Como Meu Irmão Mudou - Capítulo 6

Um conto erótico de Ghimerus
Categoria: Heterossexual
Contém 1001 palavras
Data: 06/05/2024 20:16:35

Bom para quem já leu sabe que, em poucos dias, consegui transar bem gostoso com meu irmão. E foi uma sensação tão boa para nós dois que tivemos de repetir mais vezes. Porém, muita coisa iria acontecer. Coisas que eu jamais imaginaria...

Aquela semana foi marcada por muita putaria. Após aquela noite, não conseguimos aguentar ficar muito tempo sem transar. Qualquer lugar já era propício para darmos uma, nem que fosse uma rapidinha.

Óbvio que começamos a tomar cuidado, então o Léo sempre usava camisinha. Na nossa primeira vez foi tudo muito espontâneo, então não cuidamos disso, mas nas transas seguintes, sempre tinha que ter uma camisinha se não não rolava. Nem preciso explicar o porquê disso, né?

Eu estava viciada na rola dele do mesmo jeito que eu sentia que ele estava na minha bucetinha.

Mas o problema disso tudo é que quando você se acostuma com o que está errado, começa a se descuidar.

A gente acha que não vai ser pego, que está tudo certo, até o momento em que baixamos a guarda e as coisas complicam...

E isso começou a acontecer cerca de uma semana após a nossa primeira transa. Me lembro que naquele dia, o céu amanheceu nublado e o clima estava mais abafado. As nuvens cinzas, quase como se anunciasse chuva.

Quando abro meus olhos, no meu quarto, vejo apenas o teto e o sol batendo na cortina, fazendo com que o quarto ficasse com uma luz baixa, até que eu ouço a voz dele:

— Achei que não fosse acordar, maninha.

— Bom dia, Léo. — Falei com uma voz de sono ainda — Achei que você não era do tipo que entrava no quarto das mulheres sem ser chamado.

— No seu caso, não preciso de convite. — Disse ele com uma voz mais calma.

— Você está me chamando de oferecida, Leonardo? — Disse eu já fazendo beicinho com uma cara aparentando estar irritada.

— Não. Eu disse isso porque eu sei o que você quer. E coincidentemente é o que eu quero também. — Disse ele já se aproximando, ficando com o corpo dele a poucos centímetros da cama.

O olhar que ele fez já dizia o que ele queria. E ele já sabia que eu acordava com fogo pela manhã. (Isso acontece com você também ou só comigo?)

— Mamãe e Papai estão aí? — Disse eu, já olhando para a porta fechada, tentando ouvir barulhos de alguém, mas só ouvi o aspirador de pó. Parecia que vinha do primeiro andar.

— Não. Eles saíram logo cedo. Só está eu, você e a Márcia.

Márcia era nossa faxineira.

Ele continuou me olhando daquele jeito, já subindo na cama devagar.

— Léo, agora não. A Márcia está aí. — Eu disse com uma voz mais baixa, quase sussurrando.

— Estranho. Você não disse isso ontem a noite quando pai e a mãe estavam em casa e eu entrei dentro desse cobertor e te fudi bem gostoso.

— Isso foi diferente. Já era tarde e eles estavam dormindo.

— Como você sabe? Por mais que eu tenha colocado a mão na sua boca para abafar os sons, talvez eles tenham ouvido.

— Não fala uma coisa dessa. Eles NUNCA podem sequer desconfiar que algo está acontecendo entre nós dois.

— Calma, maninha. Não precisa ficar assim. Eu também não vou fazer algo para eles desconfiarem, por isso sei que agora é um bom momento.

— Não enquanto a Márcia estiver aí. Ela pode entrar a qualquer momento. E eu nem escovei os dentes ainda Léo.

— Então vamos fazer o seguinte: Como você tem um banheiro no seu quarto, vai lá e escova os dentes que eu vou ficar te esperando aqui na cama.

— Porque ao invés disso você não faz um café delicioso pra mim enquanto eu faço isso? Quem sabe isso me anima mais...

— Eu sei que você não precisa disso pra querer que eu te foda, Maya. E eu não vou conseguir esperar mais. Eu tô com tanta vontade agora que eu meteria forte em você com a porta aberta agora mesmo.

— Nem pensar. — Disse eu já levantando e indo em direção ao banheiro. — Como você está extremamente safado hoje senhor Vezendatto. Vai ficar de castigo pela manhã.

— Nem pensar que você me escapa. — Disse ele já indo atrás de mim.

— Já escapei. — Disse eu fechando a porta do banheiro atrás de mim e a trancando.

— Maya. — Disse ele batendo na porta. — Você vai se fazer de difícil agora senhora Vezendatto?

— Na verdade vou impor limites ao senhor Leonardo Vezendatto. — Disse eu com ar de deboche. — Você vai ficar sem mim hoje pela manhã para aprender a controlar seus ímpetos. Faça um excelente café da manhã pra mim enquanto eu tomo um banho e talvez eu reconsidere algo para você.

— Você? Reconsiderar? Você não consegue ficar tanto tempo sem mim, maninha. Especialmente aquela parte que te deixa toda aberta pra mim.

— Não faço a mínima ideia do que o senhor está falando. E como ainda continua com seus ímpetos aflorados, terei de lhe dizer definitivamente que não haverá nada entre nós hoje de manhã. Mas não posso dizer nada sobre meus dedos nesse chuveiro enquanto essa água desce sobre meu corpo. — Disse eu já ligando o chuveiro. — Talvez eu pense em você. Acho que meu banho vai demorar um pouco, maninho.

— Abre essa porta que eu te ajudo então, maninha. — Ele já estava puxando a fechadura, na esperança que eu a tivesse destrancado, mas sem sucesso.

— Não consigo lhe ouvir maninho, estou um pouco ocupada e o barulho do chuveiro está muito alto.

— Você vai fazer isso comigo mesmo Maya?

— Continuo sem te ouvir, maninho. — Eu já dizia com uma voz mais ofegante, instigando ele.

Como não ouvi mais nada na porta pelos próximos segundos, imaginei que ele tinha ido embora. Assim, continuei meu banho. Estava querendo muito transar com ele, confesso. Mas queria deixar ele mais acesso para mais tarde. Eu queria muito me tocar enquanto tomava aquele banho gostoso, mas me controlei.

— Calma Maya. Espera só mais um pouquinho que mais tarde vai ter. — Disse eu. Falando comigo mesma.

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