Ride or die 10 - Punida com orgasmos

Um conto erótico de Lizzy Grant
Categoria: Heterossexual
Contém 2430 palavras
Data: 12/05/2024 02:24:14
Última revisão: 12/05/2024 02:28:12

( “♡” Serve para indicar os momento em que rola a putaria do capítulo)

A noite de Lucy com a calcinha vibratória havia sido bastante agitada, mas depois de gozar enquanto tocava piano as coisas se normalizaram, e logo o jantar acabou.

Sebastian ficou frustrado pelo anúncio importante da noite ter sido sobre uma votação que aconteceria entre os funcionários para escolher o próximo parfum da empresa, mas pelo menos isso fez a trepada com Dona o trazer ter valido a pena, traria o tipo de vantagem que ele precisava.

E mais uma vez, passou a noite chupando os peitos de Lucy até cair no sono, sem imaginar o turbilhão de pensamentos que se passava na cabeça dela que sentia raiva dele e acima de tudo raiva de si mesma, não estava nada satisfeita com ele ter ficado com outra mulher e mais irritada ainda por ele ter pedido a ela para fazer oral nele depois.

Mas sabia que na posição dela não poderia cobrar monogamia dele, afinal ela era uma prostituta com um contrato de exclusividade a ele, mas ele não era exclusivo dela e ela sabia que não deveria sentir ciúmes dele, se não fosse a necessidade que ela tinha do dinheiro com certeza teria desistido ali mesmo.

“Fui idiota em pensar que talvez ele quisesse algo além de sexo comigo, mas de qualquer jeito não posso deixar ele transar com outras pessoas, assim vou acabar perdendo meu cliente” - Pensou Lucy antes de cair no sono.

Durante o dia, Sebastian se surpreendeu, Dona o convidou para almoçar, estranhou um pouco mas aceitou o convite e foram a um restaurante durante o intervalo do trabalho, e em uma conversa sobre bebidas novamente foi surpreendido.

-Na Suíça eu mantenho minha adega, mas aqui não tenho muita coisa, mas gosto de tomar uma taça antes de dormir, então tenho umas garrafas em casa.- Falou Sebastian.

- Adoro vinho! Me leva para tomar um vinho na sua casa.

- Claro, podemos marcar isso hoje a noite.

- Eu quero ir agora, Sebastian. - Disse ela apertando firme na mão dele. - Eu não preciso fazer trabalho presencial durante a tarde e você já terminou sua principal fragrância mesmo, não tem problema se atrasar um pouco.

- Dona… Minha casa está uma bagunça, durante a noite eu posso me organizar melhor para te receber. - No começo Sebastian estava gostando da forma como ela estava tomando atitude, mas agora já começando a se incomodar por perceber que ela tentava demais tomar controle da situação.

- Vamos para um hotel então, eu posso pedir um bom vinho de lá. - Disse Dona piscando um de seus olhos. - E depois eu mesmo te levo para a empresa, afinal vou querer pegar umas amostras do seu perfume para mostrar para as meninas do meu departamento.

Donatella disse a última frase para confortar Sebastian, mas no caso surtiu um outro efeito, essa fala incentivou ele a fazer uma reserva com ela em um quarto mediano em um hotel bom mas simplesmente por interesse que ela o divulgasse.

Já no quarto quando tomava um vinho com ela, ao notar que era um cabernet sauvignon não pode deixar de se lembrar de Lucy, e da vez em que escolheu um vinho para ela, ficou pensando que precisava apresentar mais vinhos para ela.

E no meio de conversas triviais e poucas taças de vinho não demorou para que o clima esquentasse e Sebastian e Dona começassem com amassos intensos.

Ele já estranhou que ela estava diferente das outras vezes, mordia seu lábio inferior, o arranhava e dava chupões em seu pescoço e cada vez que isso o acontecia ele retribuía com mordidas e chupões mais violentos em uma tentativa de mostrar que estava no controle.

Até gostou desta pegada, já que a versão mais básica dela era o que o levava a tê-la como amiga e não como alguém com quem tivesse sexo mais frequente.

Já nus e em cima da cama começou a se incomodar com o jeito dela, não o deixava tocá-la e rapidamente ficou por cima dele e o segurou pelos pulsos.

Antes que ele reagisse e se soltasse ficou atordoado ao ser atingido com um tapa no rosto.

-Mas o que é iss… - Sebastian não pôde completar a frase, Dona sentou-se em seu rosto.

- Hoje eu mando em você. - Falou ela com as pernas encaixadas ao redor do rosto dele.

Ele ficou muito irritado, queria devolvê-la um tapa ainda mais forte, trocar de posição e mostrar para ela como dominar alguém de verdade.

Mas não fez isso, ele precisava deixá-la satisfeita para ganhar a vantagem que queria na empresa e se mandar nele a faria feliz, Sebastian se deixaria ser dominado somente dessa vez.

Caiu de boca na buceta dela e começou a chupar cada canto dela com sua língua e sentia a pressão das coxas magras de Dona apertarem sua cabeça, ele sabia que era bom nisso então não ficou surpreso ao ouvi-la gemer alto e ter um orgasmo em sua boca.

Em seguida Dona tentou encaixar a buceta no pau de Sebastian mas rapidamente ele inverteu a posição e tratou de colocar preservativo antes de começar a meter nela.

Não estava sendo bruto da forma que gosta de fazer, sabia que ela não gostava disso, mas estava feliz pela personalidade “dominatrix” dela não ser tão intensa, não recebia mais que uns tapas na cara, arranhões nas costas e xingamentos durante o sexo.

Claro, continuava odiando o pouco de dominação que recebia, mas a cada estocada que dava e a cada tapa que recebia tinha em mente uma coisa que ainda o manteve excitado: Sua putinha particular, sua piranha submissa, mal esperava a hora de poder descontar o seu lado dominador reprimido nela. E apesar de todo o incômodo que sentia, conseguiu abstrair tudo, e somente imaginando a cara de choro de Lucy e seus hematomas vermelhos gozou em Dona.

-A senhorita está mais selvagem hoje, posso saber o que te levou a essa mudança? - Perguntou Sebastian curioso, que havia saído do banho e estava se vestindo pronto para voltar a empresa.

- Sua amiga Lucy, ela me deu alguns conselhos na festa ontem. - Dona bebia mais vinho, sem taça nenhuma, diretamente do gargalo. - Me contou até mesmo uns segredinhos seus.

- Que tipo de segredo? - Perguntou Sebastian já desconfiado.

- Ela me disse que adora uns tapas durante o sexo, eu peguei leve hoje mas a gente pode usar umas algemas e chicotes na próxima vez se você quiser.

- A podemos sim, com certeza vou adorar. - Lucy teria captado a sutileza sarcástica e irritada na voz de Sebastian, mas não foi o caso de Donatella que somente sorriu para ele. - Eu tenho que ir trabalhar agora, sei que reservei o quarto por quinze horas, mas não vou te deixar sozinha e bêbada aqui, vamos vou chamar uma taxista para você.

De fato, Sebastian percebeu que ela já havia bebido demais depois da foda e não achava seguro, mas era uma mentira que ele iria direto para o trabalho, se atrasaria mais um pouco.

Imediatamente deu o endereço do hotel a Lucy e mandou que ela viesse logo e trouxesse uma mala preta que ele tinha no guarda-roupa do quarto de hóspedes.

Lucy ficou confusa mas se apressou, não abriu a mala para verificar seu conteúdo, e tão pouco foi informada que Sebastian havia descoberto a mentira que ela inventou para Donatella.

Assim que ela conseguiu chegar no hotel e entrar com a mala no quarto de hóspedes foi estapeada no rosto com uma força tão grande que caiu no chão e em seguida Sebastian a segurou pelo pescoço e a levantou, prensando Lucy na parede e a sufocando.

-Que merda pensou que estava fazendo sua puta? - Ele vermelho de ódio via o rosto dela corar pela falta de fôlego. - Transei com Donatella hoje e ela acreditou na sua gracinha, que merda de ideia foi aquela?

Ainda sem ar, ela notou o rosto dele com uma fraca marca de tapa e não pode deixar de sorrir, mesmo que sua visão já estivesse escurecendo.

Ele já notando que os olhos dela estavam pesando soltou o pescoço e a segurou na parede para que ela aguentasse ficar em pé.

-Pode me espancar com o seu chicote de corda se quiser, eu não vou me arrepender do que eu fiz. - Disse ela tossindo e com a voz fraca. - Para a próxima que aparecer eu vou dizer que o senhor curte um cintaralho.

Ele só cuspiu na cara dela e a soltou antes de dizer com sua voz grossa e exaltada:

-Para uma vagabunda que quase gozou apanhando meu chicote de corda é um presente, spanking não é uma punição para você.

Silenciosamente e sem se explicar, despiu Lucy que ficou imóvel como uma boneca de cera, assim que a viu nua a colocou na cama e abriu sua tão temível mala.

Sebastian amarrou ela em shibari, com os pulsos presos na cabeceira da cama e as pernas abertas, fez nós especiais no seios dela, os deixando apertados para sentir o desconforto das cordas mas não apertando demais para deixá-la roxa ou algo do tipo.

Em seguida pegou dois prendedores que era conectados por uma corrente de metal e colocou pesos na ponta de cada um deles antes de colocar nos peitos dela.

Fez ela lubrificar um plug pequeno com saliva e forçou a entrada no cuzinho da moça, e claro ao ver que a buceta dela escorria se lembrou da “cereja do bolo” do seu castigo, a penetrou com um vibrador médio que também era um sugador de clitóris e encaixou o sugador no grelo rosado dela. Deixou todos esses acessórios presos com uma silver tape para que não saíssem, e ligou o aparelho em um velocidade mínima para ir aumentando a velocidade gradualmente antes que saísse do quarto.

E deixou Lucy assim, amarrada aos vibradores, presa na cama, vendada e amordaçada com uma gag-ball.

-As cordas dos seus pulsos estão mais frouxas, pode se soltar se acontecer uma emergência ou se não aguentar o castigo. - Disse Sebastian que naquela altura já havia deixado a velocidade do vibrador de Lucy no máximo. - Mas caso seja a segunda opção quero deixar uma coisa bem clara: Se não aguentar seu castigo eu vou romper nosso contrato e só vou te pagar pelos seus dias de serviço.

