dos joelhos e as pernas pra cima. Mário estava em pé, dando estocadas ritmadas enquanto tirava uma das botas dela. “Tá gostando, safada?”, “uhum”, “uhum o que?”, “to amando ain… essa pica ain…. na minha bucetinha”. Ao ouvir isso Mário ficou mais confiante e perguntou “quem fode melhor? Eu ou teu namorado?”, Ana não respondeu e ele parou de foder, tirou o pau todo lubrificado pela buceta de Ana de dentro dela e refez a pergunta. Ela sem pensar duas vezes “tu, Mário. Além de ter um pauzão tu me fode gostoso”. Mário voltou a foder e chupar seus dedos dos pés ao mesmo tempo. Ana não conseguia mais segurar seus gemidos. Pelo visto esse também era um dos pontos fracos dela.

Enquanto ela levava uma surra de pau e tinha os dedos chupados, Ana dizia “Mário, tu tá me arrombando. Vai mais devagar”. Em vão. Ele continuava fodendo-a na mesma intensidade quando ela anunciou “vou gozar. Aina Tô gozando ain ain ain não para. Tô gozando na tua pica”. Enquanto ela gemia alto sem perceber, Mário também começou a gozar. Ele fez o movimento de tentar fazer um coito interrompido pra gozar fora, mas Ana segurou sua cintura, pois estava no meio do orgasmo e não queria que parasse. Ela gozou mais forte quando sentiu aquele jato quente preenchendo-a.

“Nunca gozei tão gostoso assim, Mário. Essa tua pica é gostosa demais. Quero sempre”. Mário riu, chamou-a de gostosa e queria foder de novo ali mesmo. Mas Ana achou melhor se vestir ainda melada de porra e ir pra casa. Ela disse que entrava em contato pra marcar a próxima aventura deles, que queria num lugar mais confortável que o laboratório.

No caminho pra casa, Ana me ligava enquanto dirigia e me contava tudo que tinha acontecido. Eu ficava batendo uma enquanto ouvia. Quando ela chegou em casa, foi logo tirando a roupa pra sentar no meu pau. E sentir sua buceta melada com a porra de outro macho me deixava com ciúme e tesão. O esperma de Mário escorria pelo meu pau e Ana pegou um pouco e passou na minha boca. Gozei rapidinho quando ela fez isso e disse “a pica do Mário é enorme, quase não tô sentindo a tua. Meu corninho manso”. Também gozei dentro e nossas porras se misturaram dentro da minha namorada. Ela continuou sentada em meu pau até ele ficar mole e disse “qual o gosto da porra dele? Eu ainda não senti”. Ela riu com uma cara de safada e disse que tinha que descobrir na próxima.

Eu, além de corno, fui obrigado a lamber a porra do comedor da minha namorada. Por algum motivo não achei aquilo ruim. Seria um novo fetiche? Enfim, Ana ainda levaria muita rola de Mário. Próximo conto vai como ela, sem esperar, deu o cu pra ele e adorou.

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Comentários

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Acho q é vc q vai dar esse cu voado chupador de porra

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