Cai num golpe e fui dominada pelo meu padrasto - Parte 2

Um conto erótico de Ana Clara
Categoria: Heterossexual
Contém 2389 palavras
Data: 03/05/2024 21:43:55

Eu tinha planos para fugir daquela situação. Estava em busca de um trabalho para juntar meu próprio dinheiro, o que me daria a independência financeira necessária para sair de casa. Além disso, explorei a possibilidade de trocar de faculdade para uma em outra cidade. Na minha cabeça, eu só precisava resistir à humilhação por mais um pouco, aguentar firme até que pudesse colocar meus planos em prática. Cada dia era contado, cada pequeno passo em direção à minha liberdade me dava forças para continuar.

As coisas pioraram ainda mais quando o boletim da faculdade chegou. Com o estresse acumulado e a constante tensão em casa, tornou-se impossível para mim me concentrar nos estudos, o que resultou em notas baixas. Isso desencadeou uma briga feia com Alexandre. Ele acusou-me de mentir sobre ir à faculdade, sugerindo que eu provavelmente passava o tempo no bar ou saindo com rapazes. Furioso dizendo que eu desperdiçava o dinheiro dele, ele decidiu me punir: fui proibida de sair nos finais de semana.

Era ridículo, eu, com dezoito anos, ficar de castigo, ainda mais um imposto pelo meu padrasto. No calor da briga, não pude me conter e lembrei a Alexandre que ele não era meu pai. Disse a ele que era um absurdo e que ele não tinha o direito de me proibir de sair de casa. Alexandre não para minha surpresa não retrucou, ele apenas me encarou com uma expressão séria enquanto eu caminhava furiosa para o meu quarto.

Bati a porta com força e a tranquei, com extrema raiva. Quando finalmente me acalmei, repassei a situação na minha cabeça. Era surpreendente que Alexandre não tivesse vindo imediatamente atrás de mim. Era óbvio que ele não deixaria aquele ato de insolência sem punição, e eu fui dormir me sentindo burra de ter perdido controle.

Na manhã seguinte, encontrei um bilhete na minha escrivaninha que gelou meu coração. Escrito à mão, dizia: "Seu segredo está seguro?" e incluía um endereço de um site de compartilhamento de arquivos na nuvem junto com um login e senha. Alexandre tinha salvo todas as fotos e vídeos do meu perfil do fake do onlyfans, em uma tentativa escancarada de chantagem.

Finalmente, eu tinha entendido a extensão perturbadora da minha situação. Alexandre não era apenas um homem controlador que gostava de exercer autoridade; ele era um psicopata perigoso. Isso me fez perceber que talvez não houvesse um limite para o que ele poderia fazer se sentisse sua autoridade ameaçada. Eu sabia que Alexandre encontraria uma maneira de escalar ainda mais a situação, só não tinha ideia de como seria.

Foi em um final de semana que as coisas saíram totalmente do controle. Naquele final de semana, minha mãe e Alexandre tinham planejado uma viagem para outra cidade com a turma da igreja, para ajudar um projeto social. Eu finalmente iria ter um pouco de paz, mesmo que sem poder sair de casa. Mas Alexandre, parecia ter outros planos. Alegando que tinha ficado doente, convenceu minha mãe que não poderia ir, mas que era imprescindível que ela fosse, já que os dois já tinham dado sua palavra que ajudariam o projeto.

Eu implorei à minha mãe para ela desistir de ir, mas ela estava resoluta e não me ouvia. A ideia de enfrentar aqueles dias a sós com Alexandre, me deixavam tão ansiosa, que meu corpo começou a refletir meu estado emocional. Eu mal conseguia comer e estava apática, minha mãe até especulou que eu provavelmente contraí a mesma doença que meu padrasto.

No Sábado de manhã quando acordei, segui a rotina que eu já estava acostumada, tomei banho, fiz minha maquiagem e fui ao guarda-roupa ver qual roupa o “senhor” tinha separado para mim. Nada poderia ter me preparado para o que aquele monstro tinha escolhido. Todas as minhas roupas tinham sumido do meu armário, as únicas peças que tinham era uma meia calça, um salto agulha e um vestidinho extremamente curto, todos na cor preta. Eu procurei mais um pouco, e a única outra peça que eu encontrei foi uma tiara com orelhas de gatinho. O que aquele velho estava pensando? Ele achava que eu iria me vestir com uma fantasia de empregada de anime como se eu trabalhasse naqueles restaurantes ridículos do Japão?

Nem tive tempo de processar completamente o que estava vendo quando Alexandre, sem se anunciar, entrou no meu quarto. Eu estava tão furiosa que nem me importei que eu estava de toalha, imediatamente cobrei dele uma explicação para aquela fantasia absurda. "Você está louco? Acha mesmo que eu vou usar isso na minha própria casa?" perguntei, com a voz trêmula de raiva. Ele apenas riu, como se eu tivesse contado a piada mais engraçada do mundo, e disse que era parte da minha "preparação para a carreira de influencer", ironizando que talvez fosse melhor eu me dedicar mais aos meus estudos e menos a idiotices na próxima vez . Era isso que ele tinha planejado? Me humilhar e me fazer de palhaça para me dar uma lição?

