O Vitor 1

Um conto erótico de Maduro
Categoria: Gay
Contém 870 palavras
Data: 10/05/2024 15:36:23
Assuntos: Gay

Por causa da guerra civil, tivemos de sair de África e vir para a Europa. Em junho, deixei África, todos os meus amigos e tivemos de recomeçar a vida na europa. Tentei fazer amigos, não conhecia ninguém, através do futebol de amigos, comecei a ser conhecido de alguns rapazes e raparigas e depois, quando as aulas começaram, o circulo de amizades aumentou. Decidi fazer atletismo porque nas aulas de ginástica, corria sempre mais que todos os meus colegas, era mais rápido, e fui ao professor de atletismo que aceitou começar a treinar-me para ser atleta. Eramos poucos, uns para velocidade, onde estava eu e o Vitor, outros para fundo e meio fundo, onde estavam outros colegas de escola.

Fui criando alguma amizade com o Vitor, treinávamos juntos, o prof dava-nos os planos semanais, nós ficávamos após as aulas a treinar, tomávamos banho, íamos embora. O Vitor morava mais longe que eu da escola, deixava-me em casa e continuava até à sua. Fomos criando alguns laços e as conversas iam muitas vezes para as hormonas masculinas rsrsrsrsrsrs… o Vitor sentia tesão vendo algumas colegas nossa, confidenciava-me isso, eu dizia-lhe o mesmo, falava-mos do que queríamos fazer com elas, enfim, devaneios de jovens. Eu nunca lhe confessara ainda que já tinha tido sexo, mas com homens. Ele disse-me que já tinha feito com uma prima, mas ela só estava naquela cidade nas férias, por isso passava tempos sem foder…

Fomos continuando as nossas conversas, muitas vezes durante o treino, onde estávamos em calções e eu percebia que o Vitor ficava duro por vezes. Um dia, já algumas semanas depois de treinos de 4 dias por semana, ou seja, depois de muita confidencia entre nós, perguntei-lhe como fora a primeira vez dele. Ele contou-me que fora com a prima, mas eu disse, não, nada disso, como descobriste o tesão, quis eu saber. Ele contou-me então que outros rapazes lhe mostraram punhetas e ele começou a sentir tesão a fazer punhetas e que fora assim a primeira vez que se tinha vindo. E logo me perguntou : e tu? Como foi ?

Contei-lhe que fora semelhante, vendo mulheres nuas a lavar-se no rio, com amigos a punhetar. Ele quis saber mais das mulheres, expliquei, passei detalhes, e depois detalhei também que um dos rapazes me tinha feito uma punheta e que eu lhe tinha feito a ele, enquanto víamos as mulheres e que isso fora muito bom. Surpreso, ele perguntou-me : foda-se, a sério ? fizeram isso ?

Eu disse que sim, não tinha mal nenhum, que ele gostava de me punhetar e eu também gostava de o punhetar a ele. E o Vitor curioso quis saber se fizera uma vez ou muitas vezes. Respondi, muitíssimas, depois de descobrir-mos que era bom alguém tocar-te no pau e fazer-te vir, querias mais e mais.

Eu nunca fiz assim, disse ele, mas fiz punhetas com vários amigos ao mesmo tempo que eu, disse ele. Ok, respondi, devias ter tentado … e ri-me bastante. Olhei, percebi que ele estava duro. Continuamos o treino e por vezes apercebi-me que o tesão dele ainda lá estava.

No balneário, que normalmente estava vazio, nós eramos os únicos a ficar até cerca das 19:30h, percebi que ele tentava esconder o tesão que ainda tinha, colocando toalha a cobrir. Eu já o tinha visto antes, o pau era normal, mas nunca o tinha visto duro. Fiquei a pensar como faria para convencer a tentar uma punheta mutua… até porque eu já não tinha “nada” desde que viera de África, à quase um ano.

Fomos para debaixo do chuveiro e tomando banho, percebi que ele estava meio duro. O pau não estava espetado como ferro, mas mostrava dureza, sendo bem maior que o que eu pensava. Olhei, ele percebeu que eu olhei, eu rindo, perguntei :

- isso é tudo ou ainda tens mais para mostrar? Tens aí uma bela arma rsrsrsrsrsrsrs.

- ainda tem mais, mas não te ponhas a atiçá-lo porque senão fica maior que o que pensas, respondeu.

- A tua prima deve ter gostado imenso disso, disse eu de novo rindo.

- Gosta sim, pena não estar aqui agora, ia levar com ela toda… disse ele.

Aproximei-me dele e perguntei : posso ver se isso é verdade ou mentira ? Ele não reagiu. Eu não hesitei. Agarrei-lhe o pau, era mais grosso e mais comprido que o meu, senti que ele latejou quando o apertei, disse-lhe :

- estás a precisar de ajuda, deixa-me ajudar-te.

E comecei a punhetá-lo sentindo como endurecia e crescia um pouco mais enquanto eu lhe puxava a pele para cima e para baixo… peguei no sabão liquido, enchi a mão, comecei a punhetar com um anel em volta dele, roçando bem na cabeça, que quando descoberta era redondinha, apetitosa. Devo ter punhetado apenas 3 minutos, logo ele começou a dobrar o corpo e em jato, esporrou-se várias vezes, tendo os ultimos jatos ficado na minha mão, que usei como lubrificante e lhe esfreguei no pau. Ele não disse nada, eu disse apenas : estavas mesmo a precisar, vês, não custa ajudar um amigo.

Lavamo-nos, vestimos, fomos para casa. Ele apenas em minha casa voltou a falar, dizendo : fiquei muito admirado pelo que fizeste.. eu gostei da sensação… espero que tenhas gostado. Sorri, disse : eu gosto de ajudar os amigos.

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REALMENTE AJUDAR UM AMIGO NECESSITADO NESSAS CONDIÇÕES É MUITO BOM.

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