Punhetei ele para não ser metido

Adoro aviação. Certo final de semana estava num churrasco em familia no sitio de meus tios quando conhecí um amigo do pessoal que era instrutor da VASP. Bom de papo, conversamos sobre aviação e ele me convidou para conhever o centro de treinamento em Congonhas. Semanas depois telefonei pata ele e marcamos a visita. Me mostrou tudo como funcionava, e me convidou para almoçar em um restaurante em Taboão da Serra. No caminho, estrada para Taboão, haviam muito motéis, um na sequencia do outro. No retorno do almoço a conversa muda de avioes para algo mais picante: punheta! Fala da quantidade de motéis no caminho, de quantos casais deveriam estar metendo nawuele momento e começa a mexer na calça. Notei um volume aparecendo de lado na calça dele. Ele me pergunta de repente se eu gosto de bater punheta. Pego de surpresa, meu coraçao vai a mil, mas respondo que sim, que eu era muito punheteiro. Nisto ele abre o ziper e tira para fora seu pau enorme, duro e com a cabeça meio descoberta, brilhante de tesão. Eu giquei sem ação, surpreso, mas encantado com aquele pênis pulsante de fora! Me pergunta se gostei, e que queria me ver tambem de pau de fora. Meio embaraçado, disse que sim, mas que eu estava sem jeito. Na verdade eu estava excitado! Era imposdivel, mesmo hétero, não se encantar com aquele pau! Tirei o meu para fora também, e ele pediu para eu bater punheta. Estava tao excitado que fiquei com medo de esporrar no primeiro movimento. A estrada meio esburacada, o carro em movimento, tudo ajudaria a uma ejaculacão imprevista. Ele pediu para eu segurar o pau dele. Não resisti e segurei. Pulsava muito. Perguntou se eu mamaria. Disse que não, pois nunca tinha mamado um homem. Era mentira, pois eu já tinha manado e engolido esporra no passado. Porisso tinha medo de não aguentar e voltar a sentir necessidade de esporra. A esta altura me disse quebiriamos rapidamente dar uma parada num motel, pois queria me ver sem roupa. Coração pulsando forte, imaginei que ele na verdade queria me meter. Eu estava sem camisinha e fiquei inseguro, mas ele já tinha embicado na portaria de um motel. Que fazer? Tiramos a roupa, de quando ele ve viu de calcinha, que sempre usei, ficou louco para me meter! Como eu não conhecia ele direito e estava sem camisinha mimha, decidi fazer ele gozar na punheta para ver se acalmava. Deitamos na cama e o masturbei com gosto até wue ele gemeu e esporrou fortes jatos de leite. Parecia um chafariz de esporra. Porém o pau nao amoleceu. Ele me pegou, dugou meu pau e nem deu tempo de uma segunda mamada e já esporrei! Ele engoliu toda minha esporra! Sugeri tomarmos um banho antes da foda, e ele concordou. No banho bati outra super punhera e fiz ele espirrar novamente até a ultima gota. Daí o pau dele amoleceu. Acho que percebeu minha jogada para evitar a metida, se enxugou, nos vestimos e ele disse estar esgotado, wue gostaria de um procimo encontro, mas desde que eu moderasse a punheta, pois eu o havia esgotado. Concordei e fomos para o carro para btat para Congonhas. Na visgem ele disse que realmente eu era um bom punheteiro, e que tinha gostado de minha masturbada. Eu disse que também tinha adorado o pau dele, que timha me excitado muito, mesmo eu sendo hétero. Na verdade eu nunca revelei para ele que eu era realmente viado e que adorava ver homens como ele esporranddo. Marcamos novo encontro para duas semanas, onde iriamos fazer o que não fuzemos neste primeiro encontro. Para mim foram duas semanas sonhando com aquele pau lindo e pulsante esporrando na minha boca, esporramdo fundo no meu bumbum enquanto eu rebolava para deixar ele maus excitado ainda. Direi o que aconteceu entre nós no próximo conto.