Chegou a manhã de sábado, desci me sentindo confiante. Eu não me importei por estar apenas de cueca com uma ereção total. Eu só queria plantar minha masculinidade bem no buraco da minha mãe, assim como fiz nas últimas duas manhãs.
Mas quando cheguei à cozinha, ela não estava lá. Liguei para a casa dela, mas não obtive resposta. Quando voltei para a cozinha, fui até a geladeira pegar um pouco de leite para o meu café. Eu vi um bilhete na porta.
"Ei, querido. Fui às compras. Lembre-se de que estamos vestindo algo legal esta noite! Assinado com dois beijos e piscadela.
Ela nunca havia deixado um bilhete assim antes. Isso me deixou animado. Eu estava imediatamente começando a ficar excitado. Eu não conseguia acreditar no potencial do nosso novo relacionamento. Entrei no chuveiro e me masturbei duas vezes. Primeiro, pela lembrança de amassar e dar tapas nas nádegas da mãe e escapar impune, e segundo, quando ela percebeu que eu estava duro, minha mãe mexeu a bunda contra meu pau. Eu estava confiante de que mesmo depois de me masturbar duas vezes naquela manhã, não sofreria de disfunção erétil.
Naquela tarde, por volta das 16h30, eu estava na sala assistindo TV, tentando tirar minha mente da bunda da minha mãe e resistindo à vontade de me masturbar novamente quando ouvi minha mãe me chamando.
"Kyle, suba! Preciso te mostrar uma coisa!" Eu nem a fiz passar pela porta. Eu fui lá em cima.
"Eu estou no meu quarto!" Ela gritou quando me aproximei do topo da escada. Segui pelo corredor para encontrar a porta aberta e entrei. Ela estava parada na frente da cama vestindo uma regata e uma camisa preta justa. Eu adorei aquela saia. Abraçava suas curvas de tal maneira que era difícil para mim não ficar com tesão quando ela voltava do trabalho. Ela costumava usá-lo quando trabalhava no escritório. Se eu trabalhasse naquele prédio, estaria correndo para o banheiro a cada quinze minutos para gozar.
Ela arrumou o cabelo. Ela não apenas arrumou o cabelo, cortando-o até o pescoço, como também o pintou de loiro. Foi tão estranho ver minha mãe loira. Com esse novo corte de cabelo de Dee Williams, ela parecia uma pessoa totalmente diferente.
"O que você acha?" Ela me perguntou enquanto colocava a mão na cabeça e se virava para me mostrar seu novo penteado.
Fiquei lá chocado e disse que ela estava ótima. Antes que eu pudesse perguntar o que motivou essa decisão, ela me disse que tinha dois vestidos para me mostrar e que eu precisava decidir qual era o melhor. Ambos eram muito parecidos; a única diferença era a cor; vermelho ou preto. Eu disse a ela que gostava dos dois igualmente, mas ela insistiu que eu escolhesse um. Para facilitar para mim, ela me disse para sentar na cama enquanto ela fazia duas idas ao banheiro e experimentava os dois. Foi difícil escolher entre os dois. Era como se ela pedisse à loja que lhe desse dois vestidos iguais em cores diferentes. Vê-la em cada um deles me deixou incrivelmente excitado. Fiz o meu melhor para controlá-lo, mas não foi nada fácil. Quando ela desfilava para mim, ela se virava e esticava os quadris e a bunda para me mostrar suas curvas, que só eram acentuadas pelos vestidos justos que ela havia comprado. Tentando não salivar e lembrar por que estava no quarto dela; Sugeri o preto porque esperava que combinasse com seu cabelo loiro. Ela sorriu para mim e me disse o quão animada ela estava para esta noite. Ela me disse que ia tomar um banho e se arrumar. Ela me disse para fazer o mesmo, pois estávamos programados para sair às 18h. Fiz uma reserva em um restaurante chique por 6h45 antes de irmos ao cinema e decidir o que assistir quando chegássemos lá.
Antes de sair do quarto dela, perguntei por que ela decidiu pintar o cabelo de loiro. Ela se virou para me olhar nos olhos com a mão nos quadris.
"Kyle, querido. Ela disse enquanto caminhava lentamente em minha direção. Ela parecia séria. "Você tem meus genes. Não há como negar que você é meu filho. Então, se você vai tocar minha bunda em público, não quero que ninguém pense que somos parentes. Ela então abriu um sorriso pelo canto da boca e piscou para mim antes de se virar e caminhar em direção ao banheiro. Enquanto eu olhava para seus globos balançando, fiquei ali maravilhado. Fiquei chocado com o que aconteceu.
“Ela acabou de dizer isso!?” Eu refleti para mim mesmo. "Ela vai me deixar tocar sua bunda em público." Fiquei tão animado e excitado que quando fui tomar outro banho, estraguei a carga mais gorda da minha vida. Este seria o melhor de todos os tempos.
Coloquei meu melhor terno e me certifiquei de que meu cabelo e rosto estavam penteados com perfeição. Quando estava pronto, desci e olhei meu relógio. Eram 6h15. Liguei para minha mãe para dizer que ela estava atrasada.
"Alguém está interessado!" Ela riu e momentos em que a vi descer as escadas. Ela estava deslumbrante. Estou tão feliz por ter decidido pelo vestido preto. Delineava seu delicioso corpo em forma de pêra. Esse deve ser o momento em que vi a mulher mais gostosa que já vi. Uma loira deslumbrante e voluptuosa; usando batom vermelho rubi e um perfume delicioso e caro; e foi tudo para mim! Ela me elogiou pela minha escolha de colônia. Ela disse que era muito mais bonito do que qualquer coisa que meu pai usava.
Ela me disse que deveríamos pegar o trem para que pudéssemos tomar uma bebida e não nos preocupar em dirigir. Eu não tive problema com aquilo. A estação ficava a apenas dez minutos a pé da casa. Quando chegamos à plataforma, o trem chegou quase imediatamente, mas quando subimos todos os vagões estavam lotados e não havia assentos. Conseguimos encontrar um lugar perto da porta e fiquei de costas para a parede enquanto ela ficava pressionada contra mim pelo resto da carruagem. Nós não falamos. Foi bastante desconfortável para todos a bordo. Parece que houve um jogo de futebol ou algo assim. Não gosto de esportes, mas havia torcedores de algum time por todo o trem; vestindo camisetas, bebendo e cantando músicas. Quando o trem parou repentinamente, a maioria de nós perdeu o equilíbrio. Mamãe caiu em meu peito e instintivamente coloquei meus braços em volta dela. Ficamos nessa posição por um minuto enquanto algumas pessoas desciam. Porém, mais gente entrou, o que deixou o trem ainda mais lotado. Isso forçou mamãe e eu a ficarmos espremidos juntos. Ela olhou para mim, ainda com as mãos no meu peito e me disse para não me preocupar e que tudo acabaria logo.
Na parada seguinte, mais algumas pessoas desceram, mas o trem continuou lotado, minha mãe me disse que estava cansada de ficar olhando para minha gravata e decidiu dar meia-volta. Meus braços agora em volta de sua frente enquanto ela estava de costas para mim. A minha cabeça estava agora no seu ombro e o seu rabo suculento estava de volta contra a minha virilha. Estávamos tão apertados um contra o outro que pude sentir os seus globos suculentos a bater contra a minha pila, o que não demorou muito para me deixar duro. Pude sentir o meu eixo crescer e empurrar contra ela, encontrando o seu caminho entre as suas bochechas. Eu poderia dizer que ela também sentiu isso. Ela virou a cabeça para olhar para mim e, assim que fizemos contato visual, murmurei que sentia muito. Ela sorriu e balançou suavemente a cabeça. Quase em sincronia com os movimentos da sua cabeça, pude senti-la abanar as ancas de um lado para o outro, de modo que o seu rabo se esfregava na minha pila. Inclinei a cabeça para trás, surpresa com a situação. Movi minhas mãos para seus quadris e puxei suavemente a parte inferior de seu corpo para mais perto do meu. Ela não resistiu. Em vez disso, ela parecia perfeitamente feliz em empurrar sua bunda ainda mais na minha virilha. Eu estava no paraíso, mas tive que resistir à tentação de foder a bunda dela naquele momento. Coloquei meus braços em volta de sua barriga e inclinei minha cabeça para trás por cima de seu ombro e dei-lhe um longo beijo em sua bochecha. Na reação, ela se inclinou ligeiramente para frente e empurrou a bunda para trás, o que fez com que meu pau ficasse preso em sua fenda. Quando afastei meus lábios de seu rosto, ela olhou para mim e piscou enquanto apertava sua bunda no meu pau. Eu respirei alto com a sensação e ela apenas olhou para mim e riu. Claramente, ela gostava de saber que alguém a achava atraente, gostando especialmente de sua bunda grande e redonda.
Quando o trem chegar à parada final. Sussurrei em seu ouvido e disse a ela para deixar todos os outros saírem primeiro. Quando éramos as únicas pessoas que restavam a bordo, soltei meus braços dela. Ela se virou para mim e sorriu.
"Veja, eu te disse que não ia ser tão ruim assim", minha mãe me disse enquanto colocava a mão atrás de mim na minha bunda e apertava.
"Então, você gosta da minha bunda grande, hein?" Mamãe me perguntou retoricamente, batendo o quadril no meu.
"Sim, mãe! Eu gosto da sua bunda grande e suculenta!"
Ela riu e sussurrou em meu ouvido: "Me chame de Kathy", e seguimos em direção à saída.
"Opa! Deixei cair minha bolsa." Isso disse dissimuladamente enquanto ela se curvava para pegá-lo, deliberadamente me dando uma visão de seu pesado e redondo espólio.
"Droga, mulher! Você está tentando me matar!! Eu gritei enquanto batia forte na bunda dela. Ela começou a rir quando descemos do trem e saímos da estação, minha mãe se sentindo mais confiante e carregando uma arrogância que eu nunca visto antes.
Eu só podia imaginar o que estava reservado para o resto da noite. Eu estava muito animado!
