Carol, Ferro o dia todo - Dupla punição parte final

Um conto erótico de Homem Mau
Categoria: Grupal
Contém 2386 palavras
Data: 12/05/2024 17:29:19
Última revisão: 13/05/2024 12:08:55

Carolina ficou quase uma hora no banho. Nesse meio tempo, Alisson tomou um banho na suite de hóspedes (ia mandar desinfetar aquele quarto depois), chamei a diarista pra dar uma geral no apartamento (dois dias com Carolina sozinha, a base de sexo, a coisa estava bem bagunçada). A mulher pareceu um pouco incomodada com alguma coisa, talvez o cheiro de sexo, talvez os fluídos no sofá, talvez com o fato de saber que com todos esses fatores, apenas Carolzinha, eu e o porteiro Alisson (que supostamente estava fazendo um serviço particular para mim) estávamos no apartamento. Essa gentinha fala muito, adoram uma fofoca.

Emprestei um calção velho do Fluminense para o Alisson.

- Oh, doutor.... Eu sou mengão, vou usar isso aí não.

Ignorei. Detesto flamenguista e detesto papo furado de futebol com "populares". 17:00, Carolina finalmente desliga o chuveiro, Alisson sai do quarto com meu shorts do Fluminense, descalço e sem camisa, para surpresa e horror da doméstica. Eles batem um papo descontraído na cozinha. Ouço a mulher perguntando o que ele estava fazendo ali e Alisson disse que era meu amigo estava quebrando um galho pra mim. Meu amigo?! Imaginei a criadagem comentando essa barbaridade entre eles. Se é que essa mulher iria acreditar nessa conversa. Perto das 18h ela vai embora, e me pede para "mandar um beijo para a dona Carolzinha". Prefiro fingir que não ouvi isso. Alisson está se sentindo em casa, sentado no meu sofá, sem camisa, assistindo um jogo da Libertadores, tomando minha cerveja.

- Porra, doutor, aquele remedinho é ferro mesmo, hein? Tô com um tesão fudido, meu pau não sossega nesse shorts, cadê a Carol?

Comecei a me arrepender da minha idéia de castigo para a Carolina. O dia já escureceu, Carolina está a quase três horas no quarto, colocou música, está querendo vencer pelo cansaço. Preciso retomar o controle da situação. Vou até a porta do quarto dela e dou três batidas na porta

- Carolina, vai sair daí que horas?

- Tô cansada, amanhã tenho aula cedo, acho que vou deitar - ela me fala com uma voz meiga de dentro do quarto

- Carol, o que eu te falei antes? Você precisa sair daí e terminar o que você começou. Foi você que colocou o porteiro dentro de casa, não eu.

- Mas eu não quero mais! Eu tô exausta, vocês vão me machucar! - agora o tom dela é de irritação.

- Carolina, sai desse quarto agora! Vamos conversar e chegar a um consenso

- Nãooooo! Eu não vou sair! Me deixaaaa! - parece a beira do choro.

Deixo ela ali por mais meia hora,

Alisson no sofá, colocou no canal Sexy Hot e me pergunta a senha da Net. Ignoro, obviamente. Bato na porta do quarto de Carol novamente.

- Carol, vamos conversar, vem aqui.

Alguns segundos de silêncio e ouço o trinco da porta abrir. Ela sai de toalha no cabelo, nenhuma maquiagem no rosto, cara emburrada. Usa uma camiseta velha minha, preta, dos Stones. Nela fica larga e até o meio das coxas. Usa um short largo de tactel. Pantufas no pé. Sai de braços cruzados, arrastando os pés, a pura má vontade. Está fazendo considerável esforço para esconder o corpo e não despertar desejo. É impossível, de verdade. Além de ser uma menina muito bonita, um rosto lindo, a carinha de brava é um charme. A roupa larga só atiça mais a imaginação. As coxas roliças, o joelinho vermelho, delicado e sensual. Baixinha com aquele corpo gostoso, o jeito que ela anda, naturalmente mexendo aquele rabo delicioso... Não tem como. Assim que chegamos na sala de estar, Alisson abre um largo sorriso e vibra da maneira tosca dele.

