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Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 5234 palavras
Data: 22/05/2024 23:30:46

RESUMO: Junior descobriu que tinha um filho e fez de tudo para conseguir sua guarda, apesar do garoto ser muito apegado à mãe. Como era de se esperar, Jeferson se torna um adolęscente com atitudes de pirralho mal educado e desobediente, que vive para estressar e tirar a paz de Junior.

Até que Junior exploda sem paciência.

Jeferson aproveita cada segundo.

************************************

Ouvindo barulho de pés subindo a escada com força, Junior só pode suspirar forte e balançar a cabeça. O mundo do não tão jovem mas muito rico, Junior de 43 anos havia virado de cabeça para baixo há alguns meses atrás.

Junior descobriu que tinha um filho de quase 18 anos que ele simplesmente não fazia idéia da existência. E o garoto era apegado à mãe - sem saber que ela era uma das vadias mais loucas conhecidas nas redondezas - e o odiava até a morte. Bom, o garoto era perfeito, mas tinha Hermafroditismo, uma condição na qual a pessoa nasce com dois órgãos sexuais, tanto do sexo masculino, como do feminino. O coração do Júnior pulou uma batida quando pôs os olhos no adolęscente antes mesmo de saber que era seu pai, e a mãe prostituta era totalmente descompensada, drogada e nunca conseguiria dar um futuro para esse filho. Que escolha Junior tinha, se não pedir a guarda do garoto? Ele tinha que proteger e cuidar do seu filho da sociedade cruel, ainda mais nessas condições do seu gênero. Mais cedo ou mais tarde ele perceberia que essa era a decisão certa.

Até agora - poucos dias depois, em defesa do garoto - ele andava batendo o pé e já havia jurado de pé junto que não gostava do Junior. Tudo bem, ele entendia. De verdade. Ele era novo nessa coisa de ser pai e não colocaria nenhuma pressão na forma que Jeferson quisesse agir, falar ou se vestir, ou qualquer coisa assim. Ele já havia prometido a si mesmo que não interferiria em nada que o garoto fizesse, a não ser que parecesse que ele iria se machucar. Mas sinceramente, o adolęscente loiro não estava ajudando em nada. E o jeito como ele ficava lindo quando estava emburrado e vermelho de raiva... perfeito. Junior sabia que ele ia aprontar muito para demonstrar o quanto ele não gostava da situação - o que o tatuado esperava que não durasse muito -, mas de acordo que ele não se machucasse e nem machucasse alguém ou algo a ponto do seu dinheiro não poder limpar, Junior estava muito feliz e satisfeito em manter seus olhos grudados no lindo filho que ele não sabia que tinha, mas que não viveria sem. Por nada nesse mundo.

Dessa forma, ele trouxe o garoto com ele para uma das propriedades onde ele gostava de ficar nas férias. Dessa vez, o casarão ficava em um litoral com praias lindas e ele esperava que Jeferson tivesse trazido muitas roupas de banho - não que ele não tivesse comprado algumas por precaução - para ele olhar e admirar... como um pai normal fazia, é claro. Agora ele entendia o que era aquele amor intenso que todos falavam que ele sentiria quando tivesse um filho.

...

Depois de voltar de sua corrida matinal, Junior chegou na casa super cansado e quase morreu de infarto. Seu doce e lindo filho Jefinho, estava sentado no sofá - esse que tinha uma visão perfeita da porta de entrada - com as pernas abertas, uma com o joelho dobrado - essa que ele usava como apoio de queixo - e a outra balançando com a música que tocava no que passava na TV. Só que ele estava totalmente nu. Sua pele leitosa totalmente à vista, seus mamilos rosados - não era a única parte rosada, ele percebeu - e apetitosos. Seu olhar ficou muito mais tempo do que o necessário na buceta do adolęscente, que era a primeira vez que ele via. Ela era lisinha e parecia molhada, e apesar de isso não ser comum para um garoto, Junior esperava que ela estivesse. Tão macia, tão atrativa. O pai sentiu o pau endurecendo no short e sinceramente? Ele não estava nem aí para nada com uma visão gostosa daquela.

- "Jefinho, meu filho? Por que você tá sem roupa?" - Ele conseguiu perguntar depois de quase 3 minutos parado igual um idiota, sem conseguir desviar os olhos de todas as partes daquele corpo curvilíneo.

- "Hm?" - O loiro deu um olhar rápido no pai. "Porque tava calor e eu quis, só isso. Algum problema velhote?" - E lá estava sua sobrancelha levantada enquanto ele parecia estar torcendo para Junior brigar com ele.

'Por que esse garoto lindo não podia ser bonzinho e combinar com sua aparência?', Junior pensou nisso automaticamente e o pensamento logo sumiu. Ele não se importava em como Jeferson agia. Ele só queria ter ele por perto.

- "P-Por nada, só curiosidade m-mesmo."

Então o mais velho horrorizado e hipnotizado com a visão de um garoto com buceta, correu pro próprio quarto para bater uma boa punheta no banho, pensando no corpo delicioso do filho. Depois disso ele simplesmente fingiu que não havia acabado de gozar pensando no adolęscente e agiu normalmente.

...

A segunda vez que ele tomou um susto com o filho foi dois dias depois. Jeferson ainda estava com a mania de andar completamente nu pela casa, esperando que o pai percebesse que ele não estava usando nada e que isso não era normal e dissesse - Coloca uma roupa já! Que coisa feia de se fazer! - ou ao menos era o que Junior pensava vendo a maneira como ele desfilava pela casa.

Era tarde da noite quando Junior saiu do quarto para pegar um copo de água e se deparou com o filho no meio da cozinha. No chão. Cavalgando em um dinossauro de pelúcia, choramingando manhoso e com o rosto cheio de lágrimas, porque aquilo aparentemente era bom demais.

E Junior ficou alí paralisado assistindo.

Ele travou incrédulo assim que chegou no cômodo, e mesmo quando Jeferson olhou para o homem por vários segundos enquanto continuava esfregando a buceta molhada na pelúcia, nenhum dos dois se moveu para parar o que estavam fazendo. O Pai estava tão duro com a visão, que conseguia sentir a cueca toda melada de pré-gozo - e tinha certeza que o filho conseguia ver o volume nada modesto -, mas apesar de querer muito se aliviar, ele não conseguia fazer nada além de olhar boquiaberto, completamente hipnotizado.

Até que as pernas grossas de Jeferson tremeram e ele as apertou firmemente ao redor do dinossauro, dando um gemido agudo, ao mesmo tempo necessitado e satisfeito - que ficou rodando na cabeça do Pai como um disco quebrado. Ele se encolheu ofegante na pelúcia, descansando do orgasmo forte e depois de longos segundos - com o Pai observando cada movimento seu - ele se levantou com cuidado, as pernas grossas trêmulas e por um breve momento, o Pai podê ver um fio grosso de goza ligando a buceta - agora vermelhinha - à pelúcia.

Jeferson se firmou o melhor que pôde em suas pernas fracas e deu novamente aquele olhar petulante ao Pai, esperando repreensão pelo show que havia dado.

Mas novamente, Junior não se importou. Ele fez um carinho na cabeça do adolęscente - como sempre fazia quando Jeferson não parecia que ia mordê-lo como um cão raivoso - e seguiu até a geladeira para pegar um copo d'água.

Ele ouviu um - "Hmph" - de Jeferson, antes que ele subisse com cuidado as escadas e fosse para o próprio quarto.

Junior novamente tomou outro banho longo. E tudo bem, ter filhos era assim mesmo.

...

O ponto de rompimento de paciência do Pai não foi devido ao tesão, como era de se esperar. Mas sim por conta da raiva. Muita raiva. Ele havia ficado colérico e as coisas acabaram da forma que acabaram.

Era um sábado lindo, um dia perfeito para pegar um bronze na praia. Ele então dirigiu até um mercado no centro da cidade em que estavam para comprar algumas frutas frescas. Talvez assim ele conseguisse agradar um pouco o adolęscente esquentadinho. Mas bem, quando ele estava voltando do mercado - depois de colocar as sacolas das frutas no banco de trás -, ele pegou o celular para ver se tinha alguma mensagem antes de dirigir de volta para casa. E lá estava uma mensagem de Jeferson. Ele o abriu e viu um vídeo gravado do terraço da parte de trás da casa, mostrando inicialmente as casas vizinhas e a rua, antes de sair da câmera traseira e ir para a câmera frontal, e focar em Jefinho em uma cadeira de descanso do terraço, segurando o celular e se gravando.

Só que ele estava novamente nu.

E não somente isso. Ele começou a esfregar freneticamente a bucetinha molhada com as pernas grossas totalmente arreganhadas, se mostrando para a câmera como se ele fosse a porra de uma atriz pornô em um vídeo implorando para ser fodida. A legenda que ele teve a audácia de colocar?

- Espero que seus vizinhos gostem da visão, Papai. –

Junior nunca tinha dirigido tão rápido e como um louco, como fez dessa vez. Nem na época em que era um recém-adulto que não ligava para nada. Ele estava tão puto que mal conseguia pensar e respirar. Jeferson queria tanta atenção, queria tanto levar uma bronca ao ponto de agir como uma vadia? Tudo bem então, ele iria tratá-lo como um vadia.

...

Em tempo recorde e depois de ter infringido a maioria das leis de trânsito existentes, ele chegou em casa com o ódio no corpo. Entrou como um furacão e encontrou o filho na sala do tal terraço, se olhando - nu - em um espelho de corpo que tinha alí.

"Ah, você chegou, o que achou d- Ei, EI, EI! CALMA! TÁ DOEEEENDO, CALMA AÍ!"

Mas Junior não se importou com a conversa fiada e muito menos com as súplicas, enquanto enganchava a mãozona direita fortemente no cabelo da nuca de Jeferson e o puxava arrastando para o quarto do garoto. Ele jogou o garoto com força e sem cuidado na cama e começou a andar de um lado para o outro como se estivesse possuído, ainda fervendo de raiva.

"P-Pai?" - Jeferson tentou de novo. Ao menos ele parecia estar com medo. Bom.

" VOCÊ É IRRESPONSÁVEL E DOENTE, MOLEQUE! - Junior levantou a voz em fúria. - "NÃO É SÓ PORQUE VOCÊ É UM PIRRALHO REVOLTADO, QUE PODE SAIR FAZENDO ESSAS COISAS, PORRA. VOCÊ TÁ MALUCO, GAROTO? CHEIO DE VIZINHOS PELO BAIRRO E VOCÊ FAZENDO UMAS MERDAS DESSAS?" - Ele gesticulava e gritava com sangue nos olhos, enquanto andava de um lado para o outro.

Jeferson tentou falar alguma coisas, mas o Pai o interrompeu com um grito aterrorizante. - "CALA ESSA SUA BOOOOOOOCA! VOCÊ PODE SER A MAIOR VADIA DO MUNDO, MAS TEM QUE SER DENTRO DA PORRA DA CASA, DEBAIXO DOS MEUS OLHOS... SÓ PRA EEEEEEEEEEEU VER! QUE CARALHOS MOLEQUE? VOCÊ TÁ LOUCO SE ACHA QUE EU VOU DEIXAR VOCÊ FICAR AGINDO QUE NEM UMA PUTA PROS OUTROS VEREM... TU É MEU, ENTENDEU? MEEEEEEEEEEEEEU, PORRA, MEEEEEEEEEEU!"

Seu tom foi subindo até que ele estava de frente para o filho, o segurando pela garganta e o suspendendo de sua posição sentada na cama, enquanto falava o olhando furiosamente nos olhos. Ele não se importava se o que tinha falado ia muito além do que o que um pai deveria dizer, mas a moral dele ficou presa lá na rua de trás quando ele passou por cima de uma calçada para chegar mais rápido.

Jeferson, em contrapartida, estava chorando. Por um milésimo de segundos, Junior achou que tinha ido longe demais ao gritar, ou pior, que havia assustado o filho com o que havia dito. Mas o Pai percebeu que não era esse o caso.

O loiro promíscuo estava sim chorando, mas suas sobrancelhas estavam franzidas enquanto ele mordia o lábio. Ele respirava rápido e mantinha as pernas pressionadas uma contra a outra. Suas pequenas mãos estavam fechadas em punhos. Junior entendeu bem rápido.

"Ah..." - Ele disse da mesma forma que estava antes, mantendo seus rostos próximos enquanto o enforcava, mas agora sorrindo com um sorriso largo e cruel que fez o coração do filho saltar.

"A culpa é minha por te achar tão delicioso ao ponto de me fazer ceder, mas vou te dar a oportunidade de se justificar antes de te punir." - O Pai disse e depois esfregou levemente o seu nariz contra o do filho, em um beijo de esquimó. Apesar disso, ele parecia tão ameaçador quanto no momento em que chegou em casa, não ajudando em nada a acalmar o pequeno Jefinho.

"C-certo, obrigad-da..." - Então o loiro tentou respirar fundo e organizar seus pensamentos, tentando não ser uma bagunça chorona e desesperada. O que não deu certo.

"Eu sinto m-muito pai... Eu vi antes se t-tinha algum vizinho, m-mas não tinha, e-eu j-juuuro..." Antes que ele pudesse pedir, Junior tirou o celular do bolso e pausou o vídeo nos momentos em que as casas vizinhas apareciam. Realmente, ninguém podia ser visto.

"Ok, uma corda a menos no seu pescoço. Mas isso ainda não justifica essa porra que você fez, seu pirralho depravado". - Se Jeferson achava que isso mudaria tudo, ele estava tão enganado quanto era bonito. A punição dele viria de qualquer forma, os dois sabiam disso, mas cabia ao loiro diminuir o período que Junior passaria com ódio da situação que ele causou. Jeferson parecia perceber isso, ainda vermelho e chorando e uau, Junior não tinha idéia de que um ser humano poderia ser tão bonito enquanto estava cheio de medo e aterrorizado, desesperado para se explicar.

"E-eu sei, m-me d-descuuuulpe!" - Jeferson agarrava a colcha felpuda da cama enquanto tentava se concentrar. - "Eu m-menti, ok? E-eu nem me d-dava bem com a m-mamãe... ela só me chamava de aberração... mas q-quando eu vi o s-senhor... e-eu m-me apaixonei, a-aconteceu. Então d-depois eu s-soube que o s-senhor era m-meu pai e isso m-me deixou tão brav-vo, porque agora eu n-não poderia l-lhe t-ter, então q-quis chamar sua a-atenção de o-outra forma, mas n-não dava certo... até a-agora... F-foi idiota, eu sinto m-muito mesmo."

Aos trancos e barrancos o adolęscente conseguiu dizer tudo de uma vez, quase sem respirar. Tão obediente ele estava, Jeferson abaixou a cabeça e continuou a chorar baixinho, as lágrimas correndo sem pausa pelo seu rosto e caindo em suas grossas coxas leitosas, enquanto deixava que Junior o julgasse e decidisse o que fazer com ele.

Ele fez o que fez e faria tudo de novo - até mesmo aquele vídeo que os trouxe até aqui - só para ter o olhar do mais velho sobre ele. Jeferson descobriu que viveria e morreria pela atenção de Junior, e ser um pirralho sem modos foi a maneira que ele achou de lidar com os próprios sentimentos e com seu orgulho ferido, depois de descobrir que o homem que ele se apaixonou era alguém que ele nunca poderia ter.

Ele teria irritado Junior até ser adulto e ir morar sozinho, quando não tivesse que conviver com o homem que fazia seu coração disparar e sua bucetinha ficar encharcada de desejo. Mas ele ficou com tanta raiva que a reação instintiva de Jeferson foi ser submisso. Ele faria qualquer coisa que seu Pai quisesse que ele fizesse, não por conta da raiva, mas porque era Junior.

Antes que ele pudesse continuar sentindo a dor de ter o coração partido e ainda por cima ter irritado a pessoa que tinha seu coração, o adolęscente teve o queixo levantado e sua garganta foi novamente agarrada. Antes que Jeferson pudesse raciocinar qualquer coisa, seus lábios carnudos estavam sendo violados pelos de Junior, a língua do Pai abrindo caminho até a língua do loiro.

Era um beijo sujo, forte e intenso, deixando sua cabeça confusa e seu corpo soltando faíscas, sem conseguir manter nada em mente além do prazer de ser usado. Era como se Junior estivesse consumindo seu corpo inteiro de uma única vez com aquele beijão apaixonado. A sensação era de puro deleite, enquanto o adolęscente tinha a boca usada brutalmente pelo pai.

Quando se separaram, com o queixo de Jefferson cheio de saliva de ambos e seus olhinhos pesados de tesão, Junior finalmente o respondeu.

"Agora eu vejo como somos perfeitos, você me pertence completamente e é uma putinha suja e imbecil que só quer o pauzão grossão do papai sem nem ter 18 anos..." - A última parte foi dita mais como um sussurro, enquanto o tatuado parecia contemplar sua situação, e por conseguinte, sua sorte.

De novo seu sorriso cruel estava alí, seus olhos cheios de luxúria, quase louco de prazer e satisfação.

"Você sabe que vai ter que ser punido não é, filho? O papai vai te ensinar a ser uma boa vadia, não uma vadia burra como você foi, entende, baby?" - Então Junior cuspiu no rosto do filho, vendo Jeferson abrir a boca e colocar a língua para fora, enquanto a saliva escorria do nariz e testa para a boca carnuda. A mãozona do Pai apertou mais a garganta do filho, excitado por quão sujo Jeferson era. Ele iria ficar destruído.

"S-sim, p-papai..." - Seu rosto molhado de lágrimas agora estava com a saliva de Junior, enquanto o adolęscente respirava rapidamente, sua bucetinha estava tão molhada que melava suas coxas grossas. Jeferson queria tanto se tocar que achava que poderia ficar louco, mas maior que essa vontade era a vontade de deixar Junior tocá-lo.

O mais velho estava em uma situação parecida. Era bom que eles fossem tão parecidos, isso deixava o Pai aliviado de que ele foderia o filho com toda a força e profundidade que quisesse, com Jeferson ficando cansado e todo arrombadinho, mas tudo isso só faria o mais novo ficar mais apaixonado. Uma vadia sedenta como essa não se achava nem procurando. E uma tão nova assim, que ficava pelada e se masturbava só para o pai ver? O Pai era um puto de um sortudo.

O mais velho avançou em Jeferson antes que o garoto pudesse fazer qualquer coisa e o agarrou firmemente pela nuca, abaixando o rosto do filho e o empurrando contra o seu pauzão gigantesco duro e babado ainda coberto pela roupa.

"Primeiro você vai me chupar gostoso, sua putinha estúpida. Vai mamar bem gostoso o pauzão gigantesco e extremamente grosso do papai e quem sabe assim eu não estupre muito a sua bucetinha..."

"Uuurrghh Siiiiim, papai, e-eu vou ser booom..." - A voz do loiro foi se esvaindo, enquanto ele observava o mais velho se despir. Suas pupilas dilataram ao observar a pele nua do pai, os músculos e os peitorais peludões, as suas tatuagens, seus sinais, seus músculos definidos tão evidentes e atraentes.

Um sorriso involuntário se formou no rosto de Jefferson ao ver o pai completamente nu, andando em sua direção. O pauzão monstruoso e gigantesco do mais velho estava complemente duro, tão duro que latejava freneticamente e grosso como um antebraço, que fazia a bucetinha molhada do mais novo apertar no nada.

"Aqui bebê, mama o caralhão de cavalão do papai..." - O mais velho disse contemplando o olhar fodido e submisso do filho. Sua mãozona direita envolveu a nuca do filho hermafrodita, segurando com força em suas madeixas macias. A pirocona de 23 centímetros e extremamente grossa, latejava freneticamente com vontade de se enfiar em todos os buraquinhos do garoto com buceta, tanto que qualquer sentimento gentil de ir com cuidado e lentidão na primeira vez do mais novo evaporaram.

A língua rosada do garotø foi colocada para fora, lambendo a cabeçona arregaçada rosada e molhada, depois de assentir como um cachorro obediente às palavras do Pai dominador. Jeferson provou o pré-gozo gosmento, o sabor intenso que só um homão maduro poderia ter, suas mãozonas envoltas no meio do membro grosso como um antebraço, sentindo ele pulsar freneticamente, assim como sentindo suas veias grossas.

Antes que o adolęscente pudesse se perder no prazer de chupar o picão de cavalão do pai, seu nariz de botão repentinamente se encontrou com os pêlos fartos e suados da púbis do pai. Seus olhos se arregalaram aterrorizados com o susto de ter aquele caralhão monstruoso abrindo sem aviso a sua boca e garganta à força, e logo lágrimas começaram a se formar. A putinha estava desesperada por ar pouco tempo depois, quando Junior, sem se preocupar com mais nada além da sensação quente e aveludada da garganta do filho, começou a usar a boca do filho como um simples buraco aleatório. As mãos do garoto foram desesperadamente de encontro às coxonas grossas e cabeludas do pai, segurando alí enquanto era usado, se firmando e se concentrando em respirar nos pequenos intervalos que o pai puxava um pouco o caralhão gigantesco para trás.

"Oooooooooooh siiiiiiiiim uuuuungh... Assiiiiim, bem assiiiiim, filho..." - Um suspiro saiu da boca do mais velho, enquanto esse jogava a cabeça para trás de prazer.

Junior definitivamente era um homem bom e abençoado pelos céus ao ponto de receber tal presente. Seu filho hermafrodita prostituta, estava ajoelhado e sentado como um lindo submisso, segurando suas coxonas musculosas e chorando rios de lágrimas enquanto tinha a boca e garganta completamente fodida. Ele era tão apertado e, apesar da tenra idade de 17 anos, tão obediente. O nervão opressor e arrombador do mais velho latejava freneticamente ao abrir caminho pela garganta do filho, jorrando pré-gozo aos montes com o ritmo rápido e forte daquele boquete não tão consensual assim. E porra, daria tanto trabalho pra não passar literalmente a porra do dia todo dentro daquele garoto de bucetinha deliciosa.

Mas apesar da brutalidade, Junior era um ótimo pai. Prova disso foi ele trocar o aperto da nuca de Jeferson da mãozona direita pela esquerda e enfiar a mãozona direta entre as pernas grossas do filho, essas que se abriram sem esforço, para começar a esfregar o seu clitóris do tamanho de um pênis babado e latejante. O pauzinho de uns 12 centímetros se projetando molhadinho entre os lábios inchadinhos da bucetinha necessitada do filho. Apesar de estar sendo usado como uma puta profissional mesmo sendo virgem, Jeferson ainda gemeu como uma cadela no cio pelo simples contato da mãezona calejada do pai com sua bucetinha e o pauzinho de grelo. Os movimentos dos dedões grossos do pai logo começaram, fazendo força e pressão com certo desleixo no pauzinho greludo; aquilo era uma punição, afinal de contas. Mas seu lindo baby reagiu como ele esperava, abrindo mais as pernas grossas para que pudesse sentar ainda mais nos dedões brutos do pai.

"Huuuuuuuumm Olha só que bucetinha molhaaaaaaaaada, esse grelo gigante do tamanho de um piruziiiiiiinho... provavelmente sua colcha de cama tá uma vergonha, não é? - A pergunta retórica do mais velho foi respondida por aqueles olhos caídos de tesão que não saíram do seu rosto, nem por um momento depois que começou a ser usado, esses que brilharam ainda mais com a alegria de ser reconhecido como uma puta imunda e inútil que só merece ser usada e humilhada.

"Pooooooooorra meus três dedões grossos já parecem grandes demais só de estarem dentro da sua bucetinha de vadia, meu caralhão arrombador provavelmente vai te deixar todo aberto, não é mesmo baby do papai?"

Junior sorriu ladino com a reação e com os próprios dizeres, ainda massageando aquela bucetinha faminta e molhadinha, tão pequena e gorda sem parar de estuprar a boca carnuda do mais novo. Quando as pernas do loiro começaram a tremer e apertaram a mãozona do pai entre si, Junior simplesmente afundou o cacetão latejante na garganta do filho, completamente até o sacão peludão estacionar em seu queixo . Se ele ia gozar com os dedões grossos do próprio pai sem que ele sequer metesse em sua bucetinha necessitada, então que ele sufocasse um pouco em um cacetão de macho de verdade.

Alguns segundos depois o mais velho o soltou, o adolęscente caindo para trás totalmente mole, fodido na névoa pós-orgasmo que quase o fazia ver estrelas. Seu lindo rostinho estava todo melado de lágrimas, saliva, e do pré-gozo gostoso do pai. Sua bucetinha e pauzinho latejavam de prazer ainda querendo mais. Ele não conseguia pensar em nada, além de ser estuprado violentamente bem gostoso pelo pai.

"Oooooooooooh Por favooooooor, pap-paaaai..- Foi o que a pequena vagabunda conseguiu formar depois de várias respirações, dando o seu melhor para pedir mais piruzão grossão sem ser malcriado.

"Deita de bruços na cama, piranha, papai vai te encher de pauzão grossão, foder bem gostoso e você nunca mais vai aprontar uma porra dessas..." - O tatuado ordenou em tom grave, com mais luxúria e menos controle do que gostaria, depois de dar um tapão pesado na coxa gorda do mais novo. Jeferson apenas assentiu, tonto de tesão.

Em pouco tempo, Junior já estava deitado em cima do garoto com buceta, enquanto passava as mãozonas pelo corpinho pequeno dele. A puta estava com uma de suas pernas grossas levantada e meio aberta - coisa que ele sabia que era proposital - e ele não conseguia tirar os olhos da linda buceta rosada e do pauzinho latejando, totalmente melada, e daquela bundona gorda arreganhada. Isso só aumentou a determinação de Junior de usar todos os buraquinhos do filho.

"Vamos descobrir se minha vadia linda pode engravidar?"

E então o Pai mirou o caralhão e entrou de uma vez na bucetinha molhada do mais novo, gemendo baixinho enquanto sentia o buraquinho quente lhe apertar de um jeito absurdo e que ele nunca tinha esperado antes. Jeferson deu um pequeno berro em agonia, apesar de ter tentado ficar quieto. A intrusão de algo tão comprido e extremamente grosso em sua bucetinha anteriormente virgem ardia como se estivesse sido rasgada, era tão estranho. Mas logo ele ficou bem caladinho, esperando por mais, desejando mais nervão de cavalão o preenchendo. Apesar da dor, a vadia apertava descontroladamente o caralhão arrombador do pai, desesperada por uma surra de pica.

"Oooooooooooh Poooooorra... Aaaaaaaaaaaaahh Puta meeeeeeeeerda, você é uma vadia de verdaaaaade... Uuuuuurrrrgggghhhhhhh..." - O tatuado meio disse e meio gemeu enquanto já começava a se mover, um pouco surpreso com sua própria constatação. Ele já tinha fodido todos os tipos de putas, das novas às velhas, das experientes às virgens, mas nenhuma era tão prostituta quanto o próprio filho, que ainda por cima era um garoto adolescente que tinha pau e buceta ao mesmo tempo.

"Caraaaaalho baby... uuurrgh que apertaaaaaaaaado meu bem, vou foder violentamente seu buraquinho e encher o seu útero com a porra quente e gosmenta do papai..." - Junior estava com o quadril completamente encostado no do filho, com apenas os seus brações musculosos lhe dando apoio. Ele começou empurrando e puxando freneticamente e sem piedade no canal vaginal do filho. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele usava tanta força que a cama batia na parede, juntando esse som com os de pele suada batendo. Suas enormes bolas peludas surrando repetidamente o pauzinho greludo do filho, enquanto socava brutalmente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Seu lindo garotinho? Estava quase desmaiado de baixo do pai. Se qualquer um dos dois estivesse menos chapado de tesão, eles poderiam ter percebido como o pauzão gigantesco e arrombador de Junior marcava a barriga macia do garoto, como parecia tão errado que algo daquele tamanho estivesse dentro da buceta de um garoto tão novo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Esse que estava vendo estrelas, seu corpo inteiro com a sensação de choques de tanto prazer. O caralhão monstruoso se esfregava em todos os seus pontos bons de tal forma que o loiro mal conseguia processar FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Sua bucetinha safada tremeu como louca na pirocona gigantesca e arrombadora do pai, enquanto o adolęscente gozava descontroladamente pelo pauzinho e pela bucetinha, enfim perdendo a consciência FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

O mais velho só pôde rir baixinho ao ver o filho desmaiado de prazer. Um filho tão lindo e obediente que não reclamou da brutalidade e nem pediu para parar, apenas tomou tudo que lhe foi dado como um bom filho.

"HUUUUUM, BAAAAAAABY, OOOOOOOOOOOH DEEEEEEEEUS... TOOOOOMA TOOOMAAAA NESSA BUCETINHA GOSTOOOOSA OOOOOOOOOOOH... O PAPAI VAI GOZAR BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA LIIIIIIIIIIIINDA... OOOOOOOOOH MEEEERDA TÔ CHEGAAAAANDO UUURRGHH VOCÊ VAI FICAR TÃO CHEIO DE PORRA QUE VAI SENTIR MEU GOSTO NA SUA BOQUINHA DE PUUUUUUUUTA..."

Junior se abaixou e gemeu rouco no ouvido do filho, enquanto suas estocadas violentas começavam a ficar erráticas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele esperava que seu lindo filho pudesse escutá-lo, mesmo que em sonhos. Assim que ele lidaria com o seu meninø de buceta, ele modelaria e manipularia o filho hermafrodita para ser ainda mais seu FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Sons molhados, pauzão de cavalão atolado até os testículos de touro reprodutor o tiraram do eixo, suas enormes bolas peludas apertaram anunciando o grande momento FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

"PUTA QUE PARIIIIIIIU UUURRGH OOOOOH DEEEEEEUS TO CHEGAAAAANDO CARAAAAAAALHOOO... OOOOOOOOOH MEEEERDA VOU GOZAR DENTRO DESSA BUCEEEEEEETA... OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM OOOOOOOH DEEEEEEUS... UUURRGHH EU TÔ GOZAAAANDO OOOOOOOOOOOH POOOOOOORRA UUURRGHH TOMA MEU ESPEEEEERMA UUURRGH..."

Aproveitando sua posição, o mais velho se abaixou e mordeu a nuca do mais novo, cravando os dentes na pele alva suada, enquanto gozava fartamente como um touro reprodutor, tão fundo ao ponto de sentir o colo do útero do filho hermafrodita lhe abraçando firmemente.

Seu esperma grosso e fervendo encheu o pequeno útero até começar a vazar da bucetinha arrombadinha, enchendo as pernas grossas e a colcha cor de rosa do filho com o líquido branco gosmento.

Junior nunca gozou tanto e tão prazerosamente e desfrutou do pós-orgasmo ainda totalmente atolado dentro da buceta de Jeferson, com estocadas lentas, aproveitando a sensação mais prazerosa da sua vida. Depois ele virou o filho de frente para si, ainda desmaiado, mas vermelho, e começou a beijá-lo, fodendo a boca do loiro com com a língua molhada, dessa vez. Seu pauzão gigantesco de 23 centímetros e extremamente grosso, ainda duro e agora molhado com a goza fenomenal de ambos, se esfregava na barriga suada do filho, como um cachorro no Cio que simplesmente não consegue parar de foder. O Pai não demorou a levantar uma das pernas grossas do filho e voltar a fodê-lo com desejo, esperando que seu lindo meninø hermafrodita acordasse com seu papai o comendo tão gostoso e já pensando no furinguinho virgem dele sendo alargado.

Essas férias se tornariam literalmente inesquecíveis.

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