Encoxada com final mais que feliz

Um conto erótico de JovemSigiloso
Categoria: Heterossexual
Contém 1975 palavras
Data: 13/05/2024 11:55:32
Última revisão: 20/05/2024 13:50:08

Recentemente lembrei de uma acontecido quando estava indo embora da faculdade. Era uma sexta feira de calor, estudava a noite e voltava por volta das 22h. Então geralmente o pessoal que estava no trem nesse horário era ou voltando da faculdade ou voltando/indo pra rolê.

Bom, o trem chegou na minha estação para ir embora, estava cansado então estava no automático. Abriu a porta entrei, pelo horário não tinha muitas pessoas, uma quantidade média, com os espaços preenchidos, mas sem “grude”. Me posicionei no meio do corredor com a expectativa de alguém descer logo em seguida para eu poder me sentar. Depois que me posicionei, na parte onde eu estava, geralmente tem um “fero” em pé próximo ao banco para pessoas que não conseguem segurar em cima, logo que me posicionei veio uma moça e se apoio nele.

O trem começou a andar, eu estava segurando em cima, com um espaço na minha frente e segurando a bolsa de lado, as pessoas sentadas na minha frente estavam cochilando. Com o balanço do trem, essa moça começou a tocar com a bunda a parte interna da minha coxa esquerda. Mais umas duas balançadas ela novamente tocava com um pouco mais de tempo, resolvi analisar, era uma coroa acredito que próxima aos 50 anos, pele preta, cabelo liso tamanho médio, estava com uma blusa leve branca tipo social, calça jeans mostrando suas curvas e sua bela bunda, não resisto a uma bela bunda e salto que deixa ela empinada.

Depois de parar na próxima estação, resolvi explorar um pouco, assim no próximo balanço me ajeite para que ela sentisse meu pau, e assim feito. Naquele momento ela aproveitou e sentiu que eu também queria então soltou sua mão que estava no ferro em pé, e apoiou no de cima, virando para o lado contrário a mim, ela estava o tempo todo no celular jogando esses joguinhos tipo CandyCrush. Mas deixou sua bunda virada para mim, no momento pensei ser um bom sinal, mas decidi ir com cautela, nos próximos balanços aproveitei para encoxar e ver sua reação, e ela retribuiu, o tempo todo focada no celular, mas deixando seu corpo recair sobre mim. Embora ela estivesse de calça jeans e eu também, pude sentir meu pau já duro igual pedra tocar sua bunda durinha, que roçava e o pressionava.

Mas aquilo não durou muito, na próxima estação desceram algumas pessoas e esvaziou bem, e vagou um lugar na minha frente, e ela se sentou. Nisso pensei que já era, mas não, ali ela continuou jogando seu joguinho, mas curvando-se para a frente, então a cada balançada do trem, ela tocava meu pau. Obviamente, não dificultei em nada, apenas fui mais um pouco para a frente, nisso ela poderia sentir ele duro, e não recobria a mão, deixava la parada sentindo-o.

Para minha tristeza, desceram mais pessoas, ficando quase vazio, e aí fiquei com receio de me manter daquela forma e alguém olhar acabar dando ruim. Então me sentei do lado dela, bem próximo, ela prontamente se ajeitou ficando colada em mim também. Quando estava em pé, percebi suas reações e olhares, de algum que havia bebido um pouco rs, por isso a safadeza.

Após sentar-se do lado dela, posicionei minha bolsa em meu colo, tapando a visão, e coloquei minha mãe esquerda bem próxima, quase em cima de sua coxa, que eram firmes. Percebi que o celular era apenas uma distração pois ela não fazia nada direito nele kkk, nem no jogo nem nas redes. Comecei a subir mais um pouco minha mão em sua coxa, ficando metade da palma, para ver se retribuía, quando fazia isso ela se aproximava mais um pouco, bem grudados. Assim passei minha outra mão que estava segurando a bolsa em cima do meu pau e segurei pra dar uma marcada, em seguida voltei para segurar a bolsa, nesse tempo ela deu uma suspirada.