- Aeeeee minha loirinha veio cuidar do seu negão!

Carol vira para mim e coloca as duas mãos no rosto, coloca a cabeça no meu peito, finge choro.

- Ahhhh nãooooo, por favoooorrr, me deixa ficar quietinha no meu quarto?! Me desculpa vai, por favor? Me desculpaaaa.

O choro fingido dela não me comove, se bem que estou com um pouco de dó dela, aquela rola preta ainda estava sob efeito do Viagra. Eu também estou sob efeito da droga ainda, fosse só eu, eu levava ela pro meu quarto e transava de namoradinho um papai e mamãe, sem muita agitação, depois ficávamos ali, dormíamos abraçados. Mas o primata no meu sofá estava tarado, queria se lambuzar mais. "Quem nunca comeu melado, quando come se lambuza". Passo a mão nas costas da Carol, abraço ela.

- Vamos conversar, meu amor.

Trago ela com a mão no ombro dela, ela de cabeça baixa, fingindo choro. Sento na minha poltrona, e ela na ponta oposta a de Alisson no sofá. Senta com as pernas sobre o sofá, cruzadas, as mãos no rosto, encolhida. Alisson parece um depravado, um tarado. Aperta o pau no shorts e ri

- Oh, minha princesinha... Tá pedindo arrego? kkkkkk nanainanão... O negão aqui ainda quer dar leitinho pra você, minha loirinha, não chora não, quer mamar, bebê? Kkkkkkkk

Estou horrorizado e francamente arrependido de ter colocado esse sujeito dentro da minha casa.

- Carolina, para de fingir choro. Eu quero que você olhe pra mim. Foi você que trouxe esse cara pra cá. Na minha ausência, você esperou eu ir viajar pra chamar ele aqui, dois dias seguidos. Se eu ficasse dez dias fora você ia trazer ele aqui dez dias?

- Nãaaaoooooooo....

- Carolina, eu quero que isso sirva como uma lição. O Alisson me contou do samba de Bonsucesso, do sexo oral no carro dele...

Alisson intervém com a habitual classe dele

- Sexo Oral??? Doutor, com todo respeito, essa menina é uma bezerra desmamada, uma ventosa. Sexo oral kkkkkk

Ele fala isso com a mão por dentro do shorts. Carolina olha pra ele com uma carinha de choro, mas olha para a mão dele dentro do shorts. O homem olha pra ela sorrindo e tira a rola pra fora. Dura, ele se masturbando com cara de psicopata pra ela. Falo calmo:

- Pra você aprender, Carol, o mínimo que você tem que apreender dessa lição é que nossas decisões tem consequências, e agora você vai ter que lidar com elas. Enquanto seu convidado não estiver satisfeito, você vai ter que servir ele, entendeu?

Ela olha pro pau dele, a expressão já não é mais de choro, mas uma espécie de horror fascinado, desejo e repulsa.

- Eu não quero mais esse monstro no meu cu! Aliás, eu não quero mais nada no meu cu hoje! E não vou me arrumar, colocar lingerie, maquiagem nada!

- Precisa não, minha loirinha, vem cá deixar seu negão feliz vem...

Ela demora 30 segundos olhando pro pau dele, levanta e caminha lentamente, com clara má vontade. Ajoelha no tapete, em frente ao porteiro rindo, a rola dura, torta pendendo pra direita. Ela apoia os braços nas coxas dele, que estica as pernas e relaxa no sofá, as mãos atrás da cabeça. Ela pega a rola e coloca ponta na boca. Lambe, chupa, no começo de forma mecânica, o homem rindo, provocando ela

- Oh bebê... Desaprendeu a mamar rola foi? Kkkkkk Tu é tão boa nisso, princesa, faz do jeitinho que teu negão gosta, faz?