Colocar aquela roupa parecia um ponto sem volta na minha relação com meu padrasto, mas eu já estava sem forças para reagir. Ele tinha sido bem sucedido na sua estratégia de cada vez cobrar um pouco mais, ver qual era o meu limite e como eu reagiria a cada nova provocação. Naquele momento a gente se encarava como pistoleiros em um filme de faroeste, mas nós dois sabíamos o que aconteceria. Eu esperei ele sair do meu quarto e coloquei a roupa, derrotada.

Eu não acreditava no que eu estava vendo no espelho. Aquela situação toda era tão bizarra que eu nem sabia como me sentir. Eu fiquei me encarando, e por um lado eu me sentia péssima, humilhada e diminuída por ser obrigada a vestir aquilo, mas por outro, eu realmente estava demais naquela roupa. A fantasia parecia muito algo que se compra num sexy shop. A roupa tinha ficado extremamente curta e apertada em mim, e o decote fazia quase com que meu peito pulasse para fora da roupa. Aquela roupa era contra tudo que eu acreditava e algo que eu nunca usaria, mas eu até cheguei dar uma risada pensando que talvez aquele fosse o tipo de cosplay que as meninas que eu seguia usariam.

Alexandre deixou-me sozinha, jogando e assistindo vídeos no meu quarto, e durante o dia pouco interagiu comigo. Apenas de vez em quando, ele parava na porta, lançava um olhar de escárnio, ria e tirava uma foto, como se quisesse capturar e perpetuar minha humilhação. Eu o fuzilava com os olhos, queimando por dentro. Sabia que, naquele momento, não tinha como reagir sem piorar as coisas, então, por mais que doesse, aceitava a situação temporariamente, mas minha alma fervia por dentro.

Eu achei que aquilo seria tudo. Se aquele velho asqueroso estava querendo me dar uma lição sobre o valor do trabalho e como a fama poderia ser ruim, eu não me importava nem um pouco com a opinião dele. Ele teria que fazer muito mais para conseguir quebrar meu espírito.

Quando eu estava prestes a tirar a roupa e me preparar para dormir, Alexandre parou na porta do meu quarto e ficou em silêncio, como se estivesse tentando capturar a beleza do momento. Eu ignorei, mas ele não ia embora. Eu já estava totalmente desconcertada e incomodada com a presença dele, e a contra-gosto senti a necessidade de quebrar aquele momento perguntando o que o “senhor” desejava. Surpreendentemente, sua voz soou quase doce quando respondeu, perguntando se eu tinha gostado do meu "dia de influencer".

Eu não respondi à provocação de Alexandre, esperando que meu silêncio o fizesse desistir e ir embora. No entanto, ele continuou parado na porta do meu quarto, imóvel, como se esperasse algo mais de mim. Já extremamente cansada daquela tensão, eu tentei sair do meu quarto sem falar nada para finalmente encerrar aquela “maravilhosa” iteração. Fui caminhando, com a cabeça baixa, evitando o olhar dele. Quando cheguei perto da porta, ao invés dele dar passagem, ele segurou meu braço com força com uma mão e usou a outra para agarrar meu queixo, forçando-me a olhar diretamente nos olhos dele.

"Você se acha melhor que todo mundo, né? Uma princesinha que vive num mundo das fadas. Está na hora de você parar de ser mimada e descobrir o que é o mundo real.", meu padrasto disse calmo e pausadamente, saboreando cada palavra. Eu fiquei paralisada, sem conseguir esboçar nenhuma reação. Aquela agressividade era intensa, até mesmo para um homem tão desprezível quanto ele.

Eu estava sozinha em casa com um homem gordo, que embora fosse velho tinha dez vezes mais força que eu. Minha mente corria tentando buscar alternativas, mas parecia impossível fazer qualquer coisa. Ele me puxou para próximo da cama, sem me dar mais tempo para refletir na situação. Alexandre sentou na minha cama e me encarou como se eu tivesse que entender o que ele queria. “Tá na hora de alguém ensinar você a se comportar.”

Ele me empurrou com a cara para parede e jogou seu corpo em cima do meu. Eu nem conseguia pensar nada, meu corpo inteiro entrou num modo automático de auto-preservação. Se eu não resistir, ele vai me deixar ir, soava na minha cabeça quase como um mantra. E ele se aproveitava da minha passividade, seu corpo estava totalmente grudado no meu, eu sentia seu membro endurecido próximo do meu quadril, e as mãos asquerosas e suadas dele deslizando por todo meu corpo.

Sua boca estava tão perto do meu ouvido que parecia que eu escutava num megafone a sua respiração ofegante de velho. Eu achei que ele fosse explodir ali mesmo, apenas me encoxando e passando a mão no meu corpo. Eu me sentia imunda, como se tivesse rolado na lama com um porco. Eu rezava para o que quer que ele quisesse comigo, fosse rápido e terminasse logo. Naquela época eu já não era virgem, mas como nunca tinha tido um namorado, eu era bem inexperiente. Nenhuma das minhas poucas experiências poderiam me preparar para lidar com os desejos daquele monstro.

“Qual foi sua nota em marketing?”, meu padrasto falou quase sussurrando dentro do meu ouvido. Eu virei para olhar para ele, totalmente confusa, e sem entender nada do que estava acontecendo. Ele colocou minha cara de volta olhando para parede e repetiu a pergunta quase aos berros. Com medo dele ser mais bruto comigo, respondi gritando como se eu fosse um recruta em um pelotão: “Três, senhor!”.

"Um," ele contou, sua voz fria, antes de levantar um pouco minha saia com uma mão, e libertar sua outra mão em minha direção. PLAFT. Eu soltei um grito, não estava nem um pouco preparada para apanhar no bumbum como uma criança. Dois," continuou ele, sem qualquer sinal de hesitação ou compaixão, enquanto eu tentava conter o impulso de chorar. PLAFT. Eu mordia meus lábios para não gritar. Ele continuou sua contagem metodicamente, sempre batendo na mesma região com o máximo de força que tinha. “Sete”, ele disse dando o último tapa antes de parar com aquela sessão. PLAFT. Eu já não conseguia segurar o choro de tanto que meu bumbum ardia.

“Um tapa para cada diferença entre sua nota e o dez que você deveria tirar.”, meu padrasto disse como se tivesse alguma moral e ele não estivesse fazendo aquilo somente para satisfazer seus desejos doentios. Ele deu uma pausa, suficiente para eu me recompor, mas ele não parou por aí. Alexandre perguntou, uma por uma, cada matéria da minha faculdade qual tinha sido minha nota, e repetiu o seu processo de ensinamento. Só conseguia escutar PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT ecoando no meu quarto, cada tapa parecia doer mais que o anterior. Eu olhei para trás e me desesperei ao ver quão vermelho estava meu bumbum e parecia que em cada nádega eu tinha feito uma tatuagem com a mão do meu padrasto. As lágrimas rolavam sem controle algum no meu rosto, era muito humilhante toda aquela situação.

Acabaram as matérias e ele soltou uma risada sinistra de velho que me assustou mais do que qualquer coisa que tinha acontecido ali até aquele momento. Sendo extremamente agressivo e violento, não me dando nenhum espaço quase para me movimentar, aquele velho asqueroso tirou seu pau para fora da calça e começou a se masturbar me encoxando ali mesmo naquela parede.

Eu escutava ele arfando, xingando sem sentido algum, enquanto batia uma punheta frenética usando meu corpo como um brinquedo. Eu me sentia sem ar sufocada naquela parede, esperando qualquer oportunidade que ele desse para eu conseguir algum espaço de manobra. “Senta na cadeira”, ele ordenou antes de finalmente me libertar.

Eu já não tinha nenhuma reação. Minha cabeça já tinha se desligado e eu me dissociava totalmente da situação. Eu apenas obedeci, e encarei ele com os olhos, quase suplicando para que ele parasse. Mas isso não estava nos planos dele. Ele veio em minha direção e continuou se masturbando, agora com seu membro tão próximo do seu rosto que eu conseguia sentir um cheiro horrível de gozo, velhice e sujeira.

“Conta até dez”, ele ordenou ofegante por causa da masturbação. Eu não tinha a menor ideia do que aquele velho sádico estava planejando naquele momento, mas com uma voz firme comecei a contar. 1… 2… 3… 4… 5… 6… 7… 8… 9… Eu ia falar o dez e descobrir o que ele planejava, já estava esperando algo como um tapa na minha cara ou pior. Mas junto comigo ele gritou “FOGO!” e rindo começou a disparar jatos de gozo na minha cara.

Era inacreditável. Aquele velho gordo caquético gozava como uma estrela de filme pornô. O primeiro jato me acertou em cheio na cara, que me fez gritar. Eu usei minhas mãos para tentar proteger meu rosto nos jatos seguintes. Como uma bala, um deles acertou minha mão em cheio. Ele deu um grunhido, como se não estivesse satisfeito com minha reação, mas ele foi rápido para redirecionar os próximos jatos direto no meu decote, melando todo meu peito, a fantasia.

Ainda com as calças abaixadas ele olhava para mim e ria. “Boa noite, amanhã a gente se diverte mais.”, ele me ameaçou. Ele saiu do meu quarto e eu ainda estava estática sentindo seu líquido escorrer e secar no meu corpo. Era isso que minha vida tinha se transformado, eu precisava fazer alguma coisa urgentemente.

<Continua>

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