Tá achando que a vida é um morango. Parte 8

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Grupal
Contém 1718 palavras
Data: 04/05/2024 17:31:05

Pamela me convidou para ir ao shopping com ela depois da faculdade, eu já fiquei animado que íamos transar, sem pensar muito, peguei o carro da minha mãe pra ir na faculdade, assim que acabou aula fomos ao shopping, comemos no McDonald's e depois ela foi comprar uma roupa, pra ser específica um vestido colado para ela ir numa festa final de semana.

O vestido vermelho de alcinha fina, seu decote se destacava de longe, com as costas nuas e mostrando a metade das suas pernas, ela ficou maravilhosa.

Ela disse: Ficou muito vulgar? Tive que tirar o sutiã para usar esse vestido.

Eu fiquei excitado, fui atrás dela e segurei na sua cintura, ela sentiu o meu pau duro e beijei sua bochecha.

Eu disse: Ninguém poderia resistir a você vestida assim.

Ela abriu um sorriso e disse:Você está dizendo que esse vestido vai me chamar muita atenção? Os caras vão dar em cima de mim se eu usar isso?

Eu rapidamente disse: Como se você não recebesse atenção suficiente.

Ela deu uma rebolada no meu pau e disse: Talvez eu queira mais”.

Eu disse:Safada!

Ela deu um passo pra frente, deu uma inclinada e disse: Se rebolar na festa rebolar minha bunda vai aparecer?

Eu disse: Se nem gosta né.

Ela só riu e deu uma olhada na direção do meu pau, de longe via o volume nas minha calça, eu tive que me recompor rapidamente.

Ela disse: entra aqui.

Saímos do meio da loja e fomos pro corredor do vestiário, fiquei menos apreensivo.

Ela disse:você gostou mesmo desse vestido?

Eu disse: Sim.

Ela disse toda manhosa: O Diego vai gostar também.

Eu disse: Que porra de Diego o que.

Ela entrou dentro do vestiário rindo, com uma cara de safada começou a fazer um striptease, sua bunda aparecendo e não via a sua calcinha, quando ela deu uma inclinada sua bucetinha apareceu os lábios abriu, eu fiquei morrendo de tesão. Ela foi tirando o vestido na minha frente com uma carinha de puta, eu não sabia se olhava ou ia comer aquela vagabunda ali mesmo, só que apareceu uma atendente da loja no corredor, eu estava com a mão no pau, pensa num constrangimento.

Ela foi vestindo a roupa dela normal, eu olhava como se ela fosse um pedaço de carne, queria muito devorar aquela fêmea, a atendente não parava de me encarar, fomos até o caixa o meu pau marcando a calça, saímos da loja o mais rápido, ela rindo de mim se sentindo poderosa, fomos a direto a saída do shopping.

Entramos no carro e a vagabunda pegando no meu pau, paramos no primeiro motel às pressas, motel velho piso e paredes sujas e cheias de remendo, os lençois parecia limpos.

Ela disse: Quantas pessoas acham que já transaram aqui?

Eu disse: Muitos… e você já transou quantas vezes?

Não sei, porque diabos perguntei isso.

Ela riu e disse: Tá querendo saber porque?

Eu disse: Você parece tão experiente!

Ela suspirou e sentou na cama e disse: O que me dá mais raiva de vocês homem é isso, quando transar sai contando pra Deus eo mundo, se eu chupei, engoli, dei de quatro, de lado, na faculdade, no chão, na rua, ninguém precisa saber, só nós dois, isso sim é ser um homem, o resto é só muleque.

Eu disse: Ainda bem que não sou assim.

Ela disse: Os outros vem me come e some não fica me perguntando essas coisas.

Eu disse: Eu não fico espalhando.

Ela disse: Então você é meu famoso come quieto.

Ela riu e complementou: Gosto de me sentir desejada por todos e qual problema?

Eu disse: Nenhum…. (Ficou um silêncio)...Se tá duvidando?”

Ela disse: Eu sei, por isso que eu tô me abrindo com você.

Ficamos em silêncio se olhando, se conhecendo e se explorando cada vez mais.

Ela disse: Posso te pedir algo?

Eu disse” Oque?

Ela disse: Todos com quem eu transei nunca me chuparam, só uma vez que foi muito gostoso, não durou nem 1 minuto.

Eu nunca tinha feito isso, eu podia fazer, eu disse: Claro.

Ela abriu um sorriso e foi tirando a roupa se deitou na cama e abriu as pernas, não precisei de mais nada, simplesmente fui até ela, sua bucetinha estava molhada, eu comecei a chupar, ela sempre gemia, e mexia o quadril, ela segurou a minha cabeça, seu orgasmo veio rápido e forte, suas pernas me prendia e apertava minha cabeça, ela gritou fazendo todos ouvirem, suas pernas perderam a força, ela me puxou me deu beijo na boca.

Ela sem fôlego disse: Promete que sempre vai me chupar.

Eu disse: Quando eu quiser eu faço.

Ela me olhou com olhar 43.

Eu disse: Você não sabe a vontade que eu fiquei de comer você dentro daquela loja.

Ela disse: Eu ia dar pra você.

Eu disse: Gostosa!

Ela foi puxando minhas calça fiquei pelado, começou a me masturbar me olhando com uma carinha de safada, ela deu cuspida na cabeça do meu pau

Eu disse: Como pode ser tão puta.

Ela disse: Nem fiz nada ainda.

Demos risada, ela começou a chupando a cabeça do meu pau, lambendo gostoso.

Ela disse: Gosta quando eu chupo só a cabecinha?

Eu só gemia, ela deu outra babada e me masturbava meu pau muito melado, ela chupava me olhando, meu pau estava latejando de tanto tesão, ela sugava aquilo melhor boquete do mundo, ela desceu para as minhas bolas, chegava a gemer de tesão, chupou gostoso.

Ela virou de costas, ela foi sentar eu deixei de propósito meu pau na reta do seu cuzinho.

Ela disse: Aí nao.

Eu disse gemendo: Rebola.

Ela deu uma rebolada eu forçando meu pau na entrada do seu cuzinho ela brincando com o meu pau e comigo também, eu morrendo de tesão.

Ela disse: Quer comer o meu cuzinho.

Eu disse: Sério?

Ela disse: Quando se tiver um lubrificante pra deixar ele bem lambuzado.

Eu disse: Saliva.

Ela disse: Compra pra comer o meu cuzinho.

Nessa hora eu gozei bem no cuzinho dela, na portinha, ela deve ter sentido a minha porra quente batendo na sua portinha, ela deu uma empurrada com a bunda pra trás, eu estava segurando o meu pau com força pois estava gozando delicioso, sem acreditar entrou um pouquinho do meu pau no cuzinho dela.

Ela tirou na hora e ficou reclamando de dor, eu só rindo e gozando, ela fez biquinho e foi tomar um banho, não demorou muito e fui junto, entrei no banheiro e começamos a se beijar e pegando debaixo do chuveiro, foi muito gostoso, ela foi passando o sabonete no meu corpo depois nas costa, me virei ela começou a lavar meu pau.

Ela disse: Já tá ficando duro denovo.

Eu só dei risada, ela lavou mais um pouco e depois voltamos a nos beijar, com muita rapidez nos secamos, quando estávamos voltando pra cama, eu segurei no seu cabelo e disse “vem aqui” coloquei ela de joelhos, ela começou a chupar meu pau.

Sem muitas conversas ela já estava de quatro na cama, eu lambuzando meu pau de saliva e passando na sua bucetinha, comecei a meter ela gemia, quanto mais ela gemia mais forte eu empurrava, ficamos assim uns minutos, ela mudou a posição ela ficou em cima de mim e meu pau entrou gostosinho, ela ficou beijando meu pescoço e rosto.

Ela disse: Você me acha puta?

Eu disse: As suas roupas não são um problema.

Ela disse rindo: sou é?

Eu disse: Você é!

Ela começou a senta com força no meu pau

Ela disse: o que eu sou? Nisso ela subia e descia no meu pau, sua bucetinha estava muito molhada.

Eu disse: Você é uma puta, PUTA.

Ela abriu um sorriso e sentava, dei uns tapas na sua bunda ela gemia, sentava no meu pau com vontade, até que ela gozou no meu pau.

Eu disse: Senta mais.

Ela rindo disso: Eu não consigo.

Eu coloquei ela de quatro deixei ela o mais inclinada possível e metia com força, eu tirava meu pau pra fora estava todo molhado, dei uma cuspida no seu cuzinho, e passava meu pau na portinha do cuzinho e colocava na bucetinha, metia devagar, sem pensar muito foi colocando meu dedo no seu cuzinho, ela não reclamou, tirei o dedo e dei uma cheirada, fiquei maluco de tesão, tirei o meu pau e coloquei meu dedo dentro da sua bunda, depois meu pau na sua bucetinha, até que eu coloquei meu pau denovo na entrada do seu cuzinho, ela com a mão segurou no meu pau, eu dei outra cuspida.

Tentei comer o seu cuzinho, ela deu uma gemida.

Ela disse: Sem lubrificante não vai.

Eu disse: Vai sim.

Ela se ajeitou e empinou a bunda o máximo, estava tão melado de saliva que a cabeça entrou, ela gemeu, meu pau pulsava de tesão, eu estava me sentindo tão feliz.

Ela disse: Tira que não tá dando certo.

Ela deitou na cama, eu queria mais sentir aquele cuzinho apertado na minha rola, ela mesmo passou saliva na entrada, eu fui novamente, entrou a cabecinha, eu empurrava e não entrava nem 1 centímetros, apertadinha demais ela já abriu o bocão, gemendo e reclamando de dor.

Ela disse: Tá ardendo tira, por favor, tira.

Ela foi colocando a mão pra proibir, eu segurei o seu braço.

Eu disse: Deixa foder o seu cuzinho.

Ela ficou em silêncio.

Eu disse: Deixa eu arrombar esse cuzinho.

Ela continuava em silêncio, eu pau entrou no cuzinho apertado ela gemeu de dor, meu pau pulsou forte eu não aguentei e gozei no cuzinho, continuei com ele dentro foi melhor gozada da minha vida.

Tirei o meu pau pra fora cansativo, ela ainda reclamando deitada na cama eu olhei no meu celular faltando 10 minutos pra dar uma hora de motel, pedi pra ela se arrumar rápido, pois não tinha muito dinheiro e como era a minha primeira vez não sabia como funcionava.

Ela foi tomar um banho rapidinho, eu fui ajeitar as coisas, logo saímos, montei no carro, paguei a conta e fomos embora, no caminho da casa dela.

Ela disse: Eu acho que ainda tem porra saindo do cu.

Eu só dei risada ela deu um tapa no meu braço dizendo que eu tinha trapaceado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Gustin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários