Este é meu terceiro conto e conforme comentei, vou continuar contando minhas putarias, fantasias e fetiches, mas os contos não estarão em ordem cronológica; pretendo ir contando a medida que for lembrando e tendo vontade de compartilhar aqui.
Moro no interior do RS, tenho 45 anos, me considero charmoso com rosto bonito, cabelo raspado, pele clara, olhos verdes, 1m75 e aproximadamente 85kg; não sou sarado, nem magro, nem gordo: posso dizer que me sinto suculento e gostoso. Desde novo, sempre chamei atenção por ter uma bunda suculenta, coxas grossas e com pau pequeno de 13cm.
Tive algumas experiências com homens e também travestis; no início, era mais ativo e com o tempo, também por ter o pau pequeno e muito tesão na bunda, hoje prefiro ser mais passivo e curto muito usar calcinhas minúsculas atoladas no rabo.
Também tive experiências com namoradas fazendo inversão e isso foi ajudando a soltar meu lado putinha e vadia; enlouqueço sendo chamado de putinha ou de viadinho, gosto de explorar e aflorar meus dois lados, me sinto macho-fêmea, principalmente sendo fodido com paus ou consolos acima de 20cm.
Hoje sou casado com uma mulher linda e gostosa, sou tarado por bunda, buceta e principalmente por peitos. Temos uma relação maravilhosa, o sexo é prazeroso; por vezes, mais assíduo e outros momentos, não tão intenso, em função do trabalho, compromissos, etc.
Este conto aconteceu há cerca de 5 anos, ainda solteiro, mas dava uns pegas numa ex-namorada, Vanessa (fictício). Ela estava abrindo uma empresa com um amigo, Rômulo (também fictício). Como eu tenho empresa de consultoria, me ligou pedindo ajuda no planejamento estratégico para abertura da empresa.
Marcamos reunião para uma tarde de domingo, em que eu estaria disponível e eles também não teriam compromissos do trabalho. Vanessa e Rômulo chegaram logo no início da tarde, Vanessa estava com uma calça branca, muuuuito justa, socada nas coxas e na bunda e como a calça era relativamente transparente, aparentava estar sem calcinha.
Vanessa me apresentou Rômulo que falou:
- Realmente, Vanessa estava certa quando falou que você é muito bonito e CHARMOSO!
Agradeci, respondendo que ele também era muito bonito, ele sorriu, Vanessa falou que estava com ciúmes e começamos a reunião.
Ficamos cerca de 2h conversando, eles me passando todos os detalhes do negócio, como pretendiam atender, perfil de clientes, localização, etc… Resolvemos parar um pouco e perguntei se queriam beber algo, Vanessa respondeu que estava quente e queriam cerveja. Ela sabia que sempre compro cerveja na sexta-feira e naquela tarde, teria prontas pro consumo.
Lá pela terceira cerveja, o papo foi se soltando, Vanessa ao meu lado esquerdo já estava bem encostada em mim e do outro lado, Rômulo já estava mais solto, abriu 1 botão da camisa e sempre que podia, colocava a mão na minha coxa pra comentar algo, depois tirava e continuava bebendo, até q pediu pra ir ao banheiro.
Enquanto ele estava no banheiro, Vanessa pegou a bolsa e tirou 2 calcinhas de dentro, minúsculas, verdadeiras calcinhas de putas, 1 preta e 1 vermelha e colocou sobre a mesa e me falou:
- Lembra quando fazíamos inversão e eu te comia dizendo que eu tinha um fetiche ainda não realizado?
Nisso Rômulo voltou, ela sorriu e disse pra ele:
- Escolhe 1 cor pra você Rômulo e 1 cor pro Artur.
- Uma cor pra mim!?!?!? eu disse
- Isso, eu estou sem calcinha e meu fetiche é ver você depiladinho usando uma calcinha. Ou vc não se depila mais como na época que eu te comia?
- Sim, estou depilado e continuo me depilando. Respondi.
Vanessa continuou:
- O Rômulo sabe daquele nosso Dia dos Namorados que te dei 1 consolo de 23cm de presente e comecei a te comer em nossas transas. E hoje eu trouxe ele aqui pq ele adora usar calcinha e falou que vc ficaria muito lindo e charmoso de calcinha. Eu tb trouxe 1 consolo novo de 25cm pra ver se teu cuzinho ainda aguenta e tá com saudade de gemer numa pica.
Rômulo disse:
- Eu quero a preta, pois a vermelha é a menor e quero ver o esse CHARMOSO vestindo ela, socada nessa bundinha gostosa.
Naquele momento, já tínhamos bebido, eu já estava com bastante tesão, meu pau estava explodindo, mesmo sendo de apenas 13cm, só falei:
- O que vcs planejaram?
- Vanessa me contou que você é todo depiladinho e adora levar vara no rabo, gemendo e pedindo pra ser chamado de putinha; disse Rômulo.
- Contei pro Rômulo de quando eu te comia, vc de quatro com a essa bundinha arrebitada, pedindo pica no cuzinho, pedindo pra eu socar o consolo de 23cm inteiro no teu rabo; falou Vanessa, já colocando a mão na minha coxa.
