Strip Poker

Um conto erótico de Marcelo e Barbara
Categoria: Heterossexual
Contém 1339 palavras
Data: 02/05/2024 11:22:41
Última revisão: 06/05/2024 06:05:59

Strip Poker

Cheguei na porta da casa de um amigo, parei a moto e fui correndo pois começou a chover forte, chuva de verão, ele não estava, tinha ido viajar, a mãe dele abriu a porta, ela estava com um vestidinho de ficar em casa e deixou eu entrar para aguardar o temporal passar, logo o dia virou noite e ameaçou a acabar a energia, ela desligou a TV e pegou um baralho para passar o tempo.

Ela é uma mulher muito bonita que, apesar de ter 45 anos, continua em muito boa forma, magra devido a academia, seios grandes e redondos, um bumbum perfeito, muito desejável, fiquei com vontade tranzar com ela.

Estava chovendo e não daria para sair, então aceitei, ela pegou uns petiscos e bebidas e levou para a sala.

Estávamos comendo e bebendo, eu já meio tonto assim como a mãe do meu amigo, já era óbvio que a bebida também tinham feito efeito nela.

Sugeri jogarmos pôquer, ela concordou, mas com a condição de não ser em dinheiro, respondi que sem dinheiro eu só conhecia o Strip Poker.

Ela ficou espantada e disse que piorou e se eu estava maluco, pois ela não iria tirar a roupa.

Falei que se ela não quiser tirar uma peça de roupa, existe a opção de pedir um desafio.

Ela mudou de semblante, e gostou da ideia , achou interessante, perguntou se eu lavaria a louça ou limparia a sala.

Falei que sim, ela pode tirar vantagem disso, ela concordou com a condição de poder parar o jogo, se não gostar.

Começamos a jogar e vi a alegria no rosto dela, isso significava que ela tinha uma boa mão, ela ganhou aquela mão e eu tive de tirar a camisa.

Ela deu as cartas e venceu de novo, então tire mais uma peça de roupa, dessa vez o ténis.

Enquanto brincávamos pude perceber que ela não parava de beber, já nem lembrava que eu era amigo do seu filho, ficava cada vez mais óbvio que ela já estava bêbada, pois não parava de rir de tudo.

Chegou minha vez de ganhar e disse a ela que seria a vez dela de tirar uma peça de roupa.

Estava calor e ela sorrindo disse que seria fácil tirar a roupa, ficou de pé, brincou que tiraria o vestido, mas tirou apenas os brincos.

Depois dela tirar tudo e ficar somente de vestido eu ganhei novamente

Ela pediu o desafio, pedi para ela descrever como foi a ultima vez que fez sexo, ela se levantou e preferiu tirar o vestido, revelando o sutiã, cobrindo seus dois peitos enormes, ela estava envergonhada, devido a calcinha semitransparente apesar de grande, que deixava parte de sua vagina visível, principalmente a linda pelugem na parte de cima da buceta, embora estar muito calor e a calcinha e o sutiã ser maior que o biquíni que deveria usar na praia.

Falou para eu não ficar olhando e que só tirou porque estava muito calor e que seu biquíni de praia era muito menor.

Eu distribuí as cartas novamente, e ela me venceu, e ficou com uma expressão de vitória no rosto.

E assim, tive de tirar o short, ficando apenas de cueca, naquela época usava cueca slip, bem pequena, ela não tirava os olhos do volume e da minha virilha, e ainda na brincadeira pediu para eu dar uma voltinha.

Ganhei novamente e vi seu rosto angustiado, ela tinha de escolher mostrar seus peitos ou sua vagina.

Ela sugeriu parar por ali, pois tinha ido longe demais a brincadeira, respondi que não era justo parar depois de perder a rodada, ela teve de aceitar e tirar outra peça de roupa.

Ela tomou um grande gole do vinho e depois começou a tirar o sutiã, fez toda vergonhada, mas lá estavam eles, seus dois peitos grandes, brancos e redondos, com aureola rosada, bem perto do meu rosto, a poucos centímetros de distância, ela tentou cobri-los com as mãos. Mas precisava das mãos para continuar a jogar.

