Fudi meu empregado

Um conto erótico de Corno da bi
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1707 palavras
Data: 24/05/2024 17:32:43

Olá, sou a Beatriz, possuo uma pele morena, tenho 1,60m de altura, seios grandes e um bumbum volumoso. Estou casada com o Bruno há 15 anos, oficializamos nosso relacionamento quando éramos bem jovens, com apenas 17 anos. Mesmo com toda essa trajetória de casamento, nossa vida sexual não está indo muito bem. Para ser honesta, não obtenho prazer durante a penetração, prefiro as preliminares, como o sexo oral, carícias, aquele afeto mútuo... Durante o ato em si, mal sinto algo, apenas aguardo a finalização de meu marido. Isso acaba com meu desejo de continuar qualquer atividade sexual.

Já que a seca persistia há vários meses, busquei alternativas para encontrar prazer. Experimentei de tudo um pouco: masturbação no banho, uso de vibradores e vídeos em sites para maiores de 18 anos. Alguns métodos funcionavam, outros não tanto, mas nenhum deles se comparava à sensação maravilhosa de que vídeos de BDSM me proporcionavam. Fantasiar sobre estar no controle, sendo tratada como uma verdadeira rainha e dominando alguém aos meus pés me deixava excitada. No mundo do BDSM, a inversão de papéis era algo que mais me deixava molhada. Ver uma mulher assumindo o controle e dominando um homem penetrando com vontade e força despertava em mim algo indescritível. No entanto, havia um obstáculo: Bruno. Ele era demasiado conservador para experimentar coisas novas. Tentei apimentar nossa relação de diversas maneiras, trazendo vibradores para a cama, sugerindo sexo anal... mas nada funcionava. Ou ele sentia repulsa, ou ficava irritado porque achava que aquilo feria sua masculinidade. Portanto, era inconcebível para ele sequer considerar a ideia de experimentar algo como a inversão de papéis. Essa situação me deixava extremamente frustrada e, como resultado, acabei me distanciando ainda mais dele.

Tivemos uma empresa de construção pequena, eu era responsável pelo administrativo da casa, enquanto ele era o encarregado de supervisionar todas as obras no campo. Com o crescimento da nossa empresa, percebemos a necessidade de expandir e contratar mais funcionários.

Resolvi contratar alguém para me ajudar com as finanças da empresa para que eu pudesse focar na burocracia. Depois de muitas entrevistas, encontramos um menino mestiço chamado Fábio, de estatura mediana, cabelos muito escuros e físico forte de academia.

Bruno passava o dia todo correndo pelo canteiro de obras, então Fabio e eu éramos quase sempre os únicos no escritório. Ele sempre foi muito respeitoso comigo e com meu marido, mas às vezes me elogiava ou brincava comigo. Sempre me fingi de desentendida, mas no fundo adoro quando ele massageia meu ego. Com o passar do tempo ficamos mais próximos e confiantes, ele me contou da namorada e eu reclamei com ele do meu marido. Até então, eu nunca havia confessado ao Fabio sobre o meu marido e que estava sexualmente frustrada com ele, mas sim reclamações sobre o dia-dia.

Um dia, Fábio chegou estava atrasado ao trabalho. Então tentei ligar para ele para ter certeza de que nada de ruim aconteceu com ele. Quando atendeu o telefone, parecia estar ofegante e disse que já estava chegando e pedindo desculpas pelo atraso. Ao fundo, ouvi o que parecia uma batida de palmas e uma voz ligeiramente feminina, mas um tanto rouca, falando obscenidades para ele, reconheci na hora aquele tom de voz. Era a Priscila, uma amiga de longa data, uma mulher trans linda que conhecia desde o tempo da faculdade. Na hora fiquei muito brava com ele e falei para ele vir imediatamente porque tinha muito que fazer hoje. Cerca de 30 minutos depois ele veio e pediu desculpas todo envergonhado. Notei que alguém tinha olheiras como alguém que não havia dormido naquela noite e ainda usava as mesmas roupas do dia anterior.

Fiquei pensando naquela ligação a manhã toda. “Como ele pode me atender comendo minha amiga” esse pensamento não saia da minha cabeça. Na hora eu mandei mensagem para essa minha amiga que demorou para responder (imaginei que ela devia estar dormindo da farra do dia anterior). Ela confirmou que tinha saído com ele na noite anterior e me contou alguns detalhes da noite deles. Ela me confirmou algo que não tinha percebido ainda, era ela que estava comendo o Fabio. Isso abriu um mundo de possibilidades na minha cabeça. Priscila me disse como ele era um puto na cama e gostava de dar o rabinho dele pra ela e suas amigas trans. Agradeci todas as informações e bolei um plano para realizar meu sonho de ser uma Dominatrix.

Fiquei reparando nele o resto do dia e percebi que ele não parava quieto na cadeira, se mexendo e arrumando desculpas para se levantar da cadeira. Vendo-o todo incomodado de ficar sentado o dia todo que brinquei com ele: “Nossa, Fábio, até parece que você deu a bundinha a noite toda, né?” e ele riu depois do meu discurso, mas corou de vergonha “Que isso Dona (Assim que ele me chamava), não gosto dessas coisas” e não disse mais nada e apenas se mergulhou no trabalho. Senti um misto de constrangimento por expô-lo daquele jeito, mas a excitação de imaginar ele de quatro inibia qualquer culpa que eu sentia.

Depois daquele dia comecei a prestar mais atenção nele, ela tinha o bumbum redondo e uma aparência natural, um tanto submissa. Tudo isso me fez pensar no que eu faria com ele se tivesse oportunidade. Então planejei como iria fazer com que ele beijasse meus pés antes do final do mês. Pedi à Priscila que me enviasse fotos sexy dela e resolvi mostrar para ver a reação do Fábio. No início, quando mostrei para ele, todo mundo que não olhou a foto apenas disse: “Nossa, que linda”. Essa é a resposta que eu estava procurando. “Você acha ela realmente bonita?” Eu perguntei novamente. Aí ele prestou mais atenção na foto e percebeu quem era. Eu percebi a timidez dele tomando conta novamente e apenas balançou a cabeça como resposta. Isso mesmo, ele caiu na minha armadilha. Eu a abracei por trás, pressionei seu peito firmemente contra suas costas e sussurrei em seu ouvido: “Você gosta de sair com mulheres trans, não é?” Eu o senti tremendo e de repente ele se levantou da cadeira e se afastou de mim. Ele estava mais vermelho que um pimentão e eu o vi parado ali com um pouco de excitação na região das calças. Tentando esconder sua excitação e confusão, ele disse: "Não... não... não, não é assim, eu... eu só pensei que sua amiga era bonita nada mais que isso, nem percebi que era uma trans." Tentei me aproximar dele, mas instintivamente ele começou a dar alguns passos para trás, mas bateu as costas na parede. Sem ter para onde correr, consegui chegar perto "Eu sei o seu segredo, do porquê você se atrasou naquele dia" sussurrando em seu ouvido novamente. Agarrei por cima de sua calça dele e comecei a fazer movimentos de masturbação e sussurrar continuamente "tem certeza de que não gosta de dar a noite toda para pau gostoso e chegar atrasado para o trabalho? Você acha que eu não percebi? Agora me diga que você gosta de dar essa bundinha?" Sinto que ele está tentando segurar a excitação, mas todos os esforços foram em vão. "Sim, gosto de dar minha bundinha" falou no meio de gemidos. Eu o beijei agarrando seus cabelos, forçando-a a se abaixar, deixando-o se ajoelhar na minha frente. Levantei minha saia, tirei minha calcinha para o lado e disse com voz firme, olhando direto nos olhos dele: "Me chupa!" Sem pensar duas vezes, ele baixou a boca na minha buceta, chupou loucamente e aproveitei para humilhar, xingando-o de viadinho, puta e outros xingamentos "chupe minha buceta, cadela. Chupa que eu quero gozar na sua boca” esfregando minha bucetinha no rosto dele me enchi de um prazer que nunca sentia há anos, antes que ele pudesse pensar, agarrei ele pelo pescoço e coloquei em cima da mesa com a bunda empinada, arranquei suas calças e ouvi ele gemendo com meu beijo grego. Sem anunciar fui colocando um dedo no seu cuzinho, logo em seguida dois. Entravam fácil em Fabio. Fui fudendo seu cuzinho bem devagar no começo e aos poucos fui aumentando o ritmo. Ele gemia muito com meus dedos dentro dele o que me fez querer colocar mais. Ouvi ele uivar de dor, mas não reclamou. Foi apenas gemendo muito levantando os três dedos. Aqueles gemidos misturados com dor e o prazer me deixaram louca. Com uma mão eu comia o seu rabo e com a outra agarrei sua pequena rola e comecei a masturbá-lo, não demorou muito para ele explodisse em tesão. Nunca tinha visto tanta porra saindo na minha vida. Juntei o que pude e esfreguei todo a porra na sua cara, fazendo ele comer tudo.