Após isso, ela deu uma olhada para seu lado para ver se tinha alguém notando, tinha outras poucas pessoas, mas acho que nem perceberam, então segurou o celular com sua mão esquerda, e passou a mão no meu pau por cima da calça, de maneira rápida, mas o suficiente para sentir sua mão passando de cima até em baixo. Aquilo me levou a loucura, esquentou mais ainda, adrenalina subiu e pensei, quero muito comer essa coroa safada.

Chegou minha estação e pensei, não vou descer, sou solteiro, quero ver onde vai dar. Engraçado que não tínhamos trocado nenhuma palavra nem olhares e “carícias” rs. Assim fiz, chegando a próxima estação era a dela, esperei ela se levantar e me levantei em seguida. Saímos do trem, desceram poucas pessoas, e estávamos próximos ao último vagão, assim passou um casal e uma pessoa que desceu no último vagão e deixamos passar. Eu estava um pouco atrás dela, e ao lado.

Assim que passaram, ela olhou para mim e disse vem. Desta forma a segui, estava deserta aquela estação, acho que não descia muitas pessoas, e tinha 2 saídas, mas 1 delas tem que passar pelo trilho do trem para acessar. Mas nessa que tem que atravessar é meio sem saída, e escura, também tinha uma escada para passar pra um outro lado, fui seguindo-a, que logo foi para baixo da escada, nessa hora não tinha nenhum morador de rua por ali, demos sorte, apesar de ter uns lixinhos perto. Aquela rua além de ser sem saída, só conter a escada, tinha pouca luz.

Fomos para baixo da escada e aí ela me puxou já dizendo “vem ca safado”, me beijou e eu contra a parede, se segurei em sua cintura com uma mão e com a outra aproveitei para sentir aquele rabo grande e delicioso enquanto a beijava. Meu coração tava a mil, nunca tinha feito nada daquilo, fiquei muito ansioso e com tesão. Então depois de ela me beijar já se abaixou e segurou na minha calça, deixa eu recompensar ele. Ela tinha uma voz um pouco rouca, assim desabotoou minha calça e zíper e desceu, pegou no meu pau e falou “nossa”, ele estava duro igual pedra e realmente. Abocanhou ele, ficou segurando na minha cintura, eu peguei na sua cabeça e segurava enquanto ela pagava aquele boquete delicioso e cheio de vontade. Geralmente não gozo rápido com boquete, mas a situação colaborou tanto, que poucos minutos de mamada, avisei que ia gozar, ela puxou minha cintura pra si, e apertou meu pau com sua boca, esguichando tudo dentro, até se engasgou, soltando-o. Ainda tinha mais um pouco, virei pro lado e caiu na parede.

Falei nossa que delícia meu Deus, ela respondeu gostou garoto, eu falei com certeza. Me ofereci para retribuir ela, disse que não pois ali não tinha como se apoiar direito ia ficar desconfortável. Me ofereci para pagar um motel, ela negou, falou que aquela situação na rua estava trazendo muito tesão. Comentou que estava gostoso sendo encoxada, uma pena ter esvaziado, contou que se sentou de proposito pra tocar meu pau. Comentei “que safadinha rs adora um novinho ne”, ela sorriu. Cheguei próximo dela segurei sua cintura a virei de costas firme e devagar, comecei a encoxar ela ainda com o pau para fora andando devagar pois a calça estava em cima do tênis kk.

Enquanto encoxava, falei “assim, tava gostoso?”, ela respondeu que “sim, com certeza”. Sabia que ela se levantava de novo, mas que se trouxesse um estímulo ia ser mais fácil, o jeans n tava tão confortável, então comecei a abraçar e encoxar ela por trás, levantei sua camisa que estava presa na calça, e subi minha mão por dentro. Pude ver ela suspirar e arrepiar, subi minha mão com os dedos tocando seu corpo, ao chegar no sutiã, fui por baixo e peguei nos seus seios. Eles eram médios pra menor, e não eram flácidos, toquei o bico do seu peito que estava durinho pelo tesão, comecei a passar os dedos e ela suspirou e falava baixinho “ai” bem ofegante. Seu corpo já tava entregar nos meus braços, e aquilo me deu mais tesão que logo “acordei novamente rs”.

Ela sentiu meu pau acordando, e colocou sua mão pra trás e começou a punhetar ele, enquanto eu acariciava seus seios. Assim eu dei um cheiro no seu pescoço, no mesmo momento que dei uma pressionada em seus seios e meu pau na sua bunda. Ela na hora arrepiou de novo e falou “aí por favor me come”. Abriu sua calça, desceu ela e sua calcinha rosa “pink” rs que se destacava naquela bunda preta deliciosa. Falei, “deixa eu pegar a camisinha”, ela falou não precisa, já tirei o útero. Sem confiabilidade nenhuma, optei por arriscar, estava louco de tesão. Assim ela se posicionou em pé, curvou um pouco pra frente pra se apoiar no muro, abriu as pernas até onde dava por causa da calça, e olhou pra trás. Na hora já passei a mão em sua buceta pra sentir, ela olhando pra trás e dizendo “coloca vai”. Posicionei o pão na entradinha e comecei a colocar de levinho, quase foi tudo de início, ela tava muito molhada, mas queria provocar. Aí deixei so metade da cabecinha dentro, ela virou e falou “vai me come por favor”, com a voz embargada. Então coloquei, para sentir todo o caminho do pau até dentro de sua vagina, sentindo todo o caminho que ele percorria dentro.

A buceta dela era muito gostosa e sem camisinha dava para sentir bem, no momento que coloquei ela, ia gemer, mas rapidamente virou pra frente, soltou uma mão do muro e levou a boca. Comecei a bombar e aumentava levemente o ritmo, ela gemia baixinho e com a mão na boca, o tempo todo olhando para trás. Decidi bombar mais forte, então segurei sua cintura com as duas mãos, bombei forte, ela soltou a mão da boca, e segurando no muro olhou pra baixo e falou um leve “ai” e em seguida mais baixinho “que gostoso”. Achei melhor gozar pois já estava tarde e precisava pegar o trem de volta, já estava em cima do horário, se não perderia o último.

Então continuei segurando sua cintura com uma mão, e com a outra segurei o seu ombro trazendo pro meu corpo, pra enfiar fundo e diminuir ainda mais o barulho pois ia acelerar mais. Então acelerei ela teve uma reação de susto com prazer “hã, hmmm”. Percebi que começou a perder um pouco da firmeza, imaginei que ia gozar, aproveitei pra tentar gozar junto. E assim foi, mais uma bombadas, e ela amoleceu mais, remexeu sua bunda, e acabou soltando um gemido “aaaaaaaai” em altura médica, depois suspirou engasgou levemente com a respiração e soltou baixinho um “aai” com ar de alivio e prazer. Falou “meu deus”, depois de acabar gemente “alto”, falei meu Deus que delícia. Ela manteve a perna aberta, eu rapidamente peguei um lenço que deixo sempre na calça, para poder limpá-la, mas já tinha caído muito gozo sobre sua calcinha e calça. Apenas deu para amenizar um pouco. Acho que ali nessa segunda tinha mais gozo dela do que meu.

Subimos a roupa, nos ajeitamos, e fomos em direção a estação, pedi seu número e ela disse que foi uma delícia surreal, mas tem marido e filhos, não poderia, aquele dia estava voltando tarde pois foi beber com pessoal do serviço. Olhei para sua mão, que estava sem aliança, ela mostrou que tirou e guardou na bolsa, colocou de volta e fomos pra estação. Ela passou pro outro lado, pois tinha mais 2 estações até a sua, e eu peguei o outro lado pois precisava voltar.

Nunca mais nos vemos, apenas na memória, já gostava de mulher coroa, depois disso passei a gostar ainda mais.

Amo encoxadas no transporte público de SP, mas com final mais que feliz dessa vez. Uma pena ser 1 vez em um milhão.

jovemsigiloso@proton.me

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