Assim que Sebastian deixou o quarto de hotel, não demorou muito para que Lucy entendesse o porquê gozar sem parar seria um castigo.

Ela tinha orgasmos com facilidade, e aqueles vibradores a fazia senti-los de forma bem intensa.

Mesmo sentindo uma dor tão grande em seus mamilos, como se eles estivessem sendo arrancados fora, ela gozava sem parar e depois de cinco orgasmos e um curto período de tempo começou a ficar com sua buceta sensível demais e cada vibração a deixava mais dolorida.

Lágrimas escorriam debaixo da venda que cobria seus olhos, esperava ansiosamente pelo momento em que ele retornaria ao quarto e a autorizaria desligar os vibradores.

Aquele tormento sofisticado que a fazia chorar tendo orgasmos sofisticados também a deixava agoniada por estar imobilizada e vendada, sem ter noção da passagem temporal a estava enlouquecendo.

Mas em nenhum momento pensou em desistir, não se arrependia nenhum pouco de ter deixado Sebastian chateado dessa vez e ela própria estranhava esse sentimento já que até o momento baseava seu prazer em agradá-lo.

Porém não pode deixar de ficar aliviada quando depois de horas amarrada naquela posição escutou os passos pesados, que sabia que eram dele adentrar o quarto.

-Parece que minha piranha voltou a se comportar. - Disse ele ao desligar e tirar dela os vibradores. - Sei que é boazinha e não faz nenhum barulho, mas não posso arriscar nenhum grito aqui.

Ele já estava sem roupa quando soltou as pernas e os braços dela, mas não tirou a gag-ball, e nem a venda.

Seu pau ficou duro como pedra quando ouviu ela grunhir no momento em que ele tirou os prendedores dos peitos dela.

-Fica de quatro vagabunda.

Com dificuldade, já que nem sentia as próprias pernas ela obedeceu e já na posição teve seu plug anal retirado repentinamente, e logo Sebastian começou a violar o cuzinho dela brutalmente.

Lucy teria gritado se não fosse a mordaça em seus lábios, como estava com os olhos vendados não sabia que receberia o pau dele, e ele a fudendo forte e de maneira repentina a machucava bastante, mas ainda sim ela sentia bastante prazer com aquele estímulo e a dor sentida por ela de certa forma acalmava a ardência que sentia em sua buceta.

-Nada de gozar comigo hoje hein, já teve orgasmos de mais por hora. - Disse ele que logo colocou o pau na buceta dela, e entrou deslizando de tanto que ela estava molhada.

Lucy bem que queria, mas era incapaz de gozar de novo, estava tão sensível que aquilo doía tanto quanto no dia em que perdeu a virgindade, ou até mesmo o dia em que ele a fudeu a seco.

Ele amava a sensação da buceta molhada dela piscando freneticamente ao redor do seu pau, e também de bater nas paredes de seu útero durante as estocadas, optou por não batê-la na bunda dessa vez, queria que as lesões daquele spanking melhorasse 100% para marcá-la de novo, então se satisfazia a apertando forte nos seios, puxando os cachos loiros dela e cuspindo em seu rosto, e claro a xingando bastante até que com as pernas dele estremeceram e ele despejou sua porra dentro dela.

-Por que fez aquilo? Não tínhamos nenhuma regra explícita sobre isso, mas era bem óbvio que eu iria me irritar com essa história de dizer para Dona que eu gostava de apanhar.- Falou Sebastian, quando já havia soltado Lucy e a fazia beber água gelada. - Você é exclusiva minha, eu não sou exclusivo seu, entendeu?

- Eu não posso arriscar perder o senhor, que é meu único e melhor cliente. Não temos esse acordo, não somos um casal e pode ficar com quem quiser, mas é meu direito tentar me defender, certo?

Sebastian odiava ser contrariado, mas sabia que Lucy não fazia o tipo “Brats”, não estava contrariando ele para vê-lo irritado, ele só não conseguia decifrar as camadas da atitude que ela teve.

-Está tudo bem, se aparecer outra mulher fique a vontade para tentar afastar ela de mim, só não me deixe descobrir se não sua punição vai ser pior na próxima vez. - Suspirou e começou a massagear as marcas de corda do pulso dela. - Mas não deveria se intimidar com mulheres do meu trabalho, se eu realmente tivesse interesse sexual por elas eu não estaria pagando por você.

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Comentários

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Gostei!! ❤

Por favor, continue!

Estou orando para que no futuro, a Lucy fique com alguém na frente dele e espero que ele esteja apaixonado por ela nesse momento... é para doer! 🔪😌

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Muito obrigada pelo comentário!

Kk aguarde pelos próximos capítulos

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Acho que a punição dela foi bem tranquila, continua mais..

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Será q a punição dela já acabou?

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Acabei cortando umas coisas desse capítulo para ele não ficar muito grande que deixarei para trabalhar no próximo...

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Por favor, eu sou viciada nos seus contos, vc é muito bom

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