Serviço em casa

Um conto erótico de rabinhoquente
Categoria: Gay
Contém 788 palavras
Data: 08/05/2024 14:54:08

A Bete ligou e avisou que ia mandar o rapaz para dar uma olhada na pia da minha cozinha no período da tarde. Neste tempo, eu trabalhava meio período e lá pelas duas da tarde, o sujeito apareceu. Abri a porta, ele entrou e apontei o problema. Conversamos, ele falou que precisava dar uma mexida, pediu um balde pois ria tirar o sifão, providenciei, fechei também o registro da cozinha e fiquei acompanhando o serviço dele. Resolvi pegar um suco na geladeira, ofereci e ele tomou.

Severino, negro e estatura mediana, gordinho, calvo, 35 anos, rosto redondo, fazia seu serviço normalmente e eu, branquinho, franzino, magro, 18 anos, só acompanhava mas notei uma coisa: sua pica estava dura embaixo da bermuda! Nossa! Sei lá, o momento não era para isto e aquilo mexeu comigo! Fiquei na minha mas excitado! Esperei ele terminar aquele serviço resolveu o problema, falei para ele lavar as mãos e puxei papo:

- A Bete falou bem de você.

- É. Ela indica bastante serviço.

Não sei onde tirei coragem e fiquei secando a cintura dele que percebeu o que eu queria! Caramba! Falou:

- Gosta?

- Muito.

- Tem como?

- Vem comigo.

Levei o Severino para o quartinho na parte externa. Fechei o trinco por dentro e ele mostrou a pica preta dura e ereta com uma bela cabeça exposta! Caramba! Falou:

- Não vai dar problema?

- Nenhum.

- Não vai aparecer ninguém?

- Não. Minha mãe só chega as cinco.

Eu estava arriscando bem pois nunca tinha feito aquilo em casa! Só que a excitação e o tesão falaram mais alto e tratei de punhetar aquele pau já agachado e foda-se! Dei uma chupada, passei a língua na cabeça olhando para ele e fiquei mamando! Hummm! Pau preto delicioso! Cuspi, melei e alisei para deixar bem lubrificado! Ele disse:

- Tem como te comer?

- Claro! Vem.

Abaixei meu short e cueca e coloquei as mãos na parede. Ele melou bem o pau, meu cu, arrepiei na hora, a perna deu uma bambeada, ele deu agachada e hummmm! Nossa! Vi estrelas!

- Ahhhh, nossa! Ai, hummmm!

Corei e meu rosto esquentou muito, fechei os olhos, comecei a ofegar e gemer baixo soltando ais pois em segundos aquele pau ganhou rapidez e tocava no fundo do meu cu com a cabeça, indo e vindo! Nossa! Eu sentia o pau indo e vindo, rasgando por dentro, tocando e voltando! Hummm!

- Geme baixo!

- Tá, ai, nossa, ai, ainnn!

Fiz uma careta mas deixei ele meter! O tesão disparou e o meu corpo esquentou demais por dentro! A pica proporcionava dor e prazer, dei uma sorriso e depois uma careta com os olhos fechados! Ele não teve dó atacando fundo, rápido, forte e eu sentia como se a cabeça desse na minha barriga!

- Vai contar para alguém, vai?

- Nunca!

Mordi o lábio com os olhos fechado, soltei ais e o pau preto ia e vinha rápido, meu cu acostumou com aquilo, meu anel já esquentava na portinha e fui tendo arrepios! Nossa, que coisa gostosa e deliciosa! Ele nem havia tirado o pau ainda e eu estava morrendo de tesão! Tirou, deu na minha bunda e retomou a putaria! Bom demais!

- Ai, nossa, ai, ai, ai, ohhhhh! Nossa, aiiii!

A surra de pica só esquentava meu corpo, comecei a transpirar, eu ofegava muito e ele tranquilo, metendo, devorando meu rabinho branco sem dó! O pau preto estava ficando intenso, ele enterrava mesmo! Passou a mão na minha barriga, ficou fodendo e parou! Senti porra voar dentro do cu!

- Ahhhh, rabudo, ahhhhhh, ahhhhh, viado da porra! Ahhhhhh!

Fiquei ali quieto recebendo leite! Tirou devagar e a porra acompanhou a saída enchendo meu rabo de esperma de pau preto! Aquilo formou um gotão e as piscadas foram intensas botando tudo para fora! Amo este momento! Fiquei ereto, passei a mão, o esperma correu pelas minhas pernas! Nossa! Eu estava feliz, sorridente, ele guardou o pau e disse:

- Fica entre nós, hein! Se alguém souber vai dar merda.

- Tranquilo. Não vou falar nada.

Peguei um rolo de papel e tentei limpar aquilo tudo enquanto ele guardava a rola. Levantei a roupa e saímos dali voltado para a cozinha! Loucura! O meu rabo latejava forte, piscava, queimava! Falou:

- Passa lá em casa depois. Pega meu cartão.

- Tá.

Guardei o cartão e sorri para ele. Paguei o serviço e acompanhei até a porta. Agradeci com sorriso na boca e nos olhos, jogou uma piscada e sumiu. O meu prazer foi deitar na cama apreciando o estrago! Nossa, cara gostoso! Passei a tarde deitado, pensando em fazer novamente com ele.

A rapidinha com o Severino só aumentou mais meu tesão por caralho! Ele ligou para confirmar se o serviço havia ficado bom e marquei uma visita em sua casa. Fica para outro conto.

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