Desfaleci depois, nunca tinha feito nada tão intenso e emocionante. Ficamos ali sentados por alguns minutos, cansados, fui o primeiro a recobrar a consciência e mandei ele se vestir. Fábio parecia ter ficado envergonhado com tudo o que aconteceu, afinal seu patrão acabou de fuder o seu cuzinho.

Assim que terminei de me vestir, eu, ainda no papel de Dominatrix, disse “Amanhã quero que você traga uma calcinha de renda, de preferência vermelha. Não quero saber como você conseguiu essa calcinha, mas quero ver ela atolada no seu rabo. E me traga um cintaralho, adorei comer seu cuzinho, agora quero fazer direitinho. Estamos entendidos, putinha?" Ele apenas balançou a cabeça, ainda em silêncio. Eu me aproximei dele, toquei sua bochecha novamente. " Estamos entendidos, putinha?" "si...Sim" ele gaguejou em resposta, recebeu um tapa na sequência "Sim... Senhora!!!". Vi aquele tapa em sua cara, despertou novamente o lado submisso dentro dele, vi na sua calça uma pequena excitação “Sim Senhora” o respondeu com um pequeno sorriso no rosto. “Outra coisa, não quero uma palavra disso para o Bruno. Ele não pode saber de nada” falei com um tom mais agressivo. “Sim Senhora” disse ele em seguida “Muito bem cadelinha. Ta aprendendo rápido, assim você vai fazer sua Senhora muito feliz. Pode encerrar seu expediente mais cedo aqui na empresa, aproveita o tempo extra pra você fazer as tarefas que te passei.” Fabio saiu de lá bem feliz como alguém que acabou de dar para sua chefe. E eu fique feliz por te achado minha nova vocação de Dominatrix.

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Comentários

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Adorei, já tive uma namorada que me comia gostoso, muito safada e me dominava muito, ela fazia questão de me fazer de putinha dela. Queria muito arrumar outra mulher assim!

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Que delícia. Eu sou louco para experimentar inversão. Eu tbm não gosto muito da penetração, prefiro chupar uma buceta por horas. Adoraria que minha esposa me dominasse assim.

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Que delícia de conto... adorei!!! parabéns e continue contando suas histórias para nos deliciarmos mais e mais.

bjuuuus 😈

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🤣🤣🤣🤣🤣.Que história mais sem graça.A mulher reclama da relação com o marido que está ruim ,sem graça etc.. e com o que ela se satisfaz? Com algo que nada tem a ver com sexo , humilhação,dominar um homem etc.. Faz um favor para vc ,leve esse lixo de história para outro site ou escreve algo decente

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Adorei seu texto, muitos homens têm essa fantasia, Dominação, eu mesma já fui assediada pra ser uma amadora Domme com direito a cintaralho e tudo.Mas o importante aqui é seu texto. Adorei seu texto, há frases e cenas bem picantes... votadssmo.

Aliás, sou escritora e se vc puder dê uma passada no meu texto" Sou corna, relato real da vida real" seu comentário ou o simples votos(estrelas) é importante para mim que sou participante do desafio de escrita proposto pelo site.Abraços

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