Oi gente, quero começar agradecendo o pessoal que manda mensagem no
insta @ladysw10, tem alguns posts em que vocês podem conhecer a minha
voz lá, seja bem vindos e bem vindas.
O conto de hoje aconteceu num momento da vida em que eu estava
com o relacionamento em crise e o local onde eu trabalhava já não me atendia
mais. Procrastinei enquanto pude, pois queria encontrar alguém que se
dispusesse a ir comigo visitar as salas, mas como não achei, fechei minha
agenda na sexta a tarde para resolver isso.
Decidi começar logo pelo melhor lugar, a fachada era toda espelhada, o
hall de entrada cheio de gente bonita e bem vestida, mas eu também estava
preparada! Com meus quase 1,80m mais um salto de 8cm, escolhi um vestido
preto bem acinturado e saia rodada até o joelho, com acessórios dourados e
bem maquiada, com batom vermelho como sempre.
Na recepção fiquei um pouco decepcionada, a atendente olhou no
relógio dizendo:
_Neste horário não tem mais ninguém disponível para te mostrar o espaço,
mas leva a chave e fica à vontade para visitar, se precisar de alguma
informação, o Dani está no mesmo andar que você. Disse sorrindo para um
rapaz que se dirigia ao elevador.
Fui em direção ao elevador e percebi que ele estava segurando a porta
para mim. Um rapaz alto, todo de preto, de calça e camisa social que
sutilmente evidenciavam um corpo forte e bem definido. Agradeci pela
gentileza meio sem graça pois ele percebeu que eu estava impressionada.
Respondeu com um sorriso lindo e sotaque paulistano:
_Criar uma boa impressão com minha nova vizinha. Muito prazer, sou o Dani.
_Oi Dani, sou a Bia. Obrigada pela gentileza mas é apenas uma visita.
_Tenho certeza que você vai gostar daqui, estou aqui há 3 anos e sou o único
do andar que vem trabalhar na sexta a tarde. As salas são vizinhas, vou deixar
a porta encostada, se precisar de algo pode me chamar, hoje não tenho
atendimento a clientes.
Olhei para a placa na porta com as inicias DM – Direito de Familia e
fiquei uns instantes pensando como aquele menino que não parecia ter mais
que 23-24 anos poderia ser advogado já com 3 anos de experiencia e imaginei
que ele devia ser estagiário... Talvez o “D” fosse apenas uma coincidência.
Entrei na sala que tinha o básico de moveis planejados, uma estante e
mesa de escritório com uma cadeira de couro bonita, com poucas coisas a sala
teria a minha cara... o isolamento acústico era impressionante, a sala tinha uma
vista ótima tanto para a rua, como para o corredor. O Dani não saia da minha
cabeça, decidi passar lá para agradecer a gentileza.
Bati na porta, que já abriu e entrei.
_Vizinho, estou passando para agradecer pelas boas vindas.
_Opa! Parece que temos uma decisão?
_Estou precisando decidir tanta coisa na minha vida, o local do novo escritório
é o mais fácil. Acho que trabalhar em frente um escritório de direito de família é
um sinal. Como faço para agendar uma consulta?
_Aproveita que ficou amiga do advogado e que ele não está fazendo nada
nessa sexta a tarde.
_Sério? Confesso que achei você jovem demais para ser “O” advogado.
_Tenho quase trinta, quer ver minha carteira da OAB?
_Rsrs desculpa, bom o tema da consulta é divórcio... já tem um tempo que as
coisas não funcionam e eu quero seguir minha vida. Cansada de me sentir
invisível, suspirei.
_Deixa eu fechar a porta pra conversarmos com mais tranquilidade, disse
trancando a porta e colocando um copo de agua na minha frente.
_Obrigada, acho que pegaria mal se chegassem aqui e já achassem a nova
inquilina chorando na sala do vizinho.
Dani tirou uma caixa de lenço de papel da gaveta e sentou ao meu lado.
_Deixa que eu seco pra você.
Senti o seu perfume quando aproximou a mão do meu rosto e quando
levantei os olhos ele já estava bem perto. Abaixei os olhos sentindo o corpo
arrepiar.
_Eu reconheço uma submissa quando estou diante dela, já descendo a mão
para o meu pescoço.
_É assim que recebe as novas viz...fui interrompida pela sua língua invadindo a
minha boca, enquanto suas mãos fortes me pegavam pela cintura.
_Você não ouse dar as costas para mim, putinha.
_Dani, calma.
_Ok. Entendi errado. Voltamos à consulta então, disse levantando as mãos e
insinuando que se afastaria.
Dei um passo em sua direção, quase tocando seus lábios e ele sorriu, já
levando uma mão por baixo do meu vestido e a outra segurando firme no meu
pescoço.
_ Sabe que daqui não tem volta né? Você vai ser minha!
_Por favor.
Quando sua mão chegou dentro da minha calcinha ela já estava muito
molhada, e eu senti que as pernas falharam e rapidamente ele envolveu minha
cintura me conduzindo para o sofá que havia no canto da sala.
Já no sofá, Dani tirou minha calcinha de renda preta e colocou no bolso
e levando as duas mãos na minha bunda, levantou o meu quadril e lambeu
minha buceta que já escorria molhando o sofá. Gemi, mais alto do que gostaria
de ter feito.
_Geme gostoso, cadela. Faz tempo que não goza?
_Mais de um mês.
_Que desperdício, abre as pernas pra mim!
Sua língua parecia já ter um mapa do meu prazer, e em poucos minutos
eu já tinha gozado pela primeira vez, meu corpo se contorceu enquanto eu
buscava onde me segurar e tentava não fazer muito barulho, o que claro, não
funcionou muito. Ainda estava ofegante quando senti o peso do seu corpo
sobre o meu e provei meu sabor direto daquela boca linda. Senti suas mãos
grandes percorrendo meu corpo, enquanto ele beijava meu pescoço, fazendo
com que eu rebolasse tentando sentir seu pau duro.
_O que você quer vagabunda?
_Daniiii, por favor...
_Implora, quero saber quanto você quer!
_Me come, Dani, eu preciso gozar mais!
_Não ta pedindo direito, cadela! Vou deixar você gozar sozinha assim.
_Preciso de você, preciso ser sua, fode sua puta ... por favor!!! Posso gozar?
_Goza puta, vou te dar essa colher de chá ... você ta precisando. Vou te encher
de porra, goza!
Com essa ordem, ele aumentou o ritmo e a força e eu gozei mais uma
vez sentindo a porra quente jorrar dentro de mim, como eu precisava disso!
Gozei quase gritando, agarrada naquele homem que eu tinha conhecido há
menos de uma hora, mas que parecia já me conhecer completamente.
Passamos alguns minutos assim, encaixados e nos beijando. Ele tocou
o meu rosto com carinho... nem parecia a mesma pessoa que estava me
dominando tão intensamente ainda há pouco.
Quando se levantou, ele apontou para uma porta:
_O banheiro é ali, fica a vontade pra se arrumar lá.
Quando saí, ele já estava arrumado e me recebeu com uma xicara de
chá e aquele sorriso lindo que exalava jovialidade.
_Você não tem cara de quem gosta de café.
_Acertou.
Conversamos mais um pouco, e antes que eu saísse, ele tirou minha
calcinha do bolso.
_Se deixar de presente eu sei que você vai voltar. Mas se quiser ir embora com
ela, seguimos como bons vizinhos.
Sorrindo, dei um beijo na boca dele, agradeci o chá e fui fechar meu
contrato de aluguel.