Carol aos poucos vai empinando o rabo ajoelhada no chão, ajeita o cabelo, olha pro seu macho enquanto mama, o instinto de putinha aflorando. Ela vai se soltando, e dali a alguns minutos está mamando com gosto, enfia a rola até a garganta e mama, revira os olhos, tem espasmos de tão fundo que consegue enfiar o pau. Baba, bate uma punheta barulhenta pra ele. Olha sorrindo pra ele com os olhos cheios de lágrimas, chupa o saco punhetando o pau babado. A toalha na cabeça, o rosto sem maquiagem. O homem com as mãos atrás da cabeça, olhos fechados, estirado no sofá, a barriga grande se projetando pra cima, o beiço pra frente, a boca aberta em uma expressão de prazer. De vez em quando abre os olhos e olha pra ela, as vezes assiste um pouco do jogo com a ninfetinha mamando ele. Ela enfia a rola na garganta e mama, de novo e de novo, apertando o saco dele. De repente, em uma dessas mamadas com a rola na garganta da menina, o homem põe as mãos no rosto, as pernas rígidas e solta um longo gemido

- AHHHHHHHHHHHH...

Carol chupa a cabeça com o máximo de velocidade punhetando o resto do pau. Fica assim até o homem terminar de gozar, relaxar os músculos. A respiração ofegante, as mãos no rosto vão descendo devagar. Ele olha pra ela que tira o pau da boca e mostra pra ele a boquinha cheia de esperma. Em seguida engole e sorri pra ele, sapeca. Passa os dedinhos nos cantos da boca, chupa. Lambe a ponta da cabeça, sorri novamente, olha pra mim sorridente, o olhar um pouco desafiador e diz orgulhosa de si, dando dois tapinhas na rola do porteiro:

- Pronto! Serviço finalizado! Ou você aguenta mais uma, seu Alisson? Acho que eu queria essa pica preta na minha bucetinha.

Ela fala isso olhando pra mim e abaixando o elástico do shorts na cara do porteiro o suficiente pra aquela rachinha apertada aparecer. Alisson chega a lamber os beiços.

Ele ri e puxa ela pro sofá, agarrando ela, que ri e deixa o homem beijar seu pescoço, as mãos dele entrando por dentro da camiseta. Ele ajoelha no chão e afasta o shortinho e chupa e lambe aquela xoxotinha deliciosa. Ela se empina, se contorce. O dedinho na boca, os gemidos manhosos, se contorcendo, olhando pra mim e puxando a cabeça do homem de encontro a bucetinha ele chupa, enfia um dedo na rachinha apertada.

- Aí, seu Alissonnnn que delícia, chupa sua putinha, chupa, seu safado, seu pintudo, quero sentar nessa sua pica preta, seu Alissonnnnn

Alisson se levanta, tira o shorts e senta em uma cadeira da mesa da sala de estar. Carol levanta safada, rebolando, da uma corridinha pro quarto

- Péra aí... - Volta dez segundos depois, peladinha, um tubo de lubrificante na mão. Passa grande quantidade na xoxotinha e abraça o porteiro, uma perna de cada lado da cadeira, pega a rola enorme e vai encaixando na bucetinha. Senta manhosa, empinando o bumbum. Quando termina de sentar passa os braços na cabeça do homem e rebola olhando pra mim. Geme alto, bem putinha. Beija o homem de língua, rebolando com o pau dele enfiado inteiro na xoxota. Começa a quicar, mexendo a bunda pra cima e pra baixo, beijando o homem apaixonadamente. As mãos dele deslizam pela cintura dela, seguram a bunda gostosa e cadencia a sentada. Ela geme alto, os olhos fechados, o lábio inferior dela na boca do porteiro delirando de prazer.

- Ai papai, me fode assim, isso, fundo, fode a sua putinha, papai!

Aquilo é uma provocação para mim, fala isso e olha pra mim, de rabo de olho. Meu pau duro igual pedra, levanto, caminho até eles, pego o tubo de ky e passo no meu pau. Carol de olhos fechados não percebe minha aproximação, nem Alisson. Ele chupa a boquinha dela, lambe o rosto pequeno, delicado, em contraste com os traços grosseiros da sua cara grande, larga, envelhecida. Ela senta e rebola no pau dele. Vejo aquela bunda deliciosa de frente pra mim, meu pau latejando. Dobro os joelhos e, aproveitando a cadência da sentada da Carol na rola do Alisson até o talo na buceta, enfio meu pau de uma vez. Até o talo naquele cu delicioso. Ela perde o ar, como se entrasse em uma banheira de gelo. Seguro na cintura dela e meto devagar, beijando o pescoço e o rosto dela. Alisson sobe e desce o corpo dela em cima dele, eu atrás cadenciando a enrabada, apoio minha mão na mesa atrás do Alisson. Carol no meio do sanduíche de rolas tem lágrimas escorrendo pelo rosto, a respiração em suspenso, o corpo desfalecido, a pele gelada e quente, arrepiada. Os olhos fechados, a boca aberta. Tenho dúvidas se o gemidinho quase inaudível dela é mesmo um gemido ou um choro. Alisson chupa os lábios dela e começa a gozar.

- Ahhh... ahhhh... minha loirinha.... ahhhh... minha princesa... ahhhh...

Eu olho pra baixo e vejo aquele rabão delicioso, a marquinha de biquíni, a cintura fina a bunda redonda. Meu pau entrando e saindo até o talo naquele cu apertado. A DP está tão gostosa que parece que é a primeira vez que dá aquele cuzinho maravilhoso. O corpo dela febril, sinto meu pau começar a esporrar na bunda da princesa. O cu está tão apertado que a porra quase não sai, o cuzinho estancando minha ejaculação. Afasto as bochechas daquela bunda gostosa. Meto beijando o ombro dela, segurando na lateral da bunda até terminar de gozar. Alisson segura a cabecinha dela, lambendo o rostinho lavado de lágrimas, chupando a boquinha dela, enfiando a língua entre os lábios abertos sem reação. Tiro lentamente o pau do cuzinho esfolado. Ela tem um espasmo, a cabeça caída no ombro do Alisson desliza sem reação para o peito dele que a abraça. Ela geme alto, um gemido chorando, o rosto no peito do porteiro Alisson que passa a mão nas costas dela, nos cabelos úmidos

- Shhhhhh, pronto, bebê.... Shhhhhhh pronto, acabou, acabou...

Ele beija a cabecinha dela, aninha ela em seu peito preto, cabeludo, a rola dele ainda dentro dela, cheia de porra, escorrendo na cadeira e no chão

Para não me culpar, acredito que aquele choro foi de prazer, se sentindo duplamente preenchida em um orgasmo intenso.

Alisson leva ela até o quarto no colo, desmaiada ou fingindo desfalecer. Deixa ela deitada na cama, beija sua boca, passa a mão pelo corpo jovem, delicioso. Olha com volúpia aquela menina linda e gostosa, sujando o lençol de porra escorrendo de sua bucetinha e seu cuzinho, o pau dele ainda duro, ainda cheio de esperma. Ele abre as gavetas dela, pega uma calcinha de lembrança, esfrega na xoxotinha dela, novamente chupando os lábios da ninfetinha desmaiada, e volta pra sala.

- Doutor, acho que foi muito pra ela, hein. Ela é miudinha, doutor, tadinha.

Eu fico em silêncio. Visto minha calça e minha camisa. Alisson também se veste, coloca a mochila nas costas. São quase dez horas da noite.

- Doutor, nem sei te agradecer isso aqui. Foi a coisa mais gostosa que já me aconteceu. Cuida bem da Carol, ela é....

- Ela é deliciosa, Alisson. Ponto.

- kkkkkkkk é verdade doutor! A diabinha é uma delícia mesmo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 10 estrelas.
Incentive TiozaoMaldoso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Caros,

Não entendi esse final..

Carolzinha vai ficar com os dois ( porteiro e o coroa)???

0 0
Foto de perfil genérica

A Carolzinha é do coroa, né... Se ele quiser emprestar, alugar, vender, dividir...

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, ansioso pela nova série Cross que vai vir, espero que o Alisson não seja esquecido e quem sabe os parentes dele entrem na brincadeira e ganhem algum cuzinho das ninfetas de presente

1 0
Este comentário não está disponível