O Despertar das Valquírias: A incesta união de Freya e Baldur (parte 1)

Um conto erótico de John Ronald Reuel Tolkien
Categoria: Heterossexual
Contém 2309 palavras
Data: 11/05/2024 16:58:22
Última revisão: 12/05/2024 23:45:55

O corpo de Baldur ainda latejava de dor, e cada batida de seu coração reacendia a sensação há muito esquecida da vida. Com sua alma finalmente livre da maldição, acidentalmente após uma intensa batalha que quase o eliminara, sua mente se volta para Freya, a única responsável por seu tormento.

Em passos decididos, Baldur marcha em direção ao salão de Freya, o lugar onde uma vez encontrou consolo e proteção, agora transformado em um cenário de vingança.

Guardas divinos tentam detê-lo, mas nenhum pode parar a fúria de um deus renascido. Ele irrompe no salão de Freya, sua presença carregada com a energia recém-descoberta da vida verdadeira.

Baldur: Freya! Chegou o momento de prestar contas por teus atos!

Freya, surpresa e alarmada, enfrenta seu filho com olhos que refletem tristeza e arrependimento.

Freya: Baldur, meu filho, o que fizeste?

Baldur: O que fizeste, mãe, foi condenar-me à prisão de uma existência vazia! Tu, que deverias ser minha protetora, lançaste sobre mim a sombra da eternidade sem sentido.

Freya, com lágrimas nos olhos, tenta explicar-se:

Freya: Eu agi por amor, Baldur. Queria preservar-te da dor e da morte que afligem os deuses. Não compreendes o perigo que te aguardava quando ficaste cego pelo Pai de Todos.

Baldur: Meu perigo foi confiar em ti, mãe! Hoje, exijo justiça por minha alma perdida.

Baldur avança, cada palavra como uma espada afiada por pouco cortando o coração de Freya. Ela recua, incapaz de enfrentar a fúria de seu próprio filho.

Freya: Baldur, recuso-me a enfrentar-te. Não posso suportar perder-te novamente.

Baldur: Perdi-me há muito tempo, mãe, graças a ti. Agora, tu também sentirás o peso da tua decisão.

Com um gesto de sua mão, Baldur invoca os poderes que há pouco recuperou. Um vento tempestuoso enche o salão, relâmpagos dançam ao redor dele, refletindo sua ira divina.

Baldur: Que o mundo testemunhe esta punição! Que os deuses saibam que Baldur, o renascido, não é mais prisioneiro da maldição de sua própria mãe!

Freya, encurralada pela inevitabilidade da vingança de seu filho, fecha os olhos em resignação.

A batalha de sentimentos se desenrola no coração de Baldur enquanto ele confronta sua mãe, determinado a restaurar o equilíbrio que lhe foi roubado. A justiça divina está prestes a ser proclamada, trazendo consigo a redenção ou a ruína que aguardava ambos.

Freya: Se é assim que ti desejas, me disponho a seu intento. Não resistirei.

O salão ecoava com a ira contida de Baldur, seus olhos flamejando com a intensidade de mil sóis. Freya, parada diante dele, sentia o peso das décadas de separação e sofrimento entre eles.

Baldur: Mãe, não vês o que este encantamento fizeste comigo? Que fui desconectado da essência da vida, privado das sensações que fazem os mortais e deuses verdadeiramente vivos e felizes?

Freya, com lágrimas nos olhos, compreendia a angústia de seu filho.

Freya: Baldur, eu agi por medo. Temia perder-te para sempre, para as sombras que rondam os planos do Pai de Todos. Tu estavas cego pela concupiscência de Odin e suas maquinações ardilosas.

Baldur: Então, mãe, permite-me uma última demanda. Se verdadeiramente desejas entender o que perdi, deita-te comigo. Que eu possa sentir o toque, o calor, a conexão que me foi negada. Deves isso a mim.

Freya olha para Baldur, o coração partido diante do pedido de seu filho. Ela sabia que nada podia compensar o que ele havia perdido, mas a dor em seus olhos a compele a concordar.

Freya: Muito bem, meu filho. Se isso é o que precisas para compreender, então concedo-te este momento.

Baldur e Freya se deitam, não por luxúria, mas por uma busca desesperada pela empatia e entendimento mútuo. O contato humano, há tanto tempo esquecido por Baldur, desperta uma melancolia profunda em ambos.

O salão fica vazio e Baldur fica desnudo à frente a sua mãe, que se curva perante o falo do seu filho. Os olhos de Baldur resplandeciam como estrelas crepusculares, e fitou o corpo perfeito e desnudo da deusa que se ajoelhava perante o regozijo do desejo carnal de seu filho.

Freya: Ofereço-te minha carne. Não só como um gesto físico, mas sim como uma expressão de minha entrega e sacrifício materno.

