Carol, Ferro o dia todo - Dupla punição parte 3

Um conto erótico de Homem Mau
Categoria: Heterossexual
Contém 2082 palavras
Data: 10/05/2024 17:53:02
Última revisão: 10/05/2024 20:03:51

Carol sai saltitando para buscar o Ky no seu quarto, não sem antes levar um belo tapa de mão cheia do porteiro na sua bunda gostosa.

- Caralho, doutor, eu tô tarado demais em comer esse rabo

- Alisson, você não pode meter no cuzinho dela ainda, eu vou dar uma laciada, preparar pra depois você comer a bunda da Carol, entendeu?

- Tá certo, doutor, mas eu vou comer mesmo, né?

Ignoro o idiota e olho o brilho no olhar, a alegria estampada na carinha da Carolzinha, voltando sorrindo, os cabelos esvoaçando com o caminhar leve, quase levitando e saltitando de felicidade. Ela entrega o tubo de KY na mão do Alisson, sorrindo e olhando pro pau dele, já se empinando toda no salto alto, de calcinha fio dental, cinta liga e meias três quartos. Ela olha ansiosa pra ele, segura no braço dele, olha pra mim e disfarçando pega no pau duro dele. Segura bem na cabeça, depois no meio e bate uma de leve, a mãozinha delicada, aquela tora preta, torta, cheia de veias. Alisson ri, abraçando ela pela cintura e depois aperta a bunda dela enfia o dedo por por dentro do fio dental, o dedo grosso bulinando o cuzinho dela.

- Eita, loirinha kkkkk tu tá doidinha pra levar ferro do negão nesse seu cuzinho gostoso, né?

Ele falava isso e enfiava o dedo médio inteiro no cu dela. Ela fazia uma carinha de dor abrindo a boquinha e fechando um dos olhos, mas sem tirar o sorrisinho safado da cara, depois mordendo o lábio, sorrindo pro porteiro dedando aquela bunda deliciosa, mordendo e chupando o pescocinho dela, ela sem parar de bater uma pra ele. Eu me aproximei e puxei a Carol e o tubo de ky das mãos do folgado do Alisson. Mandei a Carolina tirar os saltos, a calcinha e ficar de quatro no sofá. Os joelhos no assento e com os cotovelos apoiados no apoio de braço. Ela desceu do salto, ficou mais baixinha ainda, parecia miudinha mesmo perto do Alisson que devia ter um metro e sessenta e poucos. Abriu as ligas presas nas meias e foi abaixando a calcinha. Alisson não se controlava e já vinha de novo agarrar ela e esfregar o pau duro no rabo dela, a mão passando pelos seios, na bucetinha. Ela ria e rebolava na rola excitada.

- Vambora, Carolina! De quatro!

Ela foi rebolando até o sofá, aquele rabo delicioso empinado. Colocou os joelhos no assento e os cotovelos no apoio de braços. Ajeitou o cabelo se empinando toda, o rabo aberto, esperando rola. Olhou para nós que admirávamos boquiabertos.

- Tá bom assim? - dizia isso fazendo carinha de inocente, de rabo empinado só de meias 3/4 e cinta liga.

Me dirigi para aquela bunda deliciosa e coloquei grande quantidade de ky na minha mão. Alisson veio do meu lado observar. A rola dele do lado da Carolzinha que pegava com a mãozinha e passava os dedos na cabeça melada já de pré gozo. Passava os dedos e depois enfiava na boca. Fazendo carinha de sapeca, balançando aquela bunda de um lado pro outro, pra cima e pra baixo. Comecei a enfiar o gel pra dentro daquele cuzinho delicioso. Ela gemia dengosa

- Aiiii tá geladooooo...

Alisson olhava sem piscar. Peguei com dois dedos da mão direita, boa quantidade que havia depositado na palma da mão esquerda, um pouco de gel e passei no cuzinho, empurrando com um dedo, depois com o outro, por fim os dois juntos pra dentro daquela bunda perfeita.

- Oh, doutor, será que eu posso fazer um pouquinho?

Estiquei a palma da mão esquerda pra ele que fez igual eu havia acabado de ensinar. Passou o gel no cu, e depois enfiou um, depois o outro, depois os dois. Carolina que gemia baixinho manhosa, falando coisas como "aí meu cuzinho" "tá geladooooo" "aaiinn aiinnn..." "Não vai me machucar....", quando sentiu os dois dedos grossos ásperos do porteiro entrando naquele cu apertado, chegou a se curvar, virou e deu um gritinho

- AAIIINNNN, VAI DEVAGAR

O homem já estava de olhos arregalados, ele não ia aguentar mais muito tempo. Tirou os dedos do cu dela e colocou a putinha pra mamar. Ela de quatro no sofá, arrebitada tendo o rabo recheado de lubrificante e com os cotovelos no braço do sofá, com o porteiro fudendo o rostinho dela prestes a gozar.

