Cris, A bancária tímida.

Um conto erótico de Professor Historia
Categoria: Heterossexual
Contém 2300 palavras
Data: 27/05/2024 02:56:38

Meus contos são 100% reais. São minhas histórias sexuais, troco somente os nomes pois ainda me relaciono com as pessoas.

Escrevo os contos pra manter vivo na minha memória as minhas melhores historias de sexo.

Pra melhor contextualizar leiam meus outros contos.

Sou um cara de 1,65 m de altura, corpo atlético, barbudo e com um pau de 17 cm considero pequeno, mas satisfatório.

Após meu encontro com Marcela, percebi que poderia muito bem levar uma vida dupla, onde aparentemente estaria no controle de Mara, que me mantinha nutrido com sexo e aventuras. Mas tambem poderia de certa maneira, me aventurar em sexo casual com algumas outras mulhers, pois afinal Goiania e um prato cheio pra quem nao tem frescura, sendo uma cidade com muita mulher e pouco homem.

Entretanto, no decorrer do ano de 2010 me concentrei em passar no vestibular de inverno da UFG, focado diariamente em estudar após o expediente, gastava meus finais de semana com Mara, transando e bebendo de sexta a domingo. Aprendi a beber muito bem, obrigado. E a cada dia aperfeiçoava mais o sexo, me sentia mais seguro, mesmo transado com uma mulher insaciavel que era a Mara. Comecei a ter preferencia por sexo anal, adorava comer o cuzinho dela. Mesmo ela sendo uma dominadora na cama, me deixava por diversas vezes dominar. Isso fez com que eu me sentisse cada vez mais confiante, nas minhas investidas pela internet tarde da noite.

Pouco tempo depois da segunda etapa da UFG, estava relaxando em uma segunda feira pós expediente em casa, resolvi então entrar em sites como Bate Papo UOL e badoo. Nada de produtivo saia de la, o Badoo, precisava esperar o retorno, e o chat do UOL estava ficando lotado de profissionais do sexo.\

Porém, já passado das 10 hrs da noite, encontro em uma sala onde a idade era de 30-35 anos uma mulher de nickname Azniv, conversamos o básico, idade, da onde tc, etc…

Quando ela me disse que tinha 32 anos, e morava em Aparecida de Goiânia, uma cidade da região metropolitana de Goiânia. Lancei mão do meu alter ego, Pedro e comecei a arte de mentir na internet. Pouco tempo depois já estávamos falando pelo MSN, Chris era uma mulher não muito bonita, mas de cabelos pretos e olhos verdes lindos, magra, bem magra, totalmente diferente daquilo que me apetecia. E então fui fazendo perguntas deixando-a falar, se abrir comigo, mostrei ser uma pessoa de confiança, assim foi mais fácil dela poder contar-me sobre sua vida.

Era formada em Geografia pela UFG, recém empossada como bancária na Caixa Econômica, trabalhava em uma agência no Buriti Shopping. Morava com o pai e os três irmãos, e era a mais bem sucedida de todos. Não tinha namorado e segundo ela, após uma desilusão amorosa, resolveu focar em estudar para passar em concurso, o que a deixou sem se relacionar por mais de 3 anos. Disse-me que saia com um ali e outro acola, mas todos escondiam compromissos ou so queriam sexo. Aquela noite, deixe-a desabafar, mostrei-me um perfeito cafajeste, tentando consolar e tentando mostrar todas as qualidades dela. Por diversas vezes disse que os olhos dela eram lindos, até que pedi pra ela abrir a cama pra eu ver ela melhor. Já tinha conquistado a confiança dela, ela não relutou em abrir a cama. Vestia uma camisola cinza de alças sem sutiã, realmente os olhos dela eram lindos, que ficaram perfeitos no cabelo preto, percebi que ela tinha poucos seios, e era realmente magra. Naquela noite, me mostrei bem cavalheiro e não toquei em assunto de safadeza. Logo disse que precisava dormir, e que falaremos outro dia. Desligamos a câmera, e antes de me despedir por mensagem digitei, pretensiosamente : Fiquei com vontade de te beijar.

No outro dia, por volta das 8 da manhã quando liguei meu msn, percebi que tinha uma mensagem não lida dela. Perguntando o pq eu disse aquilo. Não respondi, esperei pra responder quando voltasse pra casa, e quando foi por volta das 7 da noite, entrei no msn e lá estava ela online, refez a pergunta, e disse que sim que fiquei com vontade de beijá-la. Aquela noite joguei toda minha arte de conquistar nela, não precisou de muito, pois ela demonstrava ser muito carente. Perguntei se ela queria me encontrar na quarta feira depois do expediente no bosque na região central de Goiânia, ali era o lugar perfeito, pois mesmo sendo um lugar bem movimentado, tinham trilhas e lugares isolados, que ninguém nos veriam e eu não correria o risco de ser descoberto por um dos amigos de Mara.