Aí, Rômulo toma mais um gole de cerveja, levanta e chega do meu lado visivelmente de pau duro e fala delicadamente:
- Hoje viemos aqui pra reunião, mas principalmente pra foder muito, quero chupar teu pau depiladinho, quero te beijar loucamente e depois, quando você estiver cavalgando na minha vara, quero ouvir a Vanessa gritando pra você: SENTA NESSA PIROCA, CHARMOSO PUTINHA!
Rômulo tirou a roupa bem devagar, ficou só de cueca e disse:
- Ajoelha no chão e vem aqui tirar minha cueca com a boca e depois veste a calcinha em mim, VIADINHO PUTINHA.
Obedeci, fiquei de quatro no chão e fui de encontro à cadeira onde ela estava e comecei a tirar a cueca com os dentes. O pauzão dele saltou duraço, cerca de 18cm, tooooodo depiladinho, como eu adoro.
Depois que tirei a cueca dele, peguei a calcinha preta e ajudei ele a vestir, enterrando na bundinha dele e deixando metade da piroca dura pra fora.
Ele me levantou e começou a tirar minha roupa, eu estava com uma cueca branca bem justinha no meu pauzinho de 13cm e um pouco enterradinha na bunda, ele arrancou de uma vez.
Fiquei pelado na frente deles, de pau duro e a Vanessa falou:
- Artur, adoro te ver todo depiladinho, parece uma mocinha. Agora veste a calcinha vermelha minúscula, enterra nessa bundinha e desfila pra nós, rebolando como puta.
Vesti a calcinha devagarinho, enterrei todinha no rabo e comecei a andar no meio da sala, na ponta dos pés, rebolando, me sentindo uma vadia biscate.
Artur sentou, abriu as pernas e disse:
- Vem aqui, doçura, senta no meu colinho.
Fui devagar, rebolando e sentei no colo dele, feito uma mocinha no colo do seu macho. Ele me abraçou e começou a me beijar delicadamente, tocando no meu rosto, falando:
- Você é um docinho delicioso, Artur. Estou adorando estar aqui com a Vanessa te transformando em vadia.
Eu falei gemendo:
- Não estão me transformando, eu já sou uma cadela vadia; já me sinto um verdadeiro viadinho há muito tempo, desde que Vanessa começou a me comer e a aflorar meu lado femboy. Por favor, me deixa cavalgar nessa piroca e me comeeeeeee, me comeeeeee, fooooode meu rabo.
Nisso, Vanessa tirou o salto que usava, a blusa e com bastante dificuldade tirou a calça socada a vácuo que usava; aí pude ter certeza que ela estava sem calcinha mesmo.
Rômulo deitou no chão, puxou minha calcinha pro lado e fui sentando devagarinho daquele mastro duro. Me abaixei e começamos a nos beijar devagarinho, como 2 namoradinhos ou 2 namoradinhas de calcinha.
Vanessa veio por trás de mim e começou a esfregar a buceta molhadinha em mim, falando:
- Aiiii, tô ardendo de tesão, vou gozar esfregando minha buceta nas tuas costas, meu amor… até hoje não consigo te esquecer e sinto muita saudade das nossas putarias, de você me comer e depois pegar nosso consolo pra eu te fazer putinha vadia.
Rômulo aumenta a força da piça no cuzinho, me comendo loucamente e forçando a bunda pra engolir aquele pau todo, ele falando:
- Isso, cavalga viadinho, toma o que tu gosta, vadia, putinho, senta nessa vara e me faz gozar dentro da tua bundinha, putinho viado, tarado por rola…. me faz gozar que depois quero te comer quatro, enquanto tu come a Vanessa com esse teu pauzinho.
Até q ele gozou muito no meu rabo, me enchendo de porra, que ficou pingando, escorrendo pelas minhas coxas.
Nos levantamos, Vanessa nos levou até o quarto, abriu as pernas e falou:
- Vem, Artur, come minha buceta, me fode enquanto Rômulo fode tua bundinha de quatro.
Assim fizemos, chupei a buceta da Vanessa, deixei mais melada que já estava e fui pra cima dela, como papai-mamãe, de um casal que ainda se amava muito, mesmo separados; ela falando:
- Aiiii, Artur, eu te amoooo, te amo tantooooo, me fode, come minha bucetinha, soca fundo, soca essa piça.
Rômulo veio por trás e começou a me enrabar de quatro e ficamos alguns minutos assim, eu metendo na Vanessa, e eu levando vara no rabo:
- Aaaahhh, me fode, Rô, fode minha bunda, me faz de macho/fêmea, fooooode meu cuzinhoooooo.
Até que gozamos muito, os 3 quase ao mesmo tempo. Vanessa levantou rapidamente e veio me chupar, limpou tooooodo o meu cacete, lambendo tudinho e Rômulo jogou mais porra na minha bundinha.
Deitamos juntos, abraçados, nos beijando e nos acariciando como um trisal completamente apaixonado; esperando pra continuar pois Rômulo queria dar pra mim e eu queria dar pra Vanessa também.
… continua
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