DIVIDINDO QUARTO COM MEU FILHO - 8

Categoria: Heterossexual
Contém 8407 palavras
Data: 23/05/2024 00:26:14

Parte 8

Quando chegamos à praia, nos trocamos no carro. Max saiu e eu coloquei meu biquíni enquanto ele pegava as coisas no porta-malas. E fomos encontrar Giordano já relaxando em sua cadeira de rodas no calçadão. Sob um enorme guarda-sol azul e branco.

— O que aconteceu? Vocês dois se perderam? – Ele perguntou.

— Perder como querido? Fazemos esse trajeto há décadas. Eu esqueci as toalhas, na mesa da cozinha, então tivemos que voltar para buscar. E a Sula apareceu? – respondi.

Giordano apontou para as ondas quebrando:

— Sim... ela foi nadar.

— Parece uma ótima ideia. Está quente hoje! - Disse Max.

Eu apontei para uma área de praia a uns vinte metros adiante, de onde nós estávamos com Giordano.

— Querido, vamos nos instalar ali. Naquele espaço vazio.

— Legal, mãe. - Max respondeu, correndo e levando a sua cadeira, uma sacola e a caixa térmica com bebidas e comidinhas.

— Você deveria colocar um pouco de protetor solar, Giordano. Você sabe como é fácil de se queimar. – Eu disse. Queria cuidar dele também.

— Sim, sim, eu sei... nem todos nós temos a sorte de obter sempre um lindo bronzeado dourado, como você.

Eu sorri, enquanto me inclinava e lhe dava um selinho.

— Falando em bronzeado, vou aproveitar para trabalhar no meu. Me mande uma mensagem se precisar de alguma coisa.

Saí e deixei o Giordano me observando seguir até onde o Max estava instalado. Eu levava uma cesta de palha com algumas toalhas. De longe reparei que ele me observava. Estendi uma toalha na areia e depois retirei minha roupa. Despi a saia curtinha de amarrar, e retirei a blusa pela cabeça.

Eu usava um biquíni branco, extremamente justo em meu corpo, até menor do que o modelo cor-de-rosa da lua de mel.

O top era estilo “bandeau”, uma faixa estreita de malha que estava claramente lutando para conter a ousadia dos meus seios. Era amarrado com um laço atrás das costas. A parte de baixo do biquíni de crochê, com fio fino de algodão, era estilo tanga, um pequeno triângulo cobria a minha xoxota, tendo por cima uma tanguinha retangular pendurada bem curta, para disfarçar a xoxota espremida no estojo diminuto, e atrás a parte era pequena, sem ser fio dental, mas deixando metade de minha provocante bunda bronzeada exposta. Eu havia escolhido de propósito. Queria estar muito atraente e provocante.

Max engoliu em seco quando me viu.

— Jesus, mãe... você vai dar um ataque cardíaco no pai com essa coisa!

Eu dei uma olhada disfarçada para o meu marido enquanto ajeitava a parte de cima do biquíni, tentando fazer caber os meus peitos.

— Ah, tenho certeza de que eu vou receber um sermão, sobre como isto é inapropriado..., mas ele vai superar isso. – Eu disse.

— Bem, eu vou nadar... antes que eu fique com outra ereção aqui na praia. - Max disse, correndo em direção ao mar.

Eu gritei:

— E isso seria algo ruim, por quê?

De longe vi quando o Max se aproximava da arrebentação, sua tia Sula estava saindo da água, com um biquíni que também oferecia pouca cobertura. A parte de cima do biquíni azul bebê era pouco mais do que duas peças triangulares bem mínimas cobrindo apenas os mamilos e mais um pouco de seus lindos seios tamanho 46. Sula é uma mulher bonita e muito parecida de rosto com a atriz brasileira Paloma Bernardi. Sua pele bronzeada e molhada brilhava ao sol e a parte aparente de seus seios tremia de forma insinuante enquanto ela saltitava em direção ao sobrinho. Fiquei assistindo eles se cumprimentarem, falaram alguma coisa entre eles, e depois Sula veio em minha direção. Max deu uma olhada para a bunda da tia e virando-se correu para a água.

Eu já estava esparramada de bruços sobre a toalha quando Sula veio se aproximando. Quando Sula chegou perto, eu falei:

— Tentando deixar meu namorado de pau duro?

Sula riu. Olhou para seu próprio corpo naqueles trajes e respondeu:

— Este é o biquíni de quando meu corno está fora da cidade.

— Bem, infelizmente o meu não está... então isto é o mais ousado que posso, sem provocar uma revolta. Mas, eu vi um micro biquíni no catálogo da WW, que eu adorei.

— Você viu os novos biquínis sling que eles têm? Eu quero muito um. - Sula disse, estendendo uma toalha e se deitando ao meu lado.

Então... você conseguiu chegar cedo o suficiente para fazer o que conversamos? – Perguntei:

— Claro. Você já deve saber que eu não ousaria deixar de seguir um plano quando isso me beneficia. – Sula respondeu.

Deu uma olhada para o lado do Giordano e falou:

— Quando eu cheguei aqui, a rampa da van para deficientes ia baixar o Giordano até o chão. Aí, eu disse a ele:

"Uau... é como ter sua própria limusine hein”?

Ele me cumprimentou satisfeito:

“Oi Mana. Que bom que veio. Não é motivo para festa”.

“Fico feliz de ver você por aqui, mano. Sinal de que está mesmo se esforçando para se adaptar”. – Eu falei. Estava querendo manter a atenção dele no momento, mas ele foi logo perguntando:

“Gostaria de saber o que aconteceu com a Melinda e o Max... eles estavam bem atrás de nós alguns minutos antes”.

Eu sorri sem maldade e falei:

"Talvez eles pararam para abastecer ou algo assim. Tenho certeza que eles logo estarão aqui”.

Eu estava curiosa para saber como tinha sido o encontro da Sula com Giordano, na volta dela do parque, com a fotos. Perguntei:

— Me conta, como foi a conversa depois do parque?

Sula passou a contar:

— Eu cheguei na sua casa, era final da tarde. Levei duas horas editando meu material. Giordano me recebeu na porta, sentado, ansioso. Eu mostrei bastante tranquilidade. Aí a Luli apareceu e veio me dar um abraço, toda sorridente. E já foi dizendo que você tinha ido à feira também. Nesse momento o Giordano interrompeu e pediu a ela que fosse brincar em seu quarto, pois ele precisava falar comigo. Ela não ficou muito feliz mas obedeceu.

— Tudo que o pai pede ela atende mais fácil. – Eu comentei.

Sula retomou:

— Eu prometi que depois de falar com o Giordano, daria uma volta com ela. Isso a tranquilizou. Então, fomos nos sentar à mesa da copa-cozinha. Ele estava ansioso e me questionou:

“Bem, como foi?"

— Eu me mostrei um pouco hesitante, para ele perceber que eu estava preocupada.

"Correu bem... eu acho. Não entendi bem por que você me fez segui-los o dia todo."

“Então você tem algumas fotos”?

— Ele queria ver logo. Eu sorri e confirmei:

"Sim, eu tenho suas fotos."

Então, eu apoiei o meu ipad na mesa, e abri uma pasta com diversas imagens, numa sequência. A primeira foto, tirada um pouco atrás de você e do Max, com lente zoom, enquanto vocês caminhavam pela feira. Max estava em seus shorts e camiseta habituais. E você estava usando o seu vestido de crochê bege. Até o meio da coxa. Aliás, que lindo! Como fazem muito ultimamente, vocês estavam segurando a mão um do outro. Eu disse a ele que segui os dois na feira, durante a maior parte da manhã. E mostrei outra foto. Esta era dos dois se abraçando enquanto estavam dentro de uma pequena varanda entre duas tendas. Você aparecia com seu braço frouxamente enrolado no pescoço do seu filho e olhando em seus olhos. Os dois definitivamente pareciam mais amantes do que mãe e filho. Mas isso eu não comentei. Giordano nada disse. Expliquei que vocês eram meio difíceis de seguir. Pareciam vagar muito por vários lugares e barraquinhas da feira. Tudo indicava que só queriam passear. E alguns lugares eram fechados e eu não podia entrar. E fui mostrando as fotografias. Giordano olhou para a foto onde vocês estavam se olhando abraçados, e comentou:

“Isso aqui, é algo que me incomoda."

— Perguntei o que o incomodava, e ele explicou:

"Bem, você não acha que eles parecem um pouco... íntimos demais, para mãe e filho”?

— Nessa hora eu não resisti e dei uma risada. Questionei o que ele estava tentando dizer:

"Não acho, eles sempre foram assim, amorosos. Vamos ver a próxima”.

— E mostrei uma foto mais próxima de você parada no mesmo local da anterior, mas com a cabeça apoiada no peito do Max. Para mim estava completamente óbvio, por sua expressão de contentamento, que era uma mulher absolutamente apaixonada. Ele questionou:

"Então, tudo o que aqueles dois fizeram foi ficar parados e se abraçar o dia todo”?

— Eu nem respondi. Passei para a próxima foto, que era do Max e você sentados sozinhos em uma mesa de piquenique, com um grande guarda-sol. Você estava sentada de lado com suas pernas bronzeadas cruzadas sobre o colo do seu filho. E estava com a ponta de um grande picolé na boca e parecia olhar para o Max com alguma malícia. Mas o Giordano nada comentou. Passei então para a próxima foto. Você animadamente puxando Max para um dos brinquedos do Parque. Disse que tinham ido a vários brinquedos e eu filtrei as fotos por serem muitas. E levei as mais relevantes, especialmente no favorito, chamado “túnel do amor”.

— O Giordano me perguntou.

"Como você sabe que era o favorito deles?"

— Eu olhei para ele com sinceridade e contei que vocês repetiram, indo duas vezes seguidas.

— Depois, abri outra foto de vocês dois sentados dentro do carro do brinquedo, no “túnel do amor”, que tinha a forma de um coração gigante. Você parecia animada e estava aconchegada ao lado dele. E em seguida mostrei outra foto que mostrava os dois assim que saíram do último túnel. Você estava com os olhos fechados, a cabeça apoiada no ombro do filho e parecia estar recuperando o fôlego, em êxtase. Nessa hora o seu corno olhou para a foto e exclamou:

"Jesus, parece que ela simplesmente..."

— O seu corno não concluiu a frase. Imagine só o que ele pensou. - Sula disse rindo.

Eu ouvindo minha cunhada contar, comentei sorrindo:

— O corno já me viu depois de um orgasmo infinitas vezes. Ele me conhcece.

Sula, riu divertida:

— Só não vê quando não quer. - a seguir contou:

— Eu exclamei: “Oh Giordano, não seja ridículo”.

— Mas o seu marido, olhava pensativo e perguntou:

"Então eles ainda estavam lá quando você saiu”?

— Nessa hora, respondi a verdade.

“Não, eles saíram da feira por volta de uma hora”.

— Então, o Giordano olhou para o relógio na parede e exclamou:

"Uma hora? Isso foi quase três horas atrás. Você os seguiu”?

— Respondi que sim, e ele questionou:

“Bem, onde diabos eles foram”?

— Nessa hora eu tive que improvisar, e falei a verdade novamente:

“Eles foram para o Lago dos Amores”.

— O seu corno, intrigado, perguntou:

“Por que eles iriam para lá?"

— Na hora, o meu improviso, foi que eu disse que não sabia. E ele questionou:

“Eu pensei que você disse que os seguiria”!

— Eu fiz que sim, contei que eu segui, mas eu estava com medo de que me vissem, pois não tinha como me aproximar sem que vocês vissem o meu carro, então voltei para a cidade. Nessa hora o Giordano acreditou. Ficou quieto e lentamente se afastou da mesa. Ele falou, meio para ele mesmo:

“Eu simplesmente não sei o que está acontecendo com aqueles dois."

— Em seguida, o seu marido me olhou enquanto eu colocava o ipad de volta no estojo.

"Então me dê sua opinião honesta... há algo acontecendo com aqueles dois?"

— Você precisava me ver representando. Dei um pequeno sorriso para o meu irmão corninho, e falei:

“Honestamente, Giordano... não creio. Eu acho que eles são apenas mãe e filho e como já lhe disse, são muito próximos... e por conta dessa nova situação de vida, você está apenas deixando sua imaginação correr solta."

— Foi isso. Eu mandei as fotos que eu mostrei, para o celular dele, para ele ter a certeza de que eu tinha feito a minha parte. E fui levar a Luli para comer algodão doce. Foi isso.

Naquele momento, o meu telefone celular tocou. Eu resolvi atender no viva-voz.

— Oi, querido, precisa de assistência?

A voz do Giordano estava audível para a Sula ouvir também.

— Vocês duas não podem estar pensando a sério. Vão ficar deitadas assim na frente de Max”?

Contestei:

— Deitadas assim como? Nós não estamos nuas!

— Você também não entende, Melinda... vamos lá... olhe para os vossos biquínis!

Sula riu ao meu lado. Eu balancei a cabeça. Respondi:

— Giordano... estamos na praia... você ficou puritano com a pancada na cabeça? Nunca foi assim! Me dê um tempo, porra.

Sula não aguentou e entrou na conversa:

— Ele não é um garotinho, Giordano. Ele já está com idade para nos ver em biquínis pequenos e sexy. Todas as mulheres novas usam assim. Aproveite e admire também!

Giordano ia começar a responder, mas eu o interrompi.

— Você está sendo desligado, querido. Não devia ter vindo à praia para ficar com esse tipo de reação. Adeus meu marido caretinha, pudico e ciumento.

Sula riu quando eu desliguei o telefone. Ela falou:

— Ainda está resistindo e em conflito. Não quer admitir e assumir que sabe de tudo, pelo que eu vejo.

— Isso... ele está com ciúme de ficar sentado lá longe me vendo exibir minha bunda para o nosso filho, pois isso o excita e pode deixá-lo de pau duro.

Sula riu:

— Fala sério?

— Sim...o Giordano me disse outra noite que só de pensar no Max comigo, nus, dormindo juntos em nosso quarto o excitou.

Sula falou:

— Bem, isso é normal para quem gosta de ver a esposa dar para outro. Mas com ciúme do filho não vira. Ele conseguiu erguer o defunto?

— Sem chance. Antes fosse. - Eu respondi.

Minha cunhada era safada. Na mesma hora falou:

— Hmmm... você já pensou em usar isso... como um tipo de terapia sexual para atiçar o Giordano?

Eu fiz que sim. Completei:

— Eu tenho a mesma ideia. Pelo que ele disse... eu comecei a achar que esse tipo de provocações, como terapia pode até ajudá-lo a conseguir ereções.

— Bem, talvez seja disso que você precisa então... atiçar muito o seu corninho, para colocar sua vida sexual de volta nos trilhos.

Eu ri do jeito dela falar. Expliquei:

— Oh, acredite em mim, minha vida sexual está no caminho certo... na verdade, está correndo na pista em alta velocidade.

Sula deu uma boa risada. Exclamou:

— Safada! Bem, a minha também... mas temos que ter a cumplicidade de foder com os nossos maridos cornos de vez em quando.

Respondi:

— Então, eu que sou safada? Acontece que eu estou tão apaixonada pelo Max agora... ele fode tão gostoso, tão tarado, com tanta potência, que a ideia de fazer sexo com Giordano, sem potência, me parece bem monótona e entediante. Algo travou dentro de mim quando ele foi se arrebentar na pedra. Eu o quero muito, amo meu marido, mas o sexo com ele perdeu a graça. Embora, eu tenha que admitir, fazer sexo com Max quase na frente de Giordano tem sido diversão muito excitante.

Sula respondeu:

— Meu sobrinho é um pedaço completo de mau caminho. Tem a beleza do pai na juventude, e a safadeza da mãe na sua alma de fodedor. Sem falar na pica maravilhosa!

Eu perguntei meio intrigada:

— O que foi que vocês estavam falando lá na beira da água?

— Nada demais. Ele me cumprimentou e eu perguntei como foi lá na estrada. Ele deu uma risadinha, ainda tem vergonha de assumir a safadeza, e respondeu que foi bom. Eu querendo provocar perguntei se ele tinha feito você gozar no pau dele. Dessa vez o Max corou um pouco e foi seco:

“Sim”.

— Eu passei a mão na face dele, fiz um carinho com as unhas, olhando para baixo em sua virilha. Queria provocar o safado para o que virá. Eu disse:

“Bom menino. Sua mãe e eu temos uma surpresa para você mais tarde... está bem ali.”

— Apontei para a praia. O Max olhou naquela direção querendo saber o que era. Mas eu brinquei:

“Bem, se eu contasse não seria uma surpresa, seu bobo. Mas, não se preocupe, você vai gostar”.

— Depois eu saí rebolando e deixei ele olhando para a minha bunda. O Max não assume, mas aposto que também tem tesão na sua tia.

Naquele momento o Max chegou encharcado de seu banho de mar.

— Essa água é perfeita!

— Você é perfeito, meu tesão. – Eu disse, olhando-o de cima a baixo, sem me incomodar com a Sula ao meu lado.

Sula sorriu maliciosamente.

— Perfeitamente travesso pelo que ouvi... ah, e vi. Não vamos esquecer o show que vocês dois pombinhos safadinhos me deram no Lago dos Amantes outro dia. Tomem cuidado. Foi assim que uma amiga minha, foi pega com o amante, algumas semanas atrás.

— Ouvi dizer que o marido dela estava se divorciando dela. Ela foi pega? - Perguntei

— Sim... marido a seguiu até a floresta... pegou ela fodendo com um universitário no banco de trás de seu lindo Mercedes. – Ela contou.

Enquanto eu e Sula conversávamos, Max sentou-se em sua cadeira de praia atrás de nós. Ele tinha um lugar na primeira fila para o show de biquínis minúsculos, estrelado por mamãe e tia Sula. O safado não pôde deixar de olhar boquiaberto para a parte de trás de nossas pernas bronzeadas e brilhantes e os montes carnudos de nossas bundas seminuas. Ele podia ver os lados de nossos seios se expandindo enquanto estavam achatados contra a areia. Eu sabia a visão que o danado tinha. A bunda da Sula estava praticamente nua. A tanga cujo triângulo frontal era mínimo, ficava sufocada e escondida entre os globos arredondados das nádegas, depois emergia no topo do rego, atrás, onde uma pequena fileira de contas do fio dental centralizava a alça cruzada nos quadris. Suas pernas bem torneadas estavam ligeiramente abertas para que ele pudesse ver o pequeno pedaço de tecido em baixo e o contorno óbvio de sua boceta protuberante.

— Ufaaa! - Max murmurou.

— Apreciando a vista aí atrás? – Eu perguntei.

Ele olhou para cima para ver as cabeças minha e da Sula viradas, olhando para ele.

— Melhor vista de sempre! – Ele sorriu já perdendo a vergonha.

Nós duas rimos.

— Eu disse ao Max que você e eu temos uma surpresa para ele na praia aqui a pouco. – Sula falou.

Eu dobrei as pernas para cima, arqueando e movimentando meus pés sensuais. Exclamei:

— Uhhhmm... com certeza temos.

Eu olhei para o meu marido por um momento, com um sorriso malicioso.

Giordano observava nosso trio lá do seu posto fixo do calçadão. Eu queria que sua mente tivesse uma combinação de emoções enquanto observava como sua esposa e irmã estavam claramente se exibindo para Max. Eu queria despertar nele o desejo e a excitação. Pedi:

— Max, você pode me passar meu óleo bronzeador, querido?

Max pescou o bronzeador de sua sacola e estedeu para mim. Eu me virei sobre a toalha, com cuidado para não me sujar de areia, sentei-me e comecei a besuntar o corpo. Eu estava posicionada bem na frente do meu filho, de propósito, chamando sua atenção. Eu sabia que o Giordano observava enquanto eu levantava uma perna com agilidade, esticando-a e flexionando-a, os dedos dos pés em ponta, direcionados para o Max enquanto espalhava bronzeador sobre minha pele macia e dourada. Eu trouxe o joelho da perna para trás, dobrado, abrindo as pernas para aplicar óleo na parte interna da coxa macia. Na minha cabeça, ficava pensando o que o Giordano sentia, e se reagia, ao imaginar a visão que meu filho estava apreciando entre as pernas de sua mãe. Meu pacote da xoxota modelado pela pequena tanguinha do biquíni. Aquilo me deu um tesão incrível.

Eu estava certa.... Os olhos do Max se arregalaram quando o meu biquíni se esticou ao redor da minha boceta volumosa, fazendo-a saltar obscenamente do meio das minhas coxas, com a perna sendo elevada para cima. Eu apliquei o óleo também na outra perna, dando uma piscadela para meu filho enquanto fazia meu show. Quando eu trouxe o outro joelho para trás, abrindo minha virilha novamente, eu fiz contato visual com o Giordano e dei-lhe um sorriso malicioso, como se soubesse o que aquilo poderia estar fazendo com ele. Pior é que aquilo me deixava mais tarada e arrojada.

Sula sorria divertida, enquanto me observava empinar meus seios firmes para frente e esguichar óleo na parte superior que o top não cobria. Ela parecia maravilhada com a forma como o top estreito quase deixava escapar o meu peito quando eu enfiava a mão por dentro e o ajeitava naquele tecido macio. Ela exclamou:

— Caramba, esses seus peitos são um arraso, Melinda!

— Ei, os seus não são exatamente inferiores, cunhada. São até maiores. – Retruquei.

— É verdade... feitos em casa... é o que minha mãe sempre disse. Sem um pingo de silicone. – Sula respondeu. Depois perguntou:

— Você gosta de mulheres com seios assim, Max?

— Ele adora! Eu disse com um olhar incisivo.

— Oh sim, eu adoro. - Max disse com um sorriso.

Sula então perguntou:

— Então, mamãe safadinha, você já deu a ele um passeio pelo universo?

Eu achei graça. Respondi:

— Ele já foi apresentado, mas pouco, acho que ele não fez a turnê completa ainda.

— Passeio pelo universo? - Max perguntou.

Sula explicou:

— Quando uma garota de seios como da Melinda, cavalga no seu colo, e você olha direto para os peitos dela enquanto eles balançam... então ela leva você para cima e para baixo e no meio.

Eu dei risada dela falando. Lembrando da minha cavalgada no Max dentro do S.U.V.

— Isso é o que nós, garotas de seios gostosos, chamamos de fazer um tour pelo universo. – Sula completou.

Max engoliu em seco.

— Parece uma turnê divertida para mim. O safado estava disfarçando o pau já duro dentro do calção. Segurava um boné diante da virilha.

Sula reparou e brincou:

— Tem gente já armando barraca na praia, e tentando disfarçar.

Eu dei risada e o Max também, embora meio sem-jeito.

— Bem, então talvez seja melhor darmos uma volta... o que você diz, Melinda? – Sula perguntou.

Eu levantei meu corpo bronzeado dourado, todo brilhando com óleo. Fiquei bem na frente do Max, elevando-me quase sobre ele.

Max olhou para cima e me observou ajustar a parte de cima do biquíni. A parte de baixo dos meus seios escapava um pouco do top, revelando o vão entre os dois, enquanto eu ajustava meu “bandeau” para manter meus peitos cobertos.

Estou pronta, mas... deixe-me ver se o Giordano precisa de alguma coisa.

Giordano me olhava caminhar pela areia rebolando um pouco, de forma sensual, em sua direção. Eu falei ao me aproximar:

— Querido, vamos dar uma volta pela praia. Precisa de alguma coisa?

— Sim... um pedido de desculpas... por desligar na minha cara. - Giordano respondeu.

Eu sorri, em vez de ficar brava, levando na brincadeira. Falei:

— Giordano, meu amor, por favor... não comece. Você estava me aporrinhando de propósito. Você precisa de alguma coisa ou não?

Ele mudou de atitude. Sorriu, reconhecendo sua atitude. Falou:

— Peguei sol.… peguei minha cerveja. Estou na praia. Muita gente alegre e bonita em volta. Faz de conta que eu estou numa boa. A vida é boa. Apresar dos pesares. - Giordano disse isso, tomando um gole de sua bebida.

Eu sorri novamente. Depois falei, fingindo impor uma lei:

— Fique bem. Sem flertar com nenhuma puta jovem de biquíni, enquanto eu estiver fora. – Entendido?

— Vou tentar, querida. Não garanto. As mulheres estão muito oferecidas para mim ultimamente. - Disse Giordano.

Eu ainda brincando, falei:

— Não abuse, que eu ainda capo você no dente, seu corno abusado.

Ele deu de ombros, e disse com expressão irônica:

— Perdeu essa... A vida já se encarregou!

Eu vi que era hora de sair. Voltei rebolando pela areia. Olhei para trás e vi que o Giordano nos observava sair. Eu estava de um lado do Max, a Sula do outro... cada uma segurando uma mão dele. Meu filho era claramente a inveja de muitos dos homens que nos admiravam ali na praia.

— Então, como vocês estão conseguindo esconder todo o sexo do Giordano? - Sula perguntou.

— Tomamos cuidado - Eu respondi.

— Eu não sei... eu não chamaria de cuidadoso fazer sexo do lado de fora do quarto do meu pai. - Disse o Max.

— Caramba! – Exclamou a Sula.

Em seguida, eu e Sula acabamos rindo. Respondi:

— Não, mas você tem que admitir... foi emocionante.

Sula apertou e abanou a mão do Max, cumprimentando:

— Parabéns! Oh meu Deus, fazer isso é incrível! Sei a emoção que dá. Eu falei uma vez, com o Lírio, meu corno, ao telefone, enquanto fazia sexo com outro macho, e nem consigo explicar como isso fez meus orgasmos serem muito mais intensos. E o Lírio gozou só de ouvir meus gemidos!

— Oh, eu quero tentar isso. Vamos tentar, ok, querido? – Eu disse animadamente, segurando a outra mão do meu filho.

— Caraca, mãe, se os seus orgasmos forem mais fortes, você vai me afogar. – Ele falou rindo.

Nós duas começamos a rir. Eu reclamei:

— Ah, pode parar. Você adora quando eu esguicho no seu pau.

Sula perguntou:

— E isso faz o pau dele decolar como um foguete?

— Nas primeiras vezes... mas devo dizer que a resistência dele está ficando muito, muito melhor. – Confessei.

Sula então começou uma explicação:

— Bem, isso não é do conhecimento de um jovem, iniciante. As mulheres da nossa idade têm bocetas muito fortes. Não sei quanto à sua mãe, mas quando eu gozo forte e minha boceta começa a esguichar, ela se fecha como um torno. Aperta e ajuda um pau duro a ficar como pedra, com muito poder de permanência para foder uma mulher com essa força.

— Eu aposto que o Max poderia fazer isso. – Eu ainda disse confiante.

Com aquela conversa franca e sem censura entre nós, percebi que o Max se tornava muito mais desinibido, perdeu a timidez junto da tia e estava com o pau duro fazendo um belo volume no seu calção.

Tínhamos andado uma boa distância, caminhando pela areia, junto ao mar. Passamos a barreira de cordas que sinalizada o início da praia destinada a camping. Numa área mais deserta, distante de onde se concentrava a maior parte dos frequentadores da praia, talvez por não haverem mais quiosques de venda de petiscos e bebidas, Sula parou diante de uma barraca de acampar, armada ali na praia. Estava meio isolada naquele lugar.

Sula se ajoelhou diante da frente da barraca e abriu o zíper da porta da tenda, sorrindo para Max com malícia. Perguntou:

— Bem... então, por que não descobrimos?

Max olhou para mim, que também tinha um grande sorriso. Falei:

— Eu disse que tínhamos uma surpresa para você. A Sula veio antes colocar esta barraca aqui.

Sula pegou uma bacia cheia de água que estava dentro da barraca, e colocou para fora. Pisou dentro da bacia, para lavar a areia dos pés, e se engatinhou para dentro da barraca. Eu fiz a mesma coisa. Fiquei observando Max lá fora. Ele olhou em volta, animado, mas inseguro. Não havia mais ninguém por perto e o barulho das ondas do mar ali perto, abafava qualquer barulho de dentro da barraca. Ele chegou perto da entrada, molhou os pés na água, lavou, e ali ouviu eu e a Sula rindo.

— Max! Maaaaxxx!- Ele me ouviu chamar em um tom sexy.

Ele espiou para dentro e viu nós duas, deitadas ao lado uma da outra sobre um colchão de ar grande, que ocupava todo o interior da barraca, e coberto com um forro macio de linho. Eu e a Sula já estávamos nuas, nossos peitos soltos, livres balançando ligeiramente.

— Pronto para esse passeio pelo universo? - Sula perguntou.

Max se engatinhou para dentro. Era visível seu estado de emoção, com o coração acelerado de excitação. Ele veio se colocar entre nós duas, Encantado de ver as duas belezas sensuais à espera dele.

— Melhor fechar o zíper da porta, mamãe safada. As coisas estão prestes a ficar realmente loucas aqui. - Sula me disse, já torcendo a língua na boca.

Enquanto eu fechava o zíper da porta, a Sula estendeu a mão e disparou um som no seu aparelho de celular. Começou a tocar uma música. Eu e Max reconhecemos a música da Beyonce. Tinha uma batida sexy e eu e a Sula rastejamos para trás e paramos ao lado do Max, deitado. De joelhos ficamos dançando quase sobre ele.

A boca do meu filho estava aberta, admirado, enquanto ele olhava para nossos corpos se agitando. Nossos seios firmes, e de tamanho médio para grandes, com os mamilos empinados, balançavam e balançavam, os mamilos projetando-se rígidos da aréola arrepiada. Estávamos excitadíssimas.

Max olhou para a boceta de Sula enquanto ela girava perto de seu rosto. O púbis da tia estava completamente depilado, formando um V bronzeado perfeitamente liso até uma concha inchada. A seguir ele virou a cabeça para ver a minha boceta, emoldurada por quadris largos de mulher madura, rebolando ao ritmo da música de um lado para o outro. Ao contrário da boceta de Sula, a minha tinha um lindo filete de pelos púbicos perfeitamente aparados. Nós duas nos abaixamos e juntas, fomos tirando o calção dele, descobrindo o volumoso e duro cacete de carne e músculo que se projetava de seu corpo.

Sula envolveu seus dedos ao redor do caralho e deu alguns golpes lentos, suaves, como se estivesse medindo seu comprimento.

— Hummmm, é mesmo bem grande!

Eu passei os dedos pelo saco do meu filho. Falei:

— E suas bolas... sinta como elas são lisas e cheias.

Max suspirou mais forte ao sentir suas bolas sendo massageadas na mão de cada mulher. Ele podia sentir minhas longas unhas cavando de leve na pele macia do saco, roçando a carne de seus bagos.

Sula olhou para ele.

— Você gosta de ter bolas grandes, querido?

Max assentiu sem falar.

— Você gosta do jeito que elas batem na bunda da sua mãe quando você transa com ela? - Sula perguntou.

— Hummm, eu que sei o que a mamãe aqui sente. – Eu acrescentei.

Sula pegou o pênis de volta em sua mão, sentindo sua dureza pulsar.

— Hummm, tão grande, tão duro e tão grosso!

Sula apertou a mão com força ao redor da base da pica, e então endireitou a ereção, apontando-a para o teto da tenda. Ela ajeitou o cabelo para um lado da cabeça, então, tomou o pênis em sua boca faminta. Sua língua molhada lambeu a cabeça do pau, molhando-o com sua saliva quente.

— Hummm. – Exclamou.

Enquanto Sula começou a chupar o pau, eu rastejei por cima do meu filho. Segurando com uma mão plantada em cada lado dele, eu olhei em seus olhos com malícia. Meus seios bronzeados vibravam sobre o peito dele, mal roçando. Lentamente, eu me abaixei sobre ele, meus seios se encostando como dois volumes macios contra seu peito. Eu enterrei o rosto em seu pescoço e comecei a acariciá-lo com lambidas molhadas.

— Hummm, Hummmmnn.

Max gemeu de prazer, ofegante, olhando por cima do meu ombro. Ele tinha seu pênis deslizando pela boca quente de sua tia Sula, a cabeça inflamada da pica batendo no fundo de sua garganta. Sula masturbou a base com o punho girando, enchendo a boca de rola a cada golpe. Max estava alucinado com a língua experiente da tia enlouquecendo em sua boca, se esfregando ao longo da parte inferior do cabresto, enquanto ela recuava a boca, depois girando-a em torno da glande bulbosa duas vezes antes de engolir de volta.

— Ahhh, Uffff! Tia...Sula! - Max ofegava!

As minhas lambidas em seu pescoço estavam fazendo o corpo dele tremer. Eu parecia uma vampira deitada contra meu filho com o rosto enterrado em seu pescoço. Sussurrei:

— Meu filho putinho safado. Agora tem duas putinhas para você!

Minha língua forte explorou pontos sensíveis, estimulando apenas as áreas a serem provocadas, colocando as zonas erógenas em chamas. Max suspirou e engasgou de prazer envolvendo seus braços em torno do meu corpo, apertando mais forte contra o seu. Eu reagi, gemendo enquanto minha língua acelerava... titilando intensamente contra seu pescoço.

— Caralho, mãe! - Ele sibilou, os olhos cheios de prazer se arregalando enquanto olhava para o nada, se deliciando com as sensações.

A cabeça de Sula oscilava para cima e para baixo enquanto ela chupava o pau dele em um ritmo constante. Sua boca fez um som lascivo de sorver enquanto ela gorgolejava sua doce e viscosa secreção goela abaixo.

Eu me levantei de cima do peito do Max, beijando e lambendo seu corpo até que me juntei a Sula no pênis melado que ela chupava.

— Não é gostoso, safada? – Perguntei.

— Hummm, hummm. - Sula gemia, mamando avidamente.

Olhei para o Max, enquanto segurava suas bolas e massageava com ternura.

— Isso é bom, baby? Você gosta do jeito que sua tia Sula está chupando seu pau?

— Uhhh! Ahhh... – Max só gemia.

Sula retirou a boca do caralho, e ela passou os lábios molhados pela parte inferior carnuda.

— Pau de jovem, é sempre bem duro! Eu adoro! – Ela disse.

Eu passei a língua pelo cacete rígido.

— Estou apaixonada por esse jovem de pau duro. – Falei.

Eu puxei a pele solta entre seu pênis e bolas, fazendo a ereção subir e apontar diretamente para cima entre os nossos rostos. Os nossos olhos se arregalaram e nossas bocetas estremeceram enquanto olhavam com admiração para aquela piroca vigorosa, carnuda e cheia de veias. Era muito provocante.

— Santa criatura! Que rola! - Sula exclamou animadamente.

Eu achei graça e ri como uma colegial animada, minha língua começando a deslizar de minha boca. Coloquei em prática... batendo na cabeça da rola com lambidas molhadas. Sula se juntou a essa lambeção e a pica foi envolvida por uma cortina rosa de línguas rodopiantes.

— Ohhhh caralho! - Max estremeceu ao sentir as fortes línguas molhadas das duas se esfregando na sua glande.

Minha boca deslizou sobre a cabeça e sugou, enquanto Sula enfiava sua língua no pau, descendo com uma grande lambida até sugar uma das bolas em sua boca.

Nós duas passamos a trabalhar em uníssono, uma devorando o pau enquanto a outra chupava suas bolas.

Max, se controlando para não gozar, olhou com admiração para as nossas cabeças balançando. Os meus lábios estavam esticados em um grande círculo ao redor de seu pênis. Então eu deslizei para baixo e levei cada centímetro daquele pau do meu filho afundando em minha boca.

Meu queixo pressionou contra seu saco e meu nariz se aninhou em seu púbis até que meus lábios estivessem colados à raiz de seu pau. A pica se encaixou em minha garganta.

— Puta merda! – Max murmurou.

Sula riu, com um testículo coberto de saliva saindo de sua boca.

— Olhe para você... atolado nela. Sua mãe é uma engolidora de espadas!

Eu retirei o pau da boca, para respirar, então, em seguida, afundei novamente e levei a boca direto para encostar nas bolas.

— Unghhhh! – Eu me engasguei, quando a pica vibrando entupiu minha garganta, derramando gosma.

Sula ficou de joelhos e jogou o cabelo para o lado enquanto se inclinava, esperando que eu voltasse a respirar. Enquanto eu engasgava, e retirei a rola para respirar, a minha boca foi substituída pela da Sula. Para não ficar atrás, seus lábios se afundaram até o fim. Ela gorgolejou enquanto levantava e abaixava os lábios um pouco mais e mais, mostrando sua experiência e permitindo que seu sobrinho fodesse sua garganta.

Na hora, eu comecei a lamber e chupar as bolas, agitando minha língua por todo seu saco. Os lábios molhados de Sula deslizaram suavemente para cima e para baixo no pau rígido, usando sua boca como uma boceta. Após cerca de dez sugadas, a cabeça da rola escorregava de sua boca, e a língua dançava em sua superfície brilhante e inchada.

Eu continuei chupando uma das bolas do meu filho como um pênis redondo e rechonchudo, que me enchia a boca. Meus lábios carnudos deslizaram para frente e para trás sobre o bago macio. Eu chupei profundamente em minha boca e segurei com a pressão da sugada. A pele em seu escroto agora estava esticada, sua outra bola descansando em minha bochecha, esperando sua vez. Então comecei a passar minha língua golpeando o testículo em um banho de saliva quente.

— Oohhh que tesão! - Max gemeu.

Sula mostrou que era como uma máquina de chupar pau, sua boca mantendo um ritmo constante enquanto sugava para cima e para baixo o pau duro como pedra. Ela recuou até na cabeça, parou e pediu:

— Vem, empurre seus quadris e foda minha boca.

Max obedeceu alegremente, empurrando seu pau para cima na boca da tia e penetrando garganta a dentro.

Um dos testículos saiu da minha boca ... estava uma forma oval vermelha e saliente para fora do saco por ter sido sugado com tanta força.

— Ssssslllluuuuppppppp! - A outra bola foi sugada para dentro de minha boca, onde recebeu uma rápida esfoliação da língua antes que meus lábios volumosos começassem a deslizar para frente e para trás sobre sua superfície lisa e roliça.

Ouvi meu filho gemer e suspirar, e senti sua bola pular em minha boca. Eu apliquei mais sucção, puxando-a para trás e comecei a acariciar a língua ao longo da parte inferior sensível.

— Huuuhhhmmmggg! - Max gemeu.

O testículo saiu da minha boca, molhado e distendido.

— Ele está para gozar! – Exclamei.

A boca de Sula ergueu-se da cabeça inchada.

— Você quer um pouco mais de sucção? - Ela perguntou rapidamente, e então, retomou sua sucção profunda. Eu lhe disse:

— Pegue a carga inicial, e então eu vou ordenhá-lo.

— Vou gozaaaarrr! - Max gritou.

— O suco quente jorrou de sua pica, deslizando sobre a língua de Sula e descendo por sua garganta. Uma segunda explosão estourou, enchendo sua boca com creme de porra.

— Uhhnnngg! - Ela engoliu forte, abrindo espaço para mais.

Max estava sentindo um de seus testículos vibrar dentro da minha boca. Ele empurrou sua pélvis para frente, quase escapando, enquanto disparava mais esperma em Sula. Eu suguei a bola novamente e a prendi profundamente, deixando minha língua bater em sua superfície. A bola estremeceu e eu segurei-a com força na boca, sentindo-a bombear mais esperma. Sula gemia de prazer ao sentir a pica latejante pulsar entre seus lábios, enviando deliciosos jorros de gozo cremoso para sua boca e garganta.

Alguns momentos depois de ter engolido aqueles jatos, Sula deixou a cabeça sair de sua boca, e eu larguei de suas bolas e engoli aquele pênis.

— Ohhhh Mãaaee! - Max gemeu quando sentiu minha boca ordenhar as últimas gotas de seu gozo.

Eu logo circulei o punho em torno da base da pica e masturbei, bombeando para cima e para baixo lentamente, aproveitando cada grama de esperma que saía. Finalmente, eu fiquei de joelhos ao lado de Sula sobre o colchão. Nós olhamos para o meu filho, suado e ofegante.

— Que tal o boquete, querido? – Eu perguntei.

— Ahhh! Melhor impossível. - Max suspirou.

Sula estendeu a mão e segurou firmemente a rola ainda dura.

— Sabe o que eu mais gosto no pau jovem?

Eu achei graça e disse:

— Que pode ficar duro e com tesão por horas?

— Sim, isso mesmo. - Sula disse com um sorriso.

Ela rastejou passando a perna por cima do seu sobrinho, plantando os joelhos de cada lado do corpo dele. Ela estendeu a mão entre as coxas e agarrou o enorme pênis molhado.

Pronto para fazer aquele tour pelo universo, meu lindo?

— Só quero, tia. - Max disse com um aceno de cabeça.

Sula abaixou os quadris e os lábios úmidos de sua boceta deslizaram sobre a cabeça cheia de sangue da pica empinada do Max.

— Ohhhh uau! – Max murmurou, observando seu pênis se afundar naquela boceta raspada e estufadinha.

Eu assistia aquilo, percebendo que a boceta de Sula latejava e sugava o caralho grosso, enquanto se afundava até a cabeça bater no colo do seu útero. Então, ela estava sentada em cima dele, rebolando e quicando sua bunda nua sobre as coxas dele, com todo o comprimento daquele pau grande enterrado em sua boceta gotejante.

— Ohh meu deus... Max, que delícia! Seu pau é fodidamente muito grande! – Ela suspirou.

Eu fiquei ali ajoelhada, sentada em meus calcanhares como uma gueixa, ao lado do meu filho, acariciando seu peito forte. Perguntei:

— Como você sente a boceta da tia Sula no seu pau, querido?

— Ah... caralho, muito apertada! Delícia! – Max gemeu ofegando.

Sula se inclinou para frente, seus lindos seios rígidos com mamilos castanhos ficaram pendurados sobre o peito de Max. Ela exclamou:

— Minha boceta não é apertada querido. Sua pica é que é muito grande! Gradualmente, ela começou a subir e descer, rebolar e se mexer, fazendo caretas e mordendo o lábio com intenso prazer, enquanto deslizava sua boceta molhada e pegajosa para cima e para baixo sobre o pênis. Reparei que Max observou com entusiasmo os seios lindos e empinados dela, enquanto eles começavam a balançar como pêndulos para cima e para baixo, com os movimentos da tia.

Sula agarrou nos ombros dele e febrilmente começou a balançar sua bunda carnuda e bronzeada contra sua virilha. A robusta ereção do sobrinho atolava o aperto da esponja quente daquela boceta, indo fundo com cada golpe.

— Ohh, isso, simmm, isso! Me fode forte! - Sula gritou.

Ela apoiada nos ombros do Max, se batia com força e corcoveava muito mais rápido, batendo ritmicamente suas nádegas trêmulas na parte superior das coxas dele, ofegante enquanto fodia sua boceta latejante no mastro penetrante daquele pênis. Exclamou:

— Haaa! Fodeeeee! Me foooodeee!

Max empurrou seus quadris para cima, dirigindo seu pau duro mais profundamente na tia, e martelando a cabeça da pica no seu colo do útero.

— Ohhh, Assim!!! - Sula engasgou, furiosamente, batendo sua xoxota melada para cima e para baixo no pau duro. Ela apertou os músculos de sua boceta ao redor daquela pica, mostrando sua experiência.

— Ohhh caralho! Que bocetaaa! - Max exclamou, suspirou, observando os peitos lindos dela balançando descontroladamente. Sula se inclinou para frente, abaixando seus peitos balançando para que eles roçassem e se encostassem no rosto do seu fodedor. A língua de Max pendia de sua boca, quando os seios latejantes se esfregaram sobe ela, enquanto balançavam. Ele pegou um dos mamilos rígidos em sua boca e começou a chupar. Eu assistia aquilo louca de tesão, sabendo o prazer que meu filho garanhão estava proporcionando à tia. E o prazer que ele também estava desfrutando.

— Sim, assim, fode assim! - Ela gemeu e engasgou com o prazer, seus lábios repuxados para trás num esgar de prazer, mostrando seus lindos dentes brancos, ofegando obscenamente enquanto ela continuava batendo sua boceta pulsante e suculenta naquela pica poderosa, o mais rápido que podia. Floc! Floc! Floc! Floc! Floc!

Max estava vendo um lado de sua tia que ele nunca tinha visto... o lado animal libidinoso e tarado, e ele estava adorando. Os olhos de Sula se arregalaram e Max sentiu as paredes de sua boceta apertar convulsivamente o caralho. Ela estava em êxtase.

— Eu vou gozar! Oh deus, eu vou gozar forte! Ohh Max! Que delíciaaa!

Seu mamilo saiu da boca do meu filho quando Sula se ergueu um pouco mais, atolando sua boceta de volta na pica robusta. A sua boceta despejou seu gozo, contraindo e tendo espasmos incontroláveis em torno do pau duro e latejante. Max sabia que, por já ter gozado antes, poderia transar com ela direto durante todo o orgasmo.

Meu filho puxou sua tia convulsiva de volta para ele, enterrando o rosto em seus seios macios. Ele empurrou furiosamente seus quadris, enterrando o seu pau mais profundamente.

— Porra! Porra! Isso! Caralho! - Sula exclamava com voz de êxtase. A tia estava alucinada de prazer. Exclamou:

— Nenhum outro jovem jamais me tratou dessa maneira!

Ela se agarrou a ele para ser fodida com força. As grandes bolas do Max se agitavam descontroladamente, batendo contra as nádegas trêmulas de Sula. Seu cacete era como um salame viscoso entrando e saindo, os lábios grossos e lisos da boceta esticados obscenamente ao redor de sua rola grossa.

— Ohhhh Ahhhhh! - Max suspirou, seu rosto espreitando entre os seios da tia. Ele observou o rosto dela se contorcer de prazer.

— Ahhh, safado! Porra! Estou gozando.... de novo!

Eu assistia cada vez mais admirada e excitada com o que eu via. Max sentiu a boceta ondular para cima e para baixo ao longo de seu pau, então Sula soltou lubrificação e uma onda de suco quente encharcou sua ereção. Ele devia sentir a carne macia e quente dela convulsionando em cima dele, seus grandes seios suados espremidos e tremendo contra seu rosto. Em um instante, ela rolou para fora dele, seu pênis cambaleou na saída, gotas de suco escorrendo pelo cacete. Ofegando e tremendo, Sula recuou contra a parede da tenda. Ficou recostada com as pernas abertas e dobradas. Ela segurou sua boceta em sua mão e olhou para o caralho em riste como se fosse um deus que acabou de passar o prazer celestial por sua boceta. Sua respiração tremia e suas pernas bronzeadas e perfeitas também tremiam, enquanto as contrações pós-orgásticas disparavam por seu corpo.

— Ohh meu deeeusss! Ahhhhh! Maxxxx! Que pau-de-mel! Delícia!

Na mesma hora eu tratei de jogar a perna sobre o corpo do meu filho, montando em sua virilha. Logo eu me abaixei e encaixei a ponta rombuda do cacete molhado dentro da racha de minha boceta suculenta.

— Ooooh! Isso! Meu macho tesudo! Agora é a sua mãe que quer dar gostoso! - Eu gemia deliciada, me remexendo animada enquanto o pau carnudo se atolou em minha boceta. Max mal conseguia respirar. Percebi que a sensação da boceta molhada de sua mãe deslizando por seu pau como uma manga esponjosa estava deixando meu garoto fora do ar. Ele apenas exclamou:

— É quente! Mãeee!

Eu não era tão apertada quanto a Sula, mas eu tinha, além de um calor interno delicioso, muito mais habilidades, as saliências ao longo da minha vagina se contraíam e espremiam a glande de maneira que ele nunca sonhou.

Finalmente, a pica poderosa estava enterrada até que minha xoxota encostou nas bolas, e eu movimentava meus músculos vaginais no aperto latejante da minha boceta. Eu olhei para meu filho em adoração luxuriosa. — Ahhh meu deus! Eu amo você, meu tesudo! Goza para mim!

Eu me inclinei para frente e balancei minha bunda bronzeada para cima e para baixo, fodendo com vontade o duro pilar de músculo que me atolava a boceta melada. Max empurrou seus quadris, encontrando meu corpo em cada movimento. Quando ele recuava eu descia sobre ele. Logo o nosso ritmo se intensificou.

— Sim, filho, isso! Fode sua mãe safada! Fode minha boceta!

Os meus seios túrgidos dançaram sobre meu filho. Max observou-os fascinado. Sula tinha seios grandes e bonitos mas os meus eram ainda mais rijos e perfeitos. Onde a aréola de Sula era larga e lisa, a minha era igualmente larga, mas saliente e com mamilos robustos. Notei que Max mostrava uma forte emoção ao observar os peitos de sua mãe balançando conforme eu me movimentava. Era como se eles tivessem uma vida própria, se agitando com ritmo para cima e para baixo, às vezes balançando de lado, com minhas reboladas, em um grande círculo, e então batendo juntos, se afastando e se juntando. Os meus quadris exuberantes funcionavam como uma máquina, no ato de cópula, movendo minha bunda para cima e para baixo sobre a rola grossa do meu filho. Eu torci a pélvis enquanto me afundava, enroscando minha boceta no pau e esfregando nas bolas dele. Então remexi com força para cima e para trás... para cima e para trás, fazendo a cabeça do pênis de Max se afundar e recuar para frente e para trás na entrada cremosa do meu colo do útero.

— Ohhh, caralho, mãe! Que tesão isso!

Enquanto eu me movia, deslizando meus quadris fortes, me sentei ereta como se estivesse montando um cavalo. Meus seios estavam presos entre os braços, fazendo-os inchar... empinados e suados. Vi os olhos do Max viajarem de meus seios para baixo, na pele lisa de minha barriga achatada com o púbis sobre o ventre dele. O V de meu monte de Vénus parecia quase fundido com a virilha dele, enquanto eu deslizava para cima e para trás... para cima e para trás. Os músculos internos da minha boceta estavam trabalhando como um espremedor no pau latejante.

Gradualmente, eu intensifiquei meu ritmo, meus quadris macios flexionando enquanto me forçavam a moer a rola, em um ritmo desesperado, agitando minha boceta com a pica rígida dele.

— Wooooo-hoo ... agora você vai safada! - Sula comemorou, vendo sua linda cunhada foder com a desenvoltura e devassidão de uma atriz pornô.

Os meus braços estavam estendidos, as mãos no peito do filho, cravando as unhas. Meus seios ainda estavam espremidos entre os braços esticados como mamões trêmulos. As aréolas dos mamilos eram enormes, inchadas e parecia que poderiam explodir as pontas de meus seios a qualquer momento.

— Me Fodaaaa! – Eu gritei. Meus quadris agora em turbilhão enquanto eu cavalgava o caralho cravado como uma estaca em minha boceta. O meu rosto excitado se contorceu e eu gritei novamente em um orgasmo selvagem, enquanto minha boceta se transbordava em creme:

—Ahhh, eu gozoooo!

— Uggghhhh, porra! - Max gemeu.

Minha boceta expelindo suco melado num squirt farto e gostoso demais, e o pau começou a cuspir porra sem aviso prévio.

Max queria acabar comigo como fez com a Sula. Ele estendeu a mão e puxou o meu corpo contra ele, esmagando o rosto entre os meus seios suados. Depois abocanhou um deles e começou a chupar o mamilo com força. Ele bombeou seus quadris, conduzindo seu pau potente com estocadas rápidas.

— Ooohhh, siiimmm! Issooo! – Eu gemi quase gritando, segurando meu filho com as unhas enterradas em seu peito musculoso, enquanto ele me fodia furiosamente com todas as forças.

— Siiim... assim, Max, chupa esses peitos e mete nessa safada! - Sula aplaudiu entusiasmada.

— Huuuggg! – Meu filho urrava, seu rosto colado no meu peito, sugando, enquanto meu corpo todo estremecia.

Enormes jatos de esperma continuaram saindo de sua pica enquanto ele martelava profundamente como um aríete do prazer. Max pode me ouvir grunhir como um animal, enquanto meu corpo tremia contra ele. Tudo isso enquanto a rola ainda dura estava sendo lavada com meu gozo, nossos sucos se misturando.

Por mais cinco minutos, nossos corpos se contorceram e tremeram, grudados, num abraço apertado, como se estivéssemos epiléticos, para depois, gradualmente irmos parando ainda grudados, suados, melados e ofegantes. Max me abraçou quando eu me deitei sobre ele, ofegante. Sula veio se deitar ao nosso lado, e deu um beijo nele. Ficamos ali, por algum tempo, recuperando as forças. Lá fora, o barulho das ondas se quebrando na praia, me fez lembrar do Giordano, lá longe, à espera. Sozinho.

Continua na parte 9

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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A Melinda começa a narrativa assim: "Vou contar uma longa história, e não me orgulho e nem me condeno por nada do que tenha feito. Nem quero que me julguem. Mas acho importante publicar esta história, e contar como foi que uma série de acontecimentos envolveu a nossa família de um jeito inacreditável, provocando muitas reações e mudanças entre nós. Pode ser útil a muitos". - Tem gente que não leu ou não deu importância. A protagonista, narradora, dá seu depoimento, e não adianta querer que seja diferente.

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Mulher traíra,esnobando e maltratando esposo,humilhando e desfazendo de suas ideias só pra ficar com o amante.Ela confessou que tinha olhos pro filho antes do acidente....falou que perdeu a tesão por ele,mesmo que um dia o morto ressuscite,ou seja,não quer saber dele e tampouco cuidar dele.To quase parando de ler este conto só pelas atitudes dela com relacao a situação.Fosse real eu falaria pro Giordano mete o pé na bunda dela.Mas como é ficção tudo pode acontecer......parabéns pela historia,mesmo eu não gostando,pois é bem relatada os pormenores dj situação

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Eu aceito que você tenha essa leitura e interpretação da história, mas eu sinto lhe dizer que eu escrevi outra história, mas os seus filtros levaram a essa leitura e julgamento. É engraçado a gente ver quando o leitor recebe tudo com sinal invertido, em função de sua forma de ver e interpretar. Lamento, essa história é mais complexa do que isso. Por favor, faça um força para não se deixar levar por julgamentos precipitados. Só posso dizer isso.

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Obrigado pela chamada de saco que me deu....vou procurar ler com mais clareza, e certamente só vou comentar no ultimo episódio.Abracos colega....de coração

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Seria interessante ter algumas conversas de pai e filho, afinal , o pai deve estar achando o filho, um grande filho da puta…

Já sabemos que a mamãe é do babado, mas o filho, parece amar o pai e vê-lo sofrendo….ser jogado para um plano inferior….

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O conto é excelente.

Mas o cara deveria pedir o divórcio, já que é uma casca vazia.

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Pedir o divórcio porque é uma casca vazia 🤔🤔. Não entendi o que quis dizer com a expressão " casca vazia " ? Ele só está impossibilitado da cintura para baixo ,mas isso não o torna uma casa vazia. Ele seria se no acidente tivesse morte cerebral,ai sua expressão faria sentido,uma vez que é Cérebro que comanda o corpo.

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Ela conversou com um cara que sofreu um acidente de moto. Ele era casado, dps do acidente ele não teve ereção, por amar muito a esposa e querer a felicidade dela. Ele se divórcio e usou o termo casca vazia.

Em vez dele ficar se enganando de que nada está acontecendo entre a esposa e o filho. Já que a própria irmã está traindo a confiança dele. Se afasta das pessoas e deixem eles viverem a vida deles.

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Calma, não se precipite. O homem que conversou com ela esclareceu e contou a opção dele. Não significa que o Giordano tem que fazer o mesmo. Ele pode pensar em se recuperar, não pode? Já quer determinar o rumo definitivo para os personagens, ainda antes da história se resolver? Vai com mais calma. Obrigado.

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Vou aguardar o desenrolar do conto.

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Acho que você não leu atentamente os primeiros capítulos,pós se lesse iria perceber que ele não era exatamente a descrição que você fez de alguém que cuida da família,pois sempre ia nessas aventuras arriscadas deixando a esposa com uma filha de 7 anos e um rapaz entrando na sua fase adulta . Ele mesmo reconheceu sei erro quando no hospital, então quem traiu aqui foi ele que preferiu suas aventuras arriscadas,a rebelia da vontade da esposa. Ele agora está colhendo o que plantou pois ainda tem sorte dela não largado ele pois é jovem e está com vida sexual ativa . Como diz o ditado popular " O pior cego é aquele que não quer ver "

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O legal do conto que ele permite que cada um tenha sua interpretação, com visões diferentes, afinal de contas o mundo é uma diversidade. Não existe aquele que não quer ver e sim visões diferentes, acho isso interessante.

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Interessante teu comentário....mas não seria mais humano cair fora do casamento?Ai sim poderia levar a vida que quisesse,e não ficar negando que não esta havendo algo entre eles.Jogo as claras,culpa sim do marido por se arriscar,mas ela não precisa ficar jogando na cara dele e fazendo safadeza as custas do que mantêm a finança na casa.Voce não concorda com isso??Pra que levar esta vida ao lado dele,se nem ao menos ela faz questão disso???

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Concordo ele deveria sair desse casamento, pois em nenhum momento após o acidente houve demonstração de carinho pela esposa, muito pelo contrário somente desprezo e humilhação.

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Essa história está show de bola! A casa capitulo sensacional a emoção aumenta. Esse Max é sortudo,pois agora com duas beldades a disposição

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PQP!!!

PQP!!!

PQP!!!

que tesão da porra,

Só no de todo adolescente, uma mãe pura, uma tia safada e um pai liberal

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Na esperança da parte 9 ainda acredito que ele vai pegar vó como fez com a tia muito bom excelente não quero ser ansioso mas está faltando um pouquinho de anal

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Excelente conto, muito bem escrito.

Giordano deve ter sido um homem que cuidou da família dando o melhor pra esposa e filhos e hoje sua vida desmoronou:

_esposa traidora,filho traindo também é participando das humilhações, irmã também se juntou na traição, a sogra estimulando a traição da filha. E um somatório de traições, será que esposa é filho não tem um pingo de remorso, o filho não pensa que o pai deu tudo pra ele,estudo,casa,roupa, comida e amor, isso se aplica a esposa também. A única pessoa que ama o Giordano de verdade é sua filhinha Luli. Acredito ainda que ele dará a volta por cima, o acidente foi uma fatalidade na sua vida,ele não desejou isso. Esposa não perdoa porque pra ela serve como munição pra trair.

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Não tem traição alguma pois antes do acidente eles já eram liberais e apena dera o tempo com a vinda dos filhos . Além a esposa pediu para ele não ir ,e aconteceu o que aconteceu. Pelos sinais que a sogra deu,ele já viu e percebeu, então apenas quer ter certeza.

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Como disse no outro comentário do conto, visões diferentes meu amigo, que bom que pessoas nao pensem igual, seria chato.

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