Na casa de praia - Dei para O segurança do condomínio

Um conto erótico de Carlinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1349 palavras
Data: 06/05/2024 13:46:21

Prazer, meu nome é Carla, alguns me chamam de Carlinha por eu sou pequena rs. Atualmente tenho 28 anos, moro com meus pais e uma família religiosa cheia de restrições. Todos meus relatos são verdadeiros, uma pessoa criada com muitas restrições acaba fazendo tudo escondido, que é o meu caso. Tenho 1.50, 52 quilos, olhos e cabelos castanhos, pele bronzeada, cabelos lisos até a cintura, praticante de musculação há 8 anos então... Bumbum redondo, coxas grossas, tudo definido, mas sem perder a beleza do corpo feminino. Ahh... meus peitos são pequenos com biquinhos salientes.

TODOS MEUS RELATOS NÃO SÃO CONTOS FICTICIOS - SÃO REAIS! Eu escrevi todos eles em meu diário.

Meu relato de hoje aconteceu ainda tinha 21 anos.

Era final de semana com feriado na quinta e na sexta sem expediente e aula, minha tia me chamou para ir à casa de praia dela, meus pais não quiseram ir tinham outros planos e fui com meu cachorro, porte pequeno. Na mala levei o básico para passar 3 dias em um local de praia.

Meus tios tem a faixa etária de idade dos meus pais e uma filha de 24 anos que foi também. Eu e a minha prima temos uma relação de amigas e conversamos muito de vários assuntos, ela se queixa do conservadorismo da nossa família quase sempre.

Eles passaram para me pegar por volta de 6:30, o intuito era aproveitar ao máximo o fim de semana prolongado, já fui com biquíni por baixo da roupa. Ao chegarmos em Jauá, minha tia nos chamou para irmos à praia fomos! Menos meu tio e o dog. A praia estava uma delícia, vazia ainda e por volta de 11h fomos para casa almoçar.

A casa ficava em um condomínio, no qual nos dava uma segurança e me permitia sair pra passear com o cachorro despreocupada. Tinha uma característica de casa de praia mesmo e uma piscina bem agradável. No fim da tarde enquanto me arrumava para levar o cachorro, minha prima falou que queria ir conosco. Durante o passeio ela me contou que de vez em quando “ dava uns beijinhos” em um dos seguranças que fazia a ronda do condomínio. Fiquei surpresa, pois ela não parecia que aprontava, assim como eu. O intuito de me acompanhar era encontrar com ele que assim aconteceu. Ainda não era horário de expediente dele e os dois se encontraram em um quiosque, ainda não se tinham tantas câmeras pelo condomínio, o local era discreto.

Enquanto eles se pegavam eu fiquei próxima ao quiosque, em um dado momento fui até eu pois já estava chato ficar ali. Ao me aproximar vi de longe que ela estava sentada em um murinho de pernas abertas e ele entre elas, dedução clara que estavam transando mesmo ela estava de vestido. Aquela cena me deu tesão e fiquei ali em pé por uns instantes, ele me viu, mas ela não. Mesmo me vendo ele não se inibiu e continuou, beijava ela – pegava na nuca e me olhava o que aumentou meu tesão, ao ouvir os gemidos baixo e ela falando que ia gozar, me afastei pra não ser vista por ela. Quando Laura voltou eu estava esperando ela sentada em um banco, ela sentou ao lado e me contou o que tinha acabado de acontecer. Falei a ela que imaginava e que ela ficasse tranquila pois jamais contaria, só pra você que está lendo.

Laura era uma mulher de 24 anos, branca e magra. O segurança era um homem que deveria ter uns 30 anos, negro, forte, alto e uma cara de safado.

Voltamos para casa eram por volta de 19h, tomamos café e ficamos na varanda conversando. Mas a cena dela fodendo mesmo discreta não me saia da mente. E ela contou que ele tinha uma rola grossa o que me deixou com mais tesão. Por eu praticar pompoarismo, minha bucetinha é sempre apertadinha. Fomos dormir cedo, afinal tinha acordado bem cedo e tinha avisado que se eu acordasse cedo iria correr.

