A tarde estava tranquila e eu só acompanhava o trabalho que estava ocorrendo do outro lado da rua. O Silva havia proposto dar um rolê após o expediente e eu aceitei numa boa, afinal, Sexta a noite, ficar em casa é um porre. Amigo de boa data, fomos para um barzinho no centro da cidade, não tínhamos hora para voltar e a noite passou rápido após algumas geladas pagas por ele. No caminho, o Silva sugeriu dar um pulo em sua casa para bebermos um pouco mais, cara solteiro, sem compromisso, sabe como é. Topei pois bastava atravessar a rua e estaria em casa. Chegamos quase 3 da manhã.
Silva, um negro gordinho, rosto redondo, careca, 37 anos, já fizera convites para passar a noite em sua casa bem antes. Eu, aos 18 anos, branco e bem magro, jeito de moleque que chegara na fase adulta nada tinha para perder ali. Ele fizera a minha cabeça para experimentar anal e agora a chance estava diante do meu alcance. No fundo, eu estava demais erotizado e curioso para saber como era e a proposta dele só aumentou minha expectativa pois eu via muito filme pornô e deu vontade! Fazer o quê? A coisa foi natural no sofá da sala da casa dele:
- Pega, toca, bate uma!
- Fica entre nós isto.
- Tranquilo.
Um pau preto médio e cabeçudo já estava exposto diante de mim. Eu sorri e só punhetei de leve. Hummm! A safadeza subiu rapidamente no meu rosto corado e só curvei caindo de boca naquilo! Nossa! Abocanhei ao meu modo e dei início a descoberta! Chupar era bom! O cheiro de pica só mexia com meus instintos e fui pagando boquete rápido, explorando a parte externa, copiando as putas dos filmes! Toquei uma e ele disse:
- Tira a roupa.
Fiquei nu rapidamente e ele caiu de boca no meu rabo após chegar bem perto! Nossa! Tive arrepio e calafrio! Abri a boca enquanto a língua fazia aquilo que tinha que ser feito! Gemi após sentir seu dedo atravessar meu anel! A excitação foi rápida! Caramba! O ágil dedo causou uma excitação muito forte e ele tirou, melou bem meu cu com saliva e falou:
- Fica de quatro.
Fiquei como as putas ficam e recebi uma salivada no anel. O pau duro estava sendo excitado pelas suas mãos e minhas pernas estavam bambas. Não sabia o que vinha, o certo que meu rosto corou após a primeira invasão! Nossa! Meu rabo deve ter aberto bem e senti um calor com o toque da cabeça ao fundo! O Silva só mandou ver enquanto eu abria a boca, gemia baixo, respirava intensamente! A dor era evidente! Falei:
- Ai, nossa! Ai, ai, ai!
- Relaxa que você vai gostar.
Aquela safadeza estava só no começo e deixei acontecer. Eu queria saber como era, sentir a sensação das putas, significava também o meu primeiro ato com homem e após um minuto aquilo passou a excitar-me e meu corpo estava quentíssimo por dentro! A intensidade do pau preto só foi colocando mais tesão em mim e quando vi, eu já aceitava aquele vai e vem rápido mesmo com caretas! Ele não tinha nada para perder e muito menos eu! Deixei!
Percebi que a sequência de pintadas estava tirando meu juízo e eu gemia muito baixo, ofegando, já suando! Silva tocava fundo, ia e vinha, eu precisava acostumar com aquilo aos poucos, estava achando bom! Pele na pele, sem camisinha, ele só aumentou o ritmo e tirou de vez! Meu cu piscou forte, senti uma dor interna boa, cu pegando fogo! Minha surpresa foi a piscada, saindo bastante esperma com sangue! Nossa! Fiquei em pé e meu cu babava porra!
- Pega, limpa.
Passei a mão e meu cu estava melado! Limpei, sorri, sentindo aquela sensação diferente, cu piscando, dolorido por dentro, queimando! Foi uma rapidinha para mostrar como era e nada mais! Sorri, tomamos um banho e fui para casa. Deitei passando a mão no rabinho! Nossa, que loucura! Dormi com aquela boa sensação do caralho dentro de mim! Experiência feita, eu precisava decidir se iria repetir ou deixar para lá.
No dia seguinte, eu atravessei a rua, cumprimentei o Silva, sorri, não dei qualquer sinal que havia "sofrido" e acompanhei o danado arrumar o carro do meu pai. Fui dar uma volta, a dor ainda era sentida com menor intensidade. Assim que voltei por volta de 20 horas, ele fez um sinal e entrei em sua casa. Conversamos e ele chamou um amigo dele, um moreno alto, quarentão, magro, bigode fino, a ideia era beber. Achei que nada iria rolar pois o Silva não iria querer dividir meu rabo com ninguém e foi pura ilusão. A bebida subiu, fiquei solto e acabei pagando boquete no pau do Silva! O amigo dele só abaixou minha bermuda e cueca e crau! Nossa! Nem tive chance de mamar recebendo uma enterrada funda! Hummm! O rosto corou demais!
Eu pagava uma gulosa forte, garganta profunda e o moreno atacava muito entre as caretas que eu fazia! Curvado entre os dois, eu levava uma boa e sentida surra de pau e cheguei a ouvir os estalo entre os corpos! Eu nada falava aos não ser "ais". Fechei os olhos e tratei de mamar cacete preto sem qualquer medo ou dó. Sorri ao Silva, ganhei tapinha leve no rosto! O moreno fez eu encostar na parede da cozinha, penetrou e foi até o gozo! Travou e soltou boa carga de esperma! O Silva veio e meteu mesmo meu cu babando muita porra! O vai e vem ficou fácil, cu melado, dois minutos depois ele soltou porra lá dentro melando bem mais e deixando meu rabinho babando leite farto! Nossa, experiência diferente! O moreno disse:
- Você acostuma com o tempo.
Rimos e logo percebi que aqueles dois eram safados demais! Fazer o quê? Uma bunda branca disponível, novinha, disposta a tomar cacete, só poderia resultar em sexo! Tomei um banho e fui para casa após o moreno sair fora já tarde da noite. Dormi com o rabo piscando e quente, dolorido! Foi assim que iniciei meu gosto por anal. Estava bem tranquilo após a segunda relação e gostei daquilo tudo. Dei um tempo para meu corpo melhorar e procurar mais sexo! Nas semanas seguintes, Silva mostrou-se um devorador do meu cu. Foram mais 4 relações passando diversas posições e provei leite do seu pau! Eu já sentia mais confiante para procurar sexo com outra pessoa após tantas relações. Desta forma, entrei no mundo homossexual e o anal faria parte da minha vida.