Ela tirou as mãos dos seios para jogar, seus mamilos estavam completamente rígidos, não sei se foi do constrangimento ou porque estava excitada com a brincadeira.

Ela queria parar o jogo, mas eu disse que não seria justo naquele momento, e que ela precisaria estar ganhando no jogo, para escolher parar, para minha sorte, ela concordou e aceitou.

Ela jogou as cartas na mesa, para minha sorte eu havia ganhado novamente, agora ela tinha de tirar a calcinha, e pude ver a bucetinha dela, que logo ficou escondida com as mãos a cobrir e depois ao cruzar de pernas, já totalmente sem roupas.

Ganhei novamente e teve de fazer o que eu mandasse, escolhi ver tudo bem de perto, ela ficou de pé, com as mãos cobrindo os seios e a buceta, por um curto instante tirou as mãos, deixando eu apreciar a sua vagina, pude ver seus lábios vaginais, pareciam deliciosos, queria atacá-la e fazer um boquete nela.

Perdeu novamente e estava completamente nua e tinha de obedecer os pedidos.

Pedi que ela ficasse de costas e se abaixasse sem dobrar as pernas, ela abriu as pernas, pude ver sua bucetinha aberta e seu ânus rosado, não resisti, segurei-a pelas ancas, puxei seu corpo para o meu rosto e passei a língua, ela disse que não, mas não mostrava resistência, pelo contrario, disse não, mas mexia o corpo em minha direção.

Enchi minha mão nas suas nádegas, passei minhas mãos segurando seu corpo perto de sua vagina e na sequencia puxei-a, deixando colado meu rosto de sua vagina e enfiei toda a minha língua, ela continuava dizendo não faça isso, pare, mas sem mostrar resistência física.

Ela virou o rosto para frente, e tocou nos seios e mordeu os lábios e me olhou, agora sem dizer uma palavra.

Comecei a colocar meus dedos dentro de sua buceta, ficou me olhando, voltei ao boquete de verdade, pude sentir o delicioso gosto de seus fluidos.

Ela começou a se mover lentamente porque minha língua afundou em sua vagina novamente, era como se eu a estivesse penetrando, sua bunda se movia para frente e para trás, sua respiração acelerou.

Continuei chupando a vagina, estiquei o braço e agarrei seus seios e apertei, ela continuou seus movimentos, dava para perceber que ela gostou do que estava acontecendo, com a outra mão tirei a cueca , deixando meu pênis ereto exposto.

Puxei ela para o meu colo e coloquei meu pau na vagina que entrou de uma vez, com facilidade, ela só gemia de prazer, virou-se para me olhar de boca aberta e gemeu, se mexia no meu ritmo.

Comecei a meter mais rápido e com mais força e foi aí que ela deve ter tido seu primeiro orgasmo, ela se movia como uma louca, me agarrou pelas nádegas para que eu bombasse mais forte nela enterrando completamente meu pênis para não sair.

Ela quis mudar de posição, virou de frente para mim, abriu totalmente as pernas e voltei a enfiar meu pau nela, seus peitos saltaram para minha boca agarrei os peitos com as duas mãos e enchi a boca, depois subi para a boca e comecei a beijá-la, começamos a nos beijar, a língua dela brincava deliciosamente com a minha.

Pelos seus gemidos, ela estava gostando e ao invés do não começou a dizer , continua, continua, não pare, continue, mais forte, isso.

Eu não aguentava mais, minha ejaculação estava prestes a explodir e aparentemente ela também, ela rebolava e oferecia seus seios, com uma das mãos, começou a se masturbar no clitóris, com movimentos em determinados pontos, com a outra, se apoiava em mim e passava a mão nos meus peitos, ela sabia o que estava fazendo.

Em poucos minutos ela disse que estava gozando, para eu não parar, não aguentei mais e comecei a encher a buceta dela com uma sequencia de jatos muito forte, ela com olhar de satisfeita, continuou sentada, quando se levantou escorreu uma quantidade enorme de líquidos de sua buceta pelo meu pau, olhando para mim com um olhar travesso.

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