Ela gemia com a boca na rola, acelerei o processo de lubrificação e tirei as calças, o pau duro como pedra. Passei mais uma boa parte no meu pau, e montei na potranca. Coloquei meu pé esquerdo no sofá, mantive o direito no chão, segurei aquele rabão pelas ancas e fui deixando meu pau deslizar pra dentro. Ela soltou um gemido agudo e alto, sem tirar a rola da boca. Alisson segurava a cabecinha dela pela nuca e socava a rola com gosto. Ele estava com a boca aberta ofegando. Ele olhou e vou meu pau desaparecer na bunda gostosa da ninfetinha mamando o pau dele e começou a gozar.

- Ah, caralhoooooo... Porra que delícia.... Eu vou comer esse cu, minha loirinha.... Ahhhh como você é gostosa... Porraaa

Meu pau inteiro naquela bunda comecei a bombar com vontade. Passava mais ky na base do meu pau e no cuzinho e socava. Ela mamando a rola do porteiro, tentando engolir a porra toda do homem em êxtase. Os gemidos dela, os gemidos dele, minha respiração ofegante, o barulho de sexo, a rola na garganta dela, minha virilha batendo na bunda redonda. A putaria estava rolando. Segurei na cintura dela e coloquei o outro pé no sofá. Estava metendo até o talo, da cabeça até às bolas. Carol chupava de forma ruidosa a rola do homem, tentando tirar mais porra dali. Ele estava com a mão na cintura, respirando pela boca de olhos fechados, sem acreditar no que estava acontecendo. Resolvi colocar um pouco mais de lenha naquela fogueira.

- Chega aqui, Alisson, sua vez....

O homem olhou pra mim voltando de um transe e tirou o pau da boquinha da Carol, veio dando a volta no sofá e olhou eu enrabando a menina.

- Pega ali o gel e passa bastante no pau. Espalha bem, deixa bem melecado, pode usar bastante mesmo.

Ele colocou grande quantidade na mão e foi espalhando com as duas mãos em uma punheta barulhenta assistindo eu enrabando a Carolzinha e ela gemendo manhosa.

Mais alguns segundos e tirei meu pau daquele cuzinho adorado, desci do sofá e fui observar o que iria acontecer. Resolvi intervir mais um pouco. O homem subiu sedento pra enrabar minha princesa e eu disse.

- Alisson, mete um pouco na bucetinha e depois vai pro cu, ok?

Ele me olhou mas não perdeu tempo colocou na buceta e foi socando até a metade, Carol gemendo alto, agudo, aquele gemido que parece um chorinho. Ele deu uns três tapas fortes na bunda dela e falou

- Pede putinha, pede pro negão botar no seu cu, vai

- Boooootaaa ain ain ain bota no meu cuuuuuu

- Pede pro negão, loirinha, fala pro negão meter no seu cu

- Ain ain mete no meu cuuuu negãoooo, anda ain..

Nessa hora ele tirou o pau na bucetinha, colocou o pau na entrada daquele rabinho e eu estiquei a mão com o KY pra ele. Ele entendeu e jogou mais boa quantidade entre o anelzinho e a tora preta. Colocou os dois pés no sofá e segurou firme nas laterais daquele rabão. Foi forçando e Carol enfiou a cara no braço do sofá, mordendo o couro e apertando os olhos, um gritinho agudo, sem ar. Me impressionei com aquela tora escorregando pra dentro daquela menina pequena de bunda grande. Ele colocou um terço do pau e PAF, mais um tapa na lateral da bunda dela.

- Olha pra mim, sua piranha. Olha pra mim!

Carol olhou pra mim, vermelha, o rosto todo franzido, mordendo os lábios, lágrimas no olhos. Ajeitei o cabelo dela e falei.

- Olha pro macho que você escolheu, Carolina. Olha ele te enrabando.

Mais um tapa estalado. Ela olha com cara de choro, mas sem deixar de se empinar.

- Fala que você tá adorando a rola preta do porteiro no teu cu, fala, piranha gostosa.

