O velho tarado me bolinou no trote da faculdade

Um conto erótico de Maria Eduarda
Categoria: Heterossexual
Contém 983 palavras
Data: 07/05/2024 23:21:25

Olá, me chamo Eduarda e vim aqui documentar uma das minhas histórias mais loucas que eu vivi por aí, por ser um pouco doidinha às vezes, me coloco em situações não agradáveis, mesmo com um óculos de grau muito alto, meu corpo não me traz uma vibe de nerd, principalmente por ser baixinha e por causa da academia, minha bunda é bem protuberante e meus seios são do tamanho ideal, nada exagerado, minha pele branca e cabelos crespos loiros completam minhas características.

Indo para o conto, passei faz um ano em uma universidade federal no curso de finanças, fiquei muito feliz com essa minha conquista, mas o que venho a relatar aconteceu dois meses após, em um sábado foi marcado o tão temido trote da minha classe, foi em uma praça popular da minha cidade pois iriam aproveitar um pequeno show gratuito que ocorreria no mesmo lugar, por volta de 15:00 começou a bagunça, era ovo pra lá, farinha para lá, um pouco de álcool, mas a farinha e as tintas era o que mancharam mais demasiadamente, eu que estava só com uma blusa branca simples e um shortinho de lycra que só cobria minha bunda fiquei totalmente suja, os responsáveis por aquilo eram veteranos do curso, a maioria bem jovem, só um era bem mais velho, um homem branco parcialmente careca, cara redonda, barriga de bêbado, deveria ter por volta de 45 anos, se lembrem dele!

Após toda aquela lambança, para encerrar a tarde, me direcionei junto com minhas amigas para o showzinho que iria ocorrer e já percebia que aquele homem mais velho que descrevi antes já me seguia, de canto de olho percebia que o seu olhar estava diretamente na minha bunda, mas como todo o tempo ficaria com minhas amigas, não haveria a possibilidade dele tentar algo comigo, foi o que pensei!

Até que tinha uma boa aglomeração para curtir o show, mesmo ficando mais no fim da aglomeração, minhas amigas, que eram que nem eu, pulavam e dançavam, me empurrando pelos lados, não ligava mais para nada, só curtia o momento, foi na minha distração que senti pequenos toques na minha bunda, contrariada, dei uma espiada rápida para trás e vi aquele homem tarado, com uma expressão nervosa no rosto, olhando pros lados para depois olhar para baixo, na direção da minha bunda, nesse momento fiquei com medo, será que aos poucos ele estava tocando minha bunda? Contudo isso nenhuma amiga minha percebeu, o que as deixou ainda agitadas e me espremendo, dando uma abertura para aquele tarado se aproximar mais e tocar bem mais veementemente a minha bunda, parecia passar mais farinha, no entanto todos sabemos que era só um pretexto para passar a mão na minha bunda, ele alisava-a lentamente, o que me provocava arrepios.

O agito estando ainda maior, ele aproveitava e já me encoxava, eu sentia sua protuberância na virilha passando pelo meio do meu rego!!

Agora, totalmente colado em mim, ele até espremia com as duas mãos as bandas da minha bunda em seu pau, se não fosse o short, ele estaria literalmente me comendo, isso ficou por um minuto, até que os ânimos do pessoal acalmou e ele teve que se afastar um pouco, mas marcava sua presença com pequenos toques em minha bunda.

Aproveitei e falei rapidamente para uma das minhas amigas que iria embora, normalmente elas me acompanham, mas como o show ainda não estava próximo do fechamento, elas ficaram. Estava com um temor crescente da situação, por isso apressava meu passo e olhava para os lados para ver se ele estava por perto, queria o mais rapidamente chegar em casa que ficava a alguns quarteirões dali, por segundos não vi ele, achei que ele tinha desaparecido, até que, já fora da praça, ele me avistou e começou a andar no meu rumo, meu coração acelerou, as ruas adjacentes estavam vazias e ele começou a dizer:

_ Moça? Moça?

Primeiramente, fingi que não era comigo, mas com a insistência, acabei cedendo:

_ Oi?

_ Oi moça, desculpe incomodar mas o seu short está sujo.

_ Ah sim, é do trote, deixa que eu limpo quand...

_ Não, tá muito sujo, me deixa limpar.

E antes mesmo que eu interrompesse, ele já foi passando a mão, primeiro levemente para depois agarrar mais firmemente, até puxando mais meu short para cima, aparecendo a polpa da minha bunda branca:

_ É-é, o-obrigada.

_ De nada linda! Você está indo para casa?

_ Sim.

_ Minha casa também é por esse caminho, deixa que eu lhe acompanho.

E ele me acompanhou na caminhada, algo que é claro que adorei!!!(Contém ironia!) Nessa caminhada soube que se chamava Álvaro, era veterano do mesmo curso e tentava puxar conversa toda hora, ele tinha um sorriso de tarado que me deixava com medo do que ele poderia fazer, ele só me largou quando(finalmente!) cheguei na esquina da minha rua:

_ Pronto, cheguei, obrigado por me acompanhar!

_ Eu que lhe agradeço, você é muito legal Eduarda! Adorei lhe conhecer! Espero me encontrar muito com você na universidade!

E foi logo avançando em um abraço que, de primeira, evitei, contudo ele foi mais rápido e fui envolvida naquele corpo suado e não muito cheiroso daquele homem velho, que aproveitou ainda mais para tocar mais ainda a minha bunda:

_ Sempre que eu te ver, vou limpar sua bunda para que ela nunca fique suja! Kkkkkkkkkkkkk!

Como ele era tarado! E se despediu com um beijo asqueroso na minha face esquerda. Me senti aliviada a finalmente chegar em casa e estar livre daquele homem nojento, mas me surpreendi ainda mais ao perceber que a parte mais inferior do meu short estava levemente úmida, até pensei que fosse algum ovo que tacaram em mim, mas acho bem difícil pela região, realmente eu devo ter sentido alguma excitação com aquele homem, arghhh!! Que nojo! Mas foi muito pior depois.

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