Dormir fora eu sempre acordo cedo, dessa vez não foi diferente, as 5h estava de pé e ninguém da casa tinha levantado só o cachorro. Coloquei um short de corrida (folgado e sem calcinha mesmo), um top e calcei meu tênis toda de branco rs. Prendi o cabelo com um rabo de cavalo e coloquei um boné rosa. Ao pegar o elástico de cabelo vi que tinha um preservativo e decidi colocar no bolso do short, sim eu estava intencionada a dar para mesmo homem que minha prima dava, mas eu queria fazer meu cardio.

Fiz 2km e avistei ele, dei tchau e um sorriso, ele deu um sorriso largo e perguntou como estava. Sentei no banco de concreto e respondi que estava bem e dialogamos rapidamente. Como disse a vocês ai em cima, estava disposta a transar com ele e expus isso de forma indireta. Perguntei quanto tempo ele e Laura se pegavam, ele deu risadas e disse que sempre que ela ia pra lá há mais de um ano. Falei que devia ser bom saber que tem um prazer garantido enquanto veraneia, ele deu risada e disse que sim. Eu perguntei se ele era casado e ele disse que sim, mas que a esposa trabalhava em outra cidade e ele ficava só. Brinquei: quando ela chega deve aproveitar bem eim, Laura me contou que você fode gostoso. Ele deu risada e falou que me viu enquanto fodia ontem. Falei a ele que tinha ficado com vontade e inclusive naquele momento estava. Ele perguntou se eu teria coragem, disse que sim se eles não eram namorados. Ele disse que sairia em meia hora, que o encontrasse próximo a guarita no fundo do condomínio.

Enquanto passava o tempo, fui me alongar no parquinho (que tinha aparelhos de ginástica) enquanto eu abria perna minha bucetinha ficou amostra, um homem que estava lá viu, eu nem liguei e ele não disfarçou olhou mesmo. Dei um sorriso para ele e continuei a me alongar. Levantei e falei tchau, ele respondeu com cara de safado e fui em direção contraria ao local marcado mesmo sendo mais longo o caminho.

Cheguei na guarita, o segurança já estava lá. Ele me pegou pela cintura e lambeu minha nuca me beijando em seguida. Falou: então a safadinha quer dar a bucetinha para o macho da priminha. Dei uma risada safada e disse que sim. Minha buceta tava pegando fogo. Ele passou a mão por dentro do short e percebeu que estava sem calcinha, me olhou e eu disse: - saí disposta a ser fodida por você. Ele: - falando assim, minha pica fica latejando. Enfiou o dedo na minha buceta e chupou em seguida.

Ele sentou, puxou o elástico da bermuda e colocou a pica (que era bem grossa mesmo) pra fora, pra minha surpresa tirou um preservativo da mochila e mesmo pôs. De imediato coloquei meu short de lado e sentei nele. Ele levantou meu top chupou meu peito, e eles ficaram a mostra.

A rola dele era tão grossa que preenchia toda minha bucetinha, quiquei algumas vezes e meu tesão era tanto que gozei e durante o orgasmo falava: “ to gozando, goza gostoso pra sua putinha goza”. Ele gozou uns minutos depois. Levantei, ele mesmo tirou a camisinha deu um nó embalou em uma folha de guardanapo e jogou fora na lixeira. Me ajeitei e sai da guarita toda suada, sem força alguma pra correr.

Com toda certeza eu tava com aspecto diferente, encontrei com o carinha do parquinho no caminho e mais uma vez sorri pra ele. Dessa vez um sorriso de quem acabou de ser fodida e gozado.

Cheguei em casa, todos já estavam acordados, tomei banho e desci pra comer morrendo de sono. Mas encarei uma praia.

Minha prima ainda transou com ele no outro dia de trabalho dele lá. A escala deles é dia sim dia não. Ela deu a ele na quinta e no sábado. No próximo relato conto a vocês o que rolou, que por sinal várias coisas.

Beijos e até mais!

Querendo conversar comigo? Sou bem acessível neste e-mail carlinha.ssa69@gmail.com

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Comentários

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Mais um conto muito bom... essas transas em lugares onde há o risco de ser pego é muito bom né... adorei!!!

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Ola otimo conto também sou acessível ed.jes1960@gmail.com

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És simplesmente o máximo, o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho. Leia as minhas aventuras.

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Que gostosinha safada, adorei o conto.

roberto.casado.contos@gmail.com

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