- aiinnnnnn... Eu tô adorando a rola preta do porteiro no meu cuuuuu... Ainnnnnnnnnnn

Alisson começou a meter devagar. Saboreando, cada estocada, cada centímetro a mais que entrava. Ele metia no cu dela com os olhos quase fechados, gotas de suor pingavam do rosto dele nas costas dela. Dei meu pau pra ela se distrair um pouco da dor no cu, logo iria diminuir. Ela mamava com carinha de choro. Alisson sempre falando alguma besteira, a voz dele cada vez mais grave, cada vez mais baixa.

- Novinha gostosa do caralho... Tá gostando da pica do negão, né loirinha? ... Tu tá gostando do negão te rasgando né, princesa?

Antes que ele gozasse, tirei o pau da boca da Carol e fui até o porteiro.

- Minha vez, Alisson

- Porra, doutor deixa eu ficar aqui, eu quero morar nesse cu...

- Ainda temos muito tempo, daqui há pouco você volta.

Ele meteu mais algumas vezes e desceu de cima dela. Ela colocou a mão na bunda, o anelzinho dilatado, vermelho

- Nossa, parece que tem um vazio aqui, um vento no meu cu...

Alisson e eu rimos, mas logo eu subi nela e voltei a meter naquele cuzinho. Surpreendentemente depois de alguns segundos, senti o anelzinho se fechando no meu pau e fazendo aquela sucção gostosa que o cu da Carol sempre fez. O porteiro já deu a rola pra ela mamar, que não se importou e mamou com gosto, chupando a cabeça e batendo uma pra ele com a mãozinha direita. Aquele cu mamando meu pau e a cena da ninfetinha princesa mamando aquele sujeito tosco foi muito pra mim e comecei a gozar em jatos fortes no cu dela. Ela gemendo e olhando pra mim por cima do ombro com a pica na boca.

- Ahhhh Carol, que delícia de cuzinho meu amor, aoohhh que gostoso, ta gostando da nossa festinha, meu amorzinho? Tá feliz?

Senti os últimos jatos de porra, deixei meu pau ali alguns segundos e tirei apertando pra deixar toda minha gala naquele cu. Assim que desci de cima dela, Alisson tomou meu lugar e foi metendo sem cerimônia. A rola entrou com alguma facilidade dessa vez e ele foi metendo rápido, só até a metade, sentindo aquele cuzinho massageando a cabeça do pau dele e a ninfetinha mexendo na xoxota, rebolando com o pau dele no cu. Ela foi deitando e ele caíndo por cima dela. No fim eles estavam praticamente de ladinho, deitados no sofá. Ele segurando na lateral do rabão dela socando rápido metade do pau dele no cuzinho da princesa, cheirando os cabelos perfumados dela, e ela de olhos fechados, pernas abertas, mexendo na xoxotinha e rebolando, gemendo alto, profundamente. Ela gozou e ele em seguida. O corpinho dela em espasmos e ele agarrando ela pelos ombros , chupando o pescoço dela, ela rebolando e o pau dele agora todo dentro do bumbum. Depois entrando e saindo, branco com a porra. Alisson pegou o rostinho dela e quis um beijo na boca, de língua, enquanto saboreava o orgasmo dando as últimas estocadas no cu cheio de porra. Ela se recusou e eu chamei a atenção dela

- Carolina que isso? Deixa o seu convidado te beijar! Você deixa ele comer seu cu, mas não deixa ele te dar um beijo?

Ela olhou pra mim resignada e virou o rosto pra ele, que veio com aquele beição, a língua passando pela boquinha dela toda. Ele deu um belo beijo, babou ela todinha, chupou a língua dela, mordeu os lábios, ainda metendo no cuzinho dela. Depois do romance entre a patricinha e o porteiro, ela colocou a mãozinha e foi tirando a jeba do cu. Colocou a mão ao se levantar, mas a porra e lubrificante escorreu por entre os dedos, fez uma bela sujeira no tapete. Ela saiu em uma corridinha em direção ao banheiro. O porteiro deitado nu no meu sofá, ofegante, de barriga pra cima, suado, o braço sobre o rosto

- Ufaa, doutor! O que foi isso? Táporra....

- Estamos só começando, Alisson....

Eu me levanto da minha poltrona e vou até o banheiro da Carol. Bato na porta e digo

- Carolina, toma um banho bem relaxante, se recupere bem, sem pressa. Quando você sair iremos fazer uma dupla penetração, entendeu?

Eu ouço ela lá de dentro gritando

- O QUE??? COMO ASSIM???

Saio tranquilo para me servir de um whisky. São 16:10.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive TiozaoMaldoso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários