Dei a cona na praia a caralhudo enorme. Hoje vivo com esse amor, o meu amor, o meu carinho Joaquim. O corno felizmente deixou-me. V Cap.

Um conto erótico de bern73
Categoria: Grupal
Contém 513 palavras
Data: 24/05/2024 06:46:23

Sou a Mina, vivo feliz com Joaquim, meu amor, meu carinho. Vivemos juntos e vamos casar.

Nos conhecemos numa praia nudista, eu passeava. Muito o observei, um dia ele falou-me, acabamos a foder.

O meu amor Joaquim tem um caralhão gigante, muito grosso e muito cumprido, e belos colhões.

Eu sempre foi muito sensual. Aos 17 já casara. Tive sempre muito fogo.

Aos 22 casei novamente, este corno só sabia ter amantes, a mim pouco me fodia. Um porco, badalhoco, ordinário, que mereceu ser corno.

Passei a foder todas as manhãs com Joaquim. Que prazer. Realizei-me como mulher.

Deixamos de ter tabus. O sexo era para ser vivido em plenitude.

Num fim-de-semana o corno do meu marido foi visitar pais. Na primeira noite Joaquim dormiu em minha casa, na cama conjugal, no lugar do corno. Nessa noite fodemos quatro horas.

Na noite seguinte dormimos na casa de Joaquim. Ele descartou companheira para ficar comigo.

Acabamos por nos apaixonar, do sexo, da sensualidade, nós passamos ao amor.

O corno, esse porco, deixou-me entretanto, queria ficar com namorada antiga. Eu mostrei-me chocada.

Os meus sogros compensaram-me. Eu era abandonada. Fora uma mulher casta, dedicada e honesta. Realmente fui muito honesta, mas não devia ser no foder....

Assinei o contrato do divórcio toda leitada, Joaquim havia-me fodido nessa manhã. As minhas calcinhas levavam a sua esporra, esporra do nosso amor.

Nesse tempo nós tínhamos de ser cautelosos. Assinado o contrato, vindo o património, o corno levou a roupa e coisas pessoais, casas ficaram para mim, bem como outros imóveis dados por meus sogros. Esse cornudo foi bem depenado, pagou o não fazer.me feliz e os maus tratos. Esse corno quando eu queria sexo, bom dizia que eu era como as putas. No fim ele teve puta, embora sem o saber.

Pouco tempo depois, eu e Joaquim passamos a viver juntos, assumindo tudo perante a família e amigos.

O corno e seus pais vieram falar comigo. Queriam tirar.me pensão choruda. Discutimos. Disse-lhes que conhecera Joaquim muito recentemente, fora sempre fiel ao corno, mas que Joaquim me fizera sentir mulher, me confortara. O corno é que tivera culpa....

Eles tiraram-me a pensão e me chamaram de galdéria, puta, histérica e ninfomaníaca. Mostrei-me chocada, mas no fundo era verdade, e eles nem sabiam a história toda.... Eu argumentei que o meu marido só sabia ter amantes, uma até era de antes do casamento, não me fazia feliz, me agredia, eu era muito infeliz. O corno argumentava que também nunca fora feliz. Acabamos de relações cortadas.

Como disse, eu e Joaquim nos descobrimos. E casa mudamos de camas, as outras abanavam. Compreende-se.... Gostamos de fazer nudismo, gosto de ver as putinhas olhando para o caralhão dele, em casa andamos sempre nus. Que bom ver o seu caralhão e belos colhões.

Continuamos a fazer apaixonados.

Todas as noites temos sexo. Sem tabus.

Joaquim disse-me que gosta de ser penetrado e mamar caralhos.

Eu passei a enfiar-lhe dedos no cu, nós também lambemos os cuzinhos.

Brevemente vamos foder a três e quatro.

Joaquim revela-se um macho, o meu macho.

Continua

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