Sendo arrombado pelos amigos

Um conto erótico de Boyceta
Categoria: Homossexual
Contém 2019 palavras
Data: 05/05/2024 19:17:53

Vamos continuar nossa história?? Quem é novo aqui, aconselho a ler os anteriores para saber como eu cheguei nesse ponto.

Depois que eu aceitei meu destino de brinquedinho sexual do Thiago e Gustavo, as coisas ficaram bem diferentes para mim.

Meu ego não queria que eu me rebaixasse tanto, mas meu lado puta falou mais alto. Bem mais alto.

No nosso prédio, por algum motivo, o primeiro andar é vazio, poucas pessoas passam por lá e, por ser vazio, eu sempre uso o banheiro de lá por estar sempre mais limpo.

Não é surpresa que o Gustavo veio atrás de mim, me empurrando em uma das cabines com o olhar de putão que ele tem. Eu já falei que o olhar dele sempre molha minha cueca, né? Porra, moleque tesudo demais.

-Dá uma mamadinha, vai. - Ele disse, colocando o quadril para frente, indicando o pau que já começava a armar barraca.

-Gu, alguém pode pegar a gente, mano. - Eu disse sussurrando.

-É rapidinho. É só você ficar quietinho enquanto mama. - Ele me colocou sentado na privada. - Levanta a perna, se alguém olhar por baixo só me vê. - Eu levantei as pernas, uma de cada lado dele, e ele segurou.

Com a boca já salivando, abri a calca dele e tirei o pau babão de dentro da cueca. Para não desperdiçar, eu chupei toda a bainha antes de colocar a cabeça na minha boca.

Ele queria acelerar, mas não podia, pois ia me fazer engasgar e ficar óbvio o que estava acontecendo ali.

Para ajudar, eu fiquei mamando a cabeça, passando a língua numa parte sensível na parte de baixo da cabeça e punhetei o restante do pau e, com a outra mão, brincava com aquele saco grande.

Como eu já tinha começado a entender como ele gostava, não demorou para ele estar perto de gozar.

-Bebe tudo! - Ele disse olhando para mim, enquanto eu mamava forte aquela cabeça roxa. Em instantes, a porra inundou minha boca e eu prontamente engoli.

Com uma mão, ele pegou uma gota que fugiu pelo meu queixou e devolveu no meus lábios, me fazendo chupar seu dedo.

Eu guardei o pau de volta e fechei sua calça. Aproveitando que o banheiro ainda estava vazio, nós saímos e cada um foi pro seu setor.

Na hora do almoço, o Thiago me abordou com um pote na mão.

-Eu trouxe sua marmita. - Ele me entregou me deixando sem reação e foi para o refeitório esquentar a dele.

Não preciso dizer que a comida estava temperada, né? E, para minha surpresa, me deu água na boca de vontade de provar.

A comida era simples: arroz, feijão, linguiça (que surpresa), batata e, obviamente, a porra por cima da linguiça.

Eu levei no micro-ondas, torcendo para que o cheiro não ficasse evidente e, sem perder tempo, comi tudo.

Outra coisa que eu percebi, é que o Thiago tem a porra mais grossa, bem cremosa, enquanto a do Gustavo era mais líquida e clara. E eu não sabia escolher qual eu gostava mais.

E assim virou minha rotina: o Thiago ou o Gustavo me traziam pão para o café da manhã e marmita todos os dias. Sempre com porra e carona todo dia.

Como o caminho que eles faziam passava perto de uma estação que me deixava mais perto, o Thiago começou a me dar carona, claro que antes de me deixar na estação, eu ia mamando eles, já que o carro tem insulfilm em todas as janelas. Ou, se estivéssemos com tempo, era Motel.

Como só quem tem carro é o Thiago e ele tem namorada, não era sempre que ele conseguia dar carona ou ir no Motel, mas independente de tudo, eu sempre recebia minha protein diária.

Um dia, eu não consegui mamar o Gustavo, já que toda vez que a gente ia no banheiro, tinha gente, então quando entramos no carro, mal deu tempo de fechar a porta e eu já estava puxando o pau dele para minha boca.

-Tá com fominha? - Ele disse rindo - Pode engolir ele todo, vai. - Ele disse e começou a forçar minha cabeça para baixo.

Eu realmente devia estar começando a ficar viciado, pois a comida sem o tempero deles já não tinha tanta graça e, quando eu não conseguia mamar, eu ficava agoniado e mau humorado.

Após alguns segundos me segurando contra ele com sua rola atolada na minha garganta, ele me soltou e desceu sua calça.

-Senta aqui, Leozinho. - Ele disse, já me puxando, enquanto eu descia minha calça e cueca.

Rapidamente, eu subi em cima dele e coloquei a cabeça na entrada na minha buceta, o que eu não esperava é que o Thiago fosse passar rápido em uma lombada, fazendo com que o o corpo do Gustavo subisse e, com maldade, o Gustavo me puxou para baixo.

A invasão repentina na minha buceta necessitada, foi o suficiente para eu ter o primeiro orgasmo, apertando ele na minha buceta.

Confesso que é engraçado estar dentro de um carro, sentando na rola em uma das avenidas mais movimentadas de São Paulo em horário de pico.

-Bate uma pra mim. - O Thiago falou, tirando o pau para fora.

Para isso, eu tive que me inclinar entre os bancos dianteiros para alcançar aquela rola branquinha e veiuda, sem deixar a rola do Gu sair.

Ele aproveitou a posição péssima para mim e começou a jogar o quadril para cima, me fodendo gostoso, eu passei o dedo na cabeça rosada do Thiago para colher a babinha e levar para minha boca.

Sem dó, o Gu desceu o tapa na minha bunda, me fazendo choramingar.

-Isso mesmo, chora na pica. - Ele falou, socando forte de baixo para cima.

-RG, galera. - O Thiago pediu e a gente entregou. Quando chegamos no Motel, o atendente sorriu.

-Já tenho os dados de vocês e pelo jeito vocês estão com pressa. - Ele disse vendo meu corpo indo para frente e para trás.

-Valeu, mano. - O Thi pegou a chave do quarto e logo estacionou. Assim que a porta da garagem fechou, o Gu me tirou do carro e me jogou contra a lateral do carro, socando violentamente.

-Aí, calma, Gu. Tá machucando. - Eu gemi manhoso. Na verdade, eu gostava da dorzinha da fora violenta deles, mas eu acabei gostando de ficar no lugar de vítima indefesa.

-Cala a boquinha e me mama, vai, vadia! - O Thi me puxou pelos cabelos e eu me curvei para mamar, sem deixar de levar rola por trás do Gu.

-Toma leitinho na bucetinha, sua puta! - o Gu socou forte, empurrando meu corpo para frente, o que fez a rola do Thi afundar na minha garganta e, para fechar de vez minha respiração, ele prendeu meu nariz com os dedos, dando um tapa na minha cara com a outra mão.

Automaticamente as lágrimas começaram a sair dos meus olhos, mas a rola só saiu da minha boca quando eu estava perto de perder a consciência.

Eles me arrastaram todo mole para o quarto, com a porra vazando pelas minhas pernas.

Sem dó, o Thiago me fez ajoelhar de costas para a parede e deslizou a rola inteira na minha garganta, não me deixando rota de fuga, já que a minha cabeça estava prensada contra a parede.

Ele tirou da minha boca, batendo a rola na minha cara molhada de lágrimas e, agora, de baba.

-Eu ainda vou te foder tão forte que você vai desmaiar na minha pica. E sabe qual a melhor parte? - Ele perguntou, batendo forte com a rola no meu rosto. - Eu vou continuar te fodendo. - Ele empurrou de novo a pica toda na minha garganta e começou a foder como se fosse uma buceta. - O mais engraçado de tudo isso é que você gosta. Aposto que sua buceta tá piscando pedindo pica.

Ele saiu da minha boca e me jogou na cama, onde o Gu estava assistindo, com o pau novamente meia bomba. Eu cai de barriga para baixo e o Gu me puxou para meu rosto ficar perto o suficiente para eu mamar ele de novo.

O Thi subiu em cima de mim, abriu bem a minha bunda e começou a empurrar a rola no meu cuzinho.

-Caralho, mano! Eu não canso de arrombar esse cuzinho apertado.

Ele segurou minhas mãos nas minhas costas, me deixando sem apoio para levantar meu corpo, o que fez com que meu rosto caísse, atolando a rola do Gu na minha garganta.

-Senta na minha pica, vai! - Ele disse, me puxando para eu sentar em cima dele. O Gu não perdeu tempo, levantou minhas pernas e socou de uma só vez na minha buceta, arrancando grito de mim.

Os dois começaram a bombar sem dó e eu mal conseguia respirar de dor e prazer misturado.

-Calma, caralho, vocês tão me arrombado, porra! - Eu resmunguei e levei um tapa na cara em seguida do Gu, enquanto o Thi brincava de maltratar meus mamilos.

-Fica quieto, putinha. Você gosta! - Ele colocou a mão na minha garganta sufocando e se aproximou do meu rosto com um olhar assustador. - Ou você esqueceu do tanto que você gozou quando a gente te estrupou? Se você tiver esquecido, posso te lembrar!

Eu gelei assustado e eu fiquei com medo do que ele poderia fazer, mas minha buceta teve uma reação completamente oposta e apertou o pau dele, como se concordasse com ele.

-Vira, senta com a buceta em mim. - O Thi falou e eles me viraram, como um brinquedinho.

-Empina a bunda! - O Gu falou, dando um tapa forte. E empinei, apoiando minha testa no ombro do Thi e ele segurando minhas mãos nas costas de novo.

Eu gritei de medo, quando senti a rola do Gu empurrando a minha buceta.

-Não, por favor, não vai caber. - Eu implorei, mas acabei levando outro tapa ardido na bunda.

-Você disse a mesma coisa do seu cuzinho. Fica quieto e toma rola, vai. - O Gu falou e começou a empurrar, mas não entrou, já que minha buceta tá a estufada com o pau do Thiago.

Então, ele parou e começou a colocar um dedo na minha buceta, junto com o pau. Em seguida, mais dois...

Eu gemia sem conseguir ter outro dito de reação. Quando ele conseguiu colocar três dedos, ele brincou de colocar e tirar, girando os dedos.

Eu estava na beira do orgasmo quando senti ele trocando os dedos pelo pau. Pelo menos, ele foi entrando lentamente até atolar tudo.

Quando ele se afundou, enfou a mão nos meus cabelos, me puxando para tras, me deixando arqueado e começou a bombar o tapa que levei na cara do Thiago foi o que me empurrou para o orgasmo.

Minha buceta, recém arrombado, tentava apertar as rolas, mas sem muito sucesso.

Meu corpo mole, caído em cima do Thiago, não conseguia reagir a nada. Eu sentia eles metendo não muito forte, mas gostoso o suficiente para que eu tivesse mais um orgasmo em minutos.

Quando eles começaram a acelerar o ritmo, eu sabia que eles iam gozar. Com o rosto enfiando no pescoço do Thi, eu não consegui controlar o sorriso, questionando minha saúde mental de estar feliz em estar sendo usado e arrombado.

Mas puta merda, como é gostoso, 2 macho gostoso metendo com vontade com as rolas dura igual aço.

-Caralho, vou gozar gostoso! Puta que pariu! Pronto para tomar porra, Leozinho? - O Thi perguntou e eu murmurei algo que foi abafado pelo pescoço dele.

O Gu firmou aí da mais a mão na minha cintura e socou com uma força que me pegou desprevenido. E me fez gozar. De novo.

Quando eles saíram de mim, me deitaram na cama, com a perna aberta e tiraram foto do estrago que fizeram e da porra quente vazando.

-Limpa minha pica, Leon. - O Gu trouxe até minha boca e eu lambi, deixando a pica limpinha. O Thi aproveitou e também me de deu a rola para limpar.

Sem forças, eu acabei apagando na cama.

Mas a história não acabou. Se quiserem que eu continue, comenta aí embaixo e votem.

Lembrando que eu fiz um e-mail leondepositos@gmail.com para vocês enviarem fotos para mim. Talvez eu até retribua...

Até mais :*

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