Baldur fitava o corpo da deusa, com uma inesperada admiração, pois a beleza dela rivalizava com o brilho das auroras. Sua pele, alva como a neve que cobre as montanhas mais altas, emanava uma luminosidade celestial. Seus cabelos fluíam como rios de ébano sob a luz das estrelas, caindo em cascata sobre o ombro como a noite que se derrama sobre a terra. E seus seios sobrenaturais eram esculpidos pelos caprichos dos deuses, um monumento em que a suavidade de suas curvas se mesclava com a solidez das montanhas modeladas pela Yggdrasil.

Baldur: Que assim seja, mãe.

O toque humano, há tanto tempo ausente na vida de Baldur, despertava lembranças e sentimentos outrora suprimidos. Freya envolveu a glande de seu filho entre sua boca com um abraço úmido, cálido e caloroso.

O toque delicado dos lábios de Freya em seu falo trouxe uma sensação reconfortante a Baldur. Sua saliva percorria visceralmente as veias da protuberância de seu filho. Freya mergulhava a boca no grande falo como uma loba famélica desesperada por carne, empurrando seu rosto contra as virilhas do seu filho, de maneira a explorar todos contornos sensíveis do falo com devoto sentimento de cuidado.

Guiada pela força indomável do amor materno, Freya já estava engolindo os bagos fibrosos de seu filho, e roçando o rosto de um lado para o outro em seu membro. Baldur sentiu uma nova energia pulsando através de seu órgão, que intentava jorrar pelas bençãos da Deusa da Fertilidade. Ela ainda contemplava cuidadosamente as terminações nervosas do fálus de seu filho com seu toque macio e vigoroso.

Baldur olhava para Freya com reverência, expressando um desejo profundo a cada movimento que a deusa fazia para realizar as melodias úmidas do sagrado ato de felação. Como uma artesã habilidosa, ela tecia os sentidos do seu filho para os prazeres que ela outrora havia furtado.

Com o intento de reparação, Freya proporcionava uma sinfonia de sensações a seu filho. Baldur sentia o toque dinâmico dos lábios dela, como um toque de pétalas de uma flor celestial. Sua boca era como a brisa suave que acariciava os picos das montanhas, envolvendo-o com ternura divina de seu úmido toque, que mais aparentava uma prece sussurrada aos deuses antigos.

A conexão entre mãe e filho foi fortalecida por essa troca sagrada de fluídos corpóreos. Baldur sentiu-se fortalecido pela bênção de Freya. A intimidade que ele nunca antes experimentara com sua mãe lhe deixa um sentimento de paz e tranquilidade que ele nunca esperou encontrar nessa noite. Ele acaba por relaxar-se sob a ternura das mãos de Freya, permitindo-se estar vulnerável por um longo momento.

Freya olhou para Baldur com um sorriso afetuoso, reconhecendo a intensidade do desejo de seu filho pela sua carne, ergue seu corpo e fita-o nos olhos.

Freya: A maravilhosa carne do seu falo me foi muito saborosa.

Baldur: Mãe, intento conhecer o ventre que me gerou e possuí-lo.

Freya: Que assim seja.

Ao proferir essas palavras Freya beijou os lábios de sua prole. Nesse enlace sagrado, o tempo parecia desacelerar. Os suspiros se entrelaçavam como brisas brincando entre as árvores antigas, enquanto o coração dele batia em ritmo com a melodia ditada pela deusa.

Com o coração acelerando, Baldur sentiu-se vulnerável quando Freya lhe introduziu os dedos em sua boca. A sensação de estar sendo devorado pelas mãos da deusa era assustadora, porém deveras inesquecível. Baldur devora os dedos da mãe, com intenso desejo, e depois abocanha os ombros da deusa com assuntoso vigor.

E assim, entre o toque suave dos lábios e a troca de olhares cúmplices, Baldur carrega no colo sua mãe, a rainha das valquírias, em direção ao leito de um rio em que ele consumaria seu propósito.

Freya, a deusa nórdica do amor e da fertilidade, se entrega a seu filho e oferece seu corpo em um ato de sacrifício maternal. Ela se deita, abre suas pernas e exibe os delicados lábios de seu ventre em direção aos olhos de sua estimada prole.

Cada estímulo que ele proporcionava em sua mãe era um olhar no horizonte da transgressão, e Baldur então repousa sua barba diante daquele ventre que um dia o concedeu o dom da vida, e com a língua, masturbou com intenso desejo os delicados lábios daquela rosa, como se fosse a brisa que acariciava as folhas de uma árvore ancestral, explorando os caminhos de sua essência com uma sagrada entrega.

Baldur, com a devoção de um trovador entoando uma ode aos céus, reverenciou a flor da deusa com seu rústico toque, comungando com sua carne. Sua língua dançava a dança ardente na senda de um prazer proibido, desafiando os próprios deuses para que ele alcançasse a culminação máxima de sua luxúria.

Os olhos da deusa, como lagos refletindo o céu estrelado, brilhavam com uma intensidade celestial, enquanto ela urrava notas musicais de prazer divino que ecoava pelos salões de Vanaheim. A deusa se alegrava muito com os carinhos de seu filho em sua rosa, enquanto Baldur respirava profundamente entre o doce aroma do suor vaginal materno, despertando as profundezas do feminino sagrado e ressoando a energia vital de sua mãe em sua direção.