As 7 da noite, nos encontramos, e pra minha surpresa, ela era um pouco maior que eu, eu com meus 1,65m ela tinha um pouco mais de 1,70m por minha sorte ela não gostava de usar salto, mas vestia um vestidinho florido de tecido fino, que caia muito bem no seu corpo magro.Nos abraçamos e fomos pra um lugar isolado, onde rindo disse, q se ela quisesse correr aquele era o momento, pois estando em um bosque comigo iam achar que ela estaria conversando com um gnomo. Aquilo foi bom que amenizou o clima com uma risada, falamos muito pouco até ela me perguntar se eu ainda estava com vontade de beijar ela, disse q sim, e então nos beijamos… Um beijo gostoso, que ascendeu o tesao nela, que parecia a muito nao se agarrava com ninguém, enquanto nos beijamos passou um pessoal fazendo caminhada, então decidi ir com ela mais adiante na trilha até onde tinha uma mesa, ela se sentou na mesa e eu me encaixei no meio de suas pernas, começamos a nos pegar, eu vestia uma bermuda de tecido grosso, e logo meu pau endureceu durante os amassos, ela puxava meu corpo mais pra junto ao seu e ate que senti meu pau tocar sua bucetinha sob a calcinha. Ela começou a se esfregar em mim enquanto nos beijamos, coloquei minhas mãos em suas coxas por baixo do vestido, e apertava, isso a a deixou louca, se esfregava mais, resolvi ser um pouco ousado e tentei tirar a calcinha, ela nao deixou, entao eu coloquei minha mao na bucetinha sobre sua calcinha e pude sentir q a calcinha estava melada, e tambem senti que ela era bem peludinha. Acho que por isso nao deixou eu tirar a calcinha por vergonha. Mas me deixou esfregar o dedo na bucetinha, aproveitei e desabotoei a minha bermuda deixando meu pau duro um pouco pra fora ja q nao uso cueca, comecei a esfregar e forcando um pouco a entrada, ela se enlouquecia deixando eu cada vez ir mais longe no esfrega. Certamente ela deixaria eu meter nela ali no bosque, mas fomos interrompidos pelo barulhos dos GCM, avisando que o bosque tinha fechado e que teriamos que sair.

A convidei pra minha casa, mas o fato de sermos quase pegos, fez ela sair do transe de tesao que sentia e negou, disse q precisava ir pra casa dela.

Como eu morava mais perto do bosque que ela, passei no mercado e comprei uma cerveja, e fui pra casa esperar ela entrar no MSN pra poder ver se ela mos mostrava aquela bucetinha pela camera, para eu poder bater uma vendo ela.

Ela demorou um pouco, e logo depois das 10 da noite, quando eu ja tinha desistido de q ela entrasse ela entra, e de imediato ligo a camera, ela ja estava de banho tomado, com a mesma camisola, e eu ja fui dizendo que tinha adorado a noite com ela. E que estava com medo dela estar arrependida. Ela disse que estava com vergonha, que nao queria q eu achasse q ela era uma vagabunda pro se esfregar no bosque. Eu prontamente disse q não pensaria nisso, que tinha adorado nossos amassos, perguntei se podíamos terminar o q começamos no outro dia na minha casa ou em algum motel. Ela disse q poderia pensar. Falei q ainda estava de pau duro, ela rindo pergunto se era sério q ainda tava. Falei q sim, que tava louco pra gozar, que teria gozado lá no bosque se ela tivesse deixado eu tirar a calcinha, indiquei o pq não deixou. Ela disse q não tinha se depilado. Eu rindo disse q um dos meus fetiches era bucetinha peluda. Ela disse q a dela tava muito, eu disse q quanto mais melhor. Meu pau tava duro em pensar naquela bucetinha peluda. E então pedi pra ver. Ela então meio relutante foi trancar a porta do quarto e então levantou a camisola, e eu já sabia q ela tava sem calcinha. E me mostrou aquela bucetinha, peludinha e gostosa, uma bucetinha magrinha com os lábios inchados do tesão q ela tava. Eu tbm mostrei meu pau e comecei a me masturbar punhetei gostoso, ela começou uma sirirca gostosa tbm na câmera.

Gozamos muito rápido, pois ainda estávamos no tesão do que tinha rolado no bosque.

Combinamos de nos encontrar no outro dia na porta da agência que ela trabalhava. E de lá partiríamos pra um motel.

Toda quinta feira, Mara tinha q fazer diligências no TCM ou TCE. Então sempre ia embora direto, muitas vezes me dispensava ou me levava com ela. Naquela quinta em específico falei q tava cansado, e pedi pra ir pra casa. Ela tbm disse q ia pra casa e tava com muita cólica. Assim q cheguei em casa tomei um banho e parti pro shopping onde se encontrava a agência que a Chris trabalhava.

Chegando lá ela já me esperava, vestindo uma calça jeans, e uma camiseta azul da Caixa.

Ela quis me abraçar, mas com medo q algum conhecido da Mara nos visse, disse q não gostava muito de demonstração pública de afeto.

Então fomos pra um dos vários motéis que ficava perto do Buriti Shopping . Mal entramos no quarto começamos a nos beijar, já fui tirando sua sua roupa, deixando-a só de calcinha e sutiã, um conjuntinho de lingerie branca de algodão. Fiquei logo pelado ela olhou pro meu pau salivando e fomos nos beijar, queria deixar ela louca de vontade, beijei seu corpo todo esfregando meu pau em sua bucetinha por cima da calcinha, tirei seu sutiã e deixei aqueles pequenos seios de auréolas rosadas a mostra. Mamei gostoso, arrancando suspiros dela. Beijei sua barriga e tirei a calcinha passando minha boca por cima da bucetinha q estava melada de tesao. Chupei gostoso aquele buceta peluda e inchado de tanta vontade. Ela pediu pra me chupar, e ficamos fazendo um 69 gostoso. Ela mamava deliciosamente meu pau, tive que me segurar pra não gozar na boca dela.

Ela ao contrário não se segurou, sentia a sua bucetinha cada vez mais molhada e seu corpo estremecendo a cada chupada minha. Fodia aquela buceta metendo minha língua dentro dela, chupava o grelinho. Ela tentava gritar e gemer mais o meu pau estava em sua boca, por fim ela gozou.

Relaxou o corpo e isso, me fez ir por cima dela, depois de colocar o preservativo esfreguei meu pau naquele grelinho. E a penetrei, ela gemeu e eu tbm. Pois a bucetinha era apertadinha, parecia q não realmente não tinha sido penetrada a muito tempo. Meu cacete apesar de ter somente 17 cm e bem grosso, tive dificuldade pra poder socar nela, de tão apertada q era, mesmo estando meladinha.

Ficamos por algum tempo na posição papai e mamãe, curtindo cada estocada q dava nela, entre um beijo e outro ouvia seu gemido tímido e abafado.

Logo pedi pra ela vir por cima, meu sem jeito pois parecia q a muito não transava, sentou no meu pau, e começou uma cavalgada tímida. Logo aumentando o ritmo, enquanto eu apertava seus pequenos seios com uma mão e segurava a cintura com a outra controlando o ritmo de sua quicada.

Estava adorando à posição de controle.

E ela amava ser dominada.

Gostou tanto q logo senti sua respiração aumentar o ritmo e seu corpo estremeceu em um gozo gostoso.

Eu ainda não tinha gozado, mas ela já tinha duas vezes…

Ela pediu água e então resolvi dar um descanso pra ela.

Fomos pra banheira e ficamos ali nos abraçando e namorando um pouco. Meu pau ainda duro, a beijava e logo comecei a beijar seus seios, ela começou a me punhetar e na banheira mesmo a coloquei de quatro. E então tive a visão daquele cuzinho rosadinho e virgem…

Enquanto metia nela de quatro, apertava sua bunda, abria, dava tapas, como ela não esboçava reação contrária. Fui ousando um pouco mais.

Metia na bucetinha e colocava meu dedinho no cu dela. Ela deixava, isso me deixou louco, na expectativa de poder comer um cuzinho virgem estava louco por sexo anal.

O tesão foi aumentando, as estocadas foram aumentando.

Não aguentei, e gozei.

Enchi ela de porra. Um tesão danado.

Foi uma delícia de gozada.

Quando tirei meu pai da bucetinha peluda dela, escorria porra pela perna dela.

Fazia tempos q não comia uma magrinha, e a visão daquele cuzinho me deixou louco.

Passado o tesão e recuperando o fôlego ela disse q tinha q passar na farmácia assim q saísse de lá.

Pois como não tomava nenhum anticoncepcional teria q tomar uma pílula do dia seguinte. Mas q a partir do próximo mês iria pedir a médica dela receita de anticoncepcional.

Marcamos de nos ver mais vezes, disse q não poderia todo dia por causa da faculdade e ela entendeu.

A partir daquele momento Cris e eu nos tornamos namorados na visão dela. Na minha era minha amante, só q ela não sabia disso.

Isso foi no ano de 2010.

A minha última transa com ela foi em 2015.

Muitas coisas aconteceu entre nós. Como meus contos seguem linha temporal e real da minha vida ela aparecerá em outros contos meus.

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