Fantasias com a amiga parte 11

Um conto erótico de Cao de guarda
Categoria: Heterossexual
Contém 1369 palavras
Data: 06/05/2024 21:46:32

continuando. clara e eu gozamos tanto que o banco do carro ficou como se tivesse quebrado uma dúzia de ovos no banco, o cheiro dentro do carro era muito forte, ela abaixou o vestido mesmo sem calcinha e começou a procurar sua calcinha dentro do carro, eu saí do carro e fui mijar em uma árvore, a cabeça do meu pau estava inchada e dolorida o sangue foi esfriando comecei a sentir dor, imaginei que clara devia estar sentindo dor também na entrada do útero, pois me excedi nas estocadas. Quando volto para o carro clara estava vestida do lado de fora dizendo que tinha avisado que era melhor ter ido ao motel apontando para o banco da frente que estava igual ao banco de trás, falei que era melhor irmos até o final da estrada para chegar a Cachoeira para lavar o banco é deixar o carro aberto para secar, ela concordou é fomos,no caminho clara foi falando que eu era muito cruel e não tinha pena dela que estava doendo sua ppk, eu pedi desculpa é disse Vai passar e falei de meu pênis estar dolorido também, chegando a cocheira ,no ponto que conheço, estava com algumas pessoas eu decidi subir mais, procurar um lugar vazio. e achei , quase na nascente, nunca tinha ido até ali. pois bem, saímos do carro era um poção lindo com mata fechada com a visão muito bonita. clara desceu falou que iria se banhar com água gelada da Cachoeira para aliviar a ardência que sentia, eu lavei o carro e resolvi me lavar também para aliviar o dolorido, na hora de entrar na água não sabia qual visão era mais bonita a natureza com pássaros cantado,o sol lindo e radiante, o poção de água cristalina ou clara tomando banho de calcinha e sutiã, uma branca da cor de leite com suas pernas grossas cabelo molhado uma bunda grande muito apetitosa um peitão com as auréolas que pareciam duas pizzas, sua barriga perfeita nem grande nem de tanquinho um rosto de criança a garota brilhava no sol de tão branca, mergulhava como golfinho parecia uma sereia na água. fiquei admirando ela de cueca na beira do poção até que ela me chama para entrar que a água estava uma delícia. clara dizia : entra sr Rodrigo a água está uma delícia!. eu entrei meio sem jeito ,pois o sol estava muito quente 38° mais a água devia estar 0° grau, muito gelada. aquilo foi bom para meu pau que parou de doer não sei se pelo frio ou anestesia com aquela agua. fiquei na beira da Cachoeira até que clara vem até mim me beija é vai me puxando, com aquelas mãos tão pequenas para o fundo, eu fui a deixando me levar no fundo pra ela e razo pra mim , água quase no meu pescoço, ela enrola as pernas na minha cintura com as mãos no meu ombro e me da vários celinhos na boca, clara me pergunta se água não está boa? digo Boa está você pra mim nessa posição. ficamos assim por alguns minutos. conversando sobre a vida de estudante dela, ela contando as dificuldades de não ter condições financeira. ela me contou a vida dela como ser criada com avós a vida na casa dela o quanto tinha que se desdobrar para estudar comprar as coisas pra ela falando que viver com a avó era bom a certo ponto, mas ter pais vivos e presentes deveria ser muito bom. clara passou por sérias dificuldades e ainda passava mais isso a transformou em uma garota super inteligente ,pois tinha que se esforçar dobrado para conseguir as coisas e estudar mais que os outros alunos. teve um momento em que não sentia mais frio e ficava admirando clara falar com seus olhos brilhando olhando sempre para dentro dos meus olhos e as vezes me beijava. sentir a pele quente de clara no meu colo seus peitos encostados no meu peito sentindo aquela bunda nas minhas mãos apoiando a para não cair ,o frio que sentia foi embora dando lugar para uma nova meia ereção, aqueles beijos que ela dava de Celinho estava me ascendendo de novo. coloquei a mão por dentro da calcinha de clara ficando com minhas mãos no meio da raxa de sua bunda, clara diz : você é muito tarado sabia. eu: você que me deixa louco e começo a beijar ela com mais volúpia, clara corresponde eu já coloco uma de minhas mãos em sua buceta apertando os lábios externos um beliscão com carinho, clara tinha uma buceta que parecia um capô de fusca grande e fechada, fiquei assim e ela começa a mexer no meu pau quando viu que ele está ameaçando a ficar duro, clara diz achar não aguentar fazer sexo aquele dia mais ,pois ainda sentia sua ppk dolorida por dentro. eu digo tá bom então agente fica só assim namorando não quero machucar você. clara : da um sorriso meio debochado é fala "mais" meu pau fica completamente duro e eu abaixo a cueca expondo meu mastro que ficava roçando na bunda de clara fui a beijando e abrindo sua bunda estava com tesão é queria meter nela de novo. clara diz pra gente voltar pra casa que não iria aguentar fazer sexo de novo, eu a seguro pela bunda não a deixando descer do meu colo, clara me beijava e ficava tentando tirar minha mão da sua bunda para descer dizendo "o carro já deve ter secado vamos embora Rodrigo". eu em uma dessas dela tirar minha mão afastei a calcinha dela para o lado e meu pau que estava atrás de sua bunda quase entra em seu Rêgo, clara da um grito " aí aí " colocando a mão em meu pau e tirando ele dali o segurando e masturbando , aquilo estava me deixando louco de mais, eu falei coloca você ele na sua buceta e vai controlando até onde aguentar . clara me beija é pra minha sorte ela faz isso, ela aponta meu membro na entrada de sua gruta é segura meu pau muito forte como se sua vida tivesse em risco se deixasse ele escapar de sua mão, minha ereção estava no máximo eu nem sentia a água gelada meus dedos estavam enrugados mais nunca quis meter tanto como aquela hora, clara deixava metade do meu pau entrar eu ficava tentando entrar mais a cada ida e vinda, clara começou a suspirar e dizer que estava "gostosinho do jeito que estava" ela segurava tão forte meu pau que acho que não iria conseguir sair esperma, tinha que fazer ela soltar um pouco meu pau, minhas mãos foram para seu cu e comecei a dedar seu ânus com dois dedos, clara diz : "assim não não quero" quando ela foi tirar minha mão afrouxou a mão do meu pau , a segurei pela cintura e comecei a estocar meu pau com vontade naquela buceta na hora minha dor foi embora minha vontade era meter com força em clara, ela tentou segurar meu mastro tirar minha mão de sua bunda não sabia o que fazer e gritava " não porra não assim não tá me machucando aí aí Caralho para " ela viu que eu não ia parar e me deu um beijo mordendo meus lábios ela apertava meus lábios eu aumentava as socadas aquilo estava muito gostoso, a água fria parecia ter deixado a buceta de clara mais apertada ainda não tenho explicação de como estava bom aquele momento. mas parecia que o destino nao somava, a água aumentou o nível e estava mais fundo , estava tentando gozar e não conseguia, tive que solta-la para não nos afogarmos, clara foi nadando para o razo e eu logo atrás dela, como estávamos em um poção fechado por vegetação o sol toda hora sumia e quando agente chegou no razo estava ventando frio, o tesão foi embora dando lugar para o frio, olhei para clara estava cheia de frio sua bunda estava toda cheia de cala frio quase batia queixo até esqueceu das estocadas que tinha dado nela, resolvemos voltar para o carro. O banco estava um pouco molhada de água ainda. perguntei a clara se estava tudo bem ? ela disse vamos pra casa. Está muito frio.......continua

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