Baldur até tentava controlar seu vigor, mas quando Freya aproximou o rosto dela, ele sentiu-se pronto para explodir de vez sua luxúria.

Freya: Baldur, possua sua mãe, sintas minha carne, regozija-te e reivindique a nossa incesta união. Foda-me.

Baldur então introduziu seu enorme falo dentro do caloroso ventre materno. O atrito dquela carne dentro dela proporcionou o maior prazer que Baldur poderia regozijar depois de sua libertação. Como ondas turbulentas encontrando a costa, seus corpos se uniram em um dançar frenético de forças ancestrais.

Todos nos salões se silenciaram para escutar os urros da deusa, que ecoavam como uma sinfonia divina em meio do êxtase sagrado. Os próprios céus se curvaram para ouvir os sussurros desesperados da deusa, em meio ao barulho do íntimo retumbar de suas virilhas.

Baldur animalizava sua mãe arduamente com selvageria, vigor e desejo, até que depois de algum tempo, ele sentiu-se pronto para descansar, mas Freya insistiu em continuar. Ela colocou-se em cima dele, segurou-o fortemente pela espinha dorsal enquanto ele sentia o calor e a pressão das mãos de sua mãe nas suas omoplatas. Ela então deslizava seu sagrado orifício de encontro as virilhas de seu filho, saltitando com vigor em cima do seu falo. Os olhos de Baldur estavam fechados, mas ele podia sentir as lágrimas correndo-lhe pela face. Ele nunca antes se sentira tão amado ou bem-tido como nesse momento, já que havia sido liberto da maldição há poucas noites.

Ele abriu os olhos e se hipnotizou com o panorama da dança dos seios esculturais da deusa vanir sobre sua cabeça e se emocionou novamente. Baldur fica inebriado com tal espetáculo até que ele novamente é tomado por uma volúpia de luxúria, vira sua mãe novamente e torna a atenção da agressividade do seu falo em direção ao ânus de sua mãe.

Sua mãe urra de prazer perante a agressiva intrusão de seu filho ao seu reto. As deidades performavam uma dança cósmica de prazeres, desvendando novos caminhos de sensações em que Baldur queria deslizar seu pênis por todas as cavidades úmidas de sua mãe. O prazer anal alegrou Freya, e então os deuses trocavam lugares, posições e movimentos, experimentando e saboreando cada parte do corpo um do outro.

No clímax da sua união, era como se os próprios céus descessem para testemunhar o êxtase. Ela era o cálice que transbordava com a essência da criação, e ele, o fogo que incendiava os confins do universo. Baldur espalhava sua semente por todo o corpo de sua mãe.

Enquanto se deitam sob o olhar silencioso das estrelas, Baldur sente uma centelha remota da vida antiga reacender dentro dele. Não era um retorno completo à plenitude, mas uma lembrança fugaz do que um dia fora. Ele abraça sua mãe, ainda com o corpo embebido pelo néctar da vida, e repousa ao lado dela.

Baldur: Por este breve instante de humanidade. Agradeço-te, mãe. Sua pele é macia, e sua flor é exuberante. Por todo esse tempo de ausência de sentimento, as sensações que a senhora me proporcionou, eu nunca hei de esquecer.

Freya: Como Deusa da fertilidade, concedo-te essa bênção. Que este momento te guie de volta à luz, meu filho. Que possas encontrar a paz e a redenção que tanto buscas.

O momento passa, deixando para trás uma reconciliação ainda imperfeita, mas carregada de significado. Baldur deseja partir, determinado a reivindicar sua verdadeira existência, enquanto Freya ficaria para trás, contemplativa sobre o preço da proteção materna e os limites do amor divino.

Baldur: Mãe, poderíamos mais vezes compartilhar momentos como este?

Freya sorriu, tocada pelo sincero desejo de seu filho.

Freya: Certamente, meu querido Baldur. filho a qual me comprazo. Estarei sempre disponível para ti, quando desejares minha carne.

Baldur sentiu-se reconfortado ao ouvir a resposta amorosa de sua mãe. Se despediu e partiu. A deusa Vanir foi se limpar no Rio de Vanaheim e contemplou o horizonte, perdida em seus pensamentos. Freya suspirou, refletindo sobre as escolhas e consequências desse amor proibido. Respirou fundo, sentindo a responsabilidade de seus sentimentos.

Freya: “O que o destino reserva para nós, Baldur? O desejo carnal que nutro por ti é como uma chama que queima dentro de mim e nunca se apaga. Enquanto desbravarmos os caminhos incertos do destino, esse desejo será o impulso natural da vida em busca dela mesma. O desejo é a faceta essencial de nossa existência, seja divina ou humana. Tenho uma eterna dívida por retirar isso de ti, filho"

Freya recolheu-se em contemplação profunda, meditando sobre o desejo carnal que havia despertado entre ela e Baldur, um anseio que transcendia as fronteiras morais.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 7 estrelas.
Incentive Inces't La Vie a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários