A GRÁVIDA, A ROLA DO IRMÃO E A TRAVESTI (3)

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4503 palavras
Data: 02/04/2024 14:32:36

Desde aquela primeira vez em que Leia e Gil gozaram juntos, com o macho estapeando sua travesti no rosto, a tara de Leia por apanhar foi se tornando cada vez maior. E o resultado para os dois era sempre o mesmo: Leia tinha um gozo muitíssimo intenso e Gil se sentia mal depois do ato, por ter batido em sua florzinha.

Essa constante durou anos e, mais do que qualquer traição ou putaria, desgastou o casamento do musculoso sargento do exército com a gostosa travesti. Gil chegou a tentar conversar com Leia mais de uma vez sobre não gostar de bater na viada, mas ela sempre levava a conversa para a excitação e os dois terminavam no sexo.

Acontece que aqueles foram também os anos de desgaste do casamento de Gilda, acentuados pelas gestações de Lara, a primogênita, e agora pela gravidez do segundo filho da tesuda irmã de Gil com o riquinho marinheiro baiano Marcelo.

Foi por conta de perceber o desgaste de seu próprio casamento com Gil que a travesti concordou logo com o pedido de Gilda. Leia emprestaria à amiga, por quase um mês, a pica de seu marido e irmão da gestante, entendendo que as férias conjugais poderiam fazer muito bem a seu casamento.

Claro, tinha rola na jogada e no cálculo de Leia. No receptivo turístico que seria inaugurado em Marajó pela agência de viagens, havia muita opção de piru. A atividade no local seria receber os turistas com culinária típica refinada, espetáculos de carimbó à noite e passeios à pé, em jipe e em lombo de búfalos, de dia.

No auge de seus 26 anos, inteligente, linda e gostosa, Leia era cobiçada por vários dos machos do local, todos subordinados a ela, mas não se envolvera com nenhum. A trans organizara a equipe com compreensão das diferenças de cada um mas com pulso forte e todos a respeitavam muito, alguns até com medo de Leia.

Acontece que, dentre os peões encarregados do manejo de búfalos, chamou a atenção da travesti um rapaz de uns 18 anos, lindo de morrer, que vivia com o tronco lisinho exposto sem camisa e que todo mundo na fazenda dos búfalos dizia ser um verdadeiro tripé, de tão bem dotado.

A travesti, por trás de enormes óculos escuros, já avaliara direitinho o volume da sucuri do jovem índio na calça jeans e ficara obcecada com aquela rola. Mas, para chegar no macho sem quebrar a hierarquia e dar o bote sem que os outros soubessem, ela precisava de tempo. E, se além do bote ela desse o cuzinho e se lascasse, ela poderia acabar precisando de mais tempo ainda para a recuperação, antes de transar com o marido. Assim, a ideia de Gil passar um mês em Salvador era muito bem vinda.

Tudo acertado e com as passagens providenciadas, Gil e Leia se despediram no aeroporto de Val de Cãs e horas depois um táxi deixava o macho na porta da casa da irmã, dentro do condomínio fechado em Itapuã, Salvador.

Gil chegou em roupas simples e de mochilão camuflado do exército no ombro direito. O sargento de 28 anos aprendera, em seu tórrido caso com a bela CD paulista Cindy, que uma camiseta básica apertada fazia muito bem à sua aparência, salientando aqueles brações e o peito musculoso.

E junto com o visual vinha o cheiro de macho. Depois de horas no avião, com direito a algumas ereções movidas pela lembrança das cenas antigas em que seu pau sumia no cuzinho de Gilda, com ele segurando o bundão lindo, redondo, gostoso e largo da mana, os feromônios de Gil estavam no ar.

Do lado de dentro da enorme porta pivotante da entrada da casa, que Gil olhava com a antiga desconfiança que o prevenia contra “os ricos”, sua irmã o esperava com tanta ansiedade que o medo de ser repelida pelo mano querido ficara em segundo plano. Gilda sabia que estava enorme de gorda, na décima nona semana da gravidez. Seu corpo era grande e a barriga não parecia uma deformação nem era incompatível com ela. Mas, de fato, ela engordara muito.

Gilda disfarçava o corpo com uma de suas longas camisolas de algodão grosso e branco, a roupa mais confortável que ela tinha ultimamente. E, sem que ela tivesse noção, seu cheiro de fêmea também se espalhava ao seu redor.

O reencontro foi sincero e emocionante. Porta aberta, os irmãos se abraçaram com muita vontade e Gilda começou a chorar manso, molhando a apertada camiseta branca do macho. Um observador só não suspeitaria daquele abraço se soubesse que os dois eram irmãos. Mas ninguém poderia ver os efeitos imediatos do aperto entre os dois: a grávida com a buceta ensopada, sentindo na barriga a piroca tesa do mano.

Levou quase um minuto para Gilda puxar o irmão para dentro e trancar a porta da sala. Mas foi o único movimento que ela fez, assim como jogar a mochila num canto foi o único movimento que Gil fez, antes dos dois voltarem a se atracar.

Enfiando as duas mãos sob a camiseta do macho, a índia começou a arranhar as largas costas do mano com suas garras de onça, tentando fazer isso de forma leve, enquanto as mãozonas dele desciam até o bundão da fêmea e começavam a apertar aquelas conhecidas carnes, por sobre o grosso algodão.

Gilda ainda esfregou um pouco seu rosto contra o peito forte do mano, mas logo olhou pra ele com aqueles místicos olhos amendoados, oferecendo sua boca de lábios finos para um beijo.

- Gil...

- Mana...

E as bocas se colaram. Para Gil, era um beijo desejado há anos, desde que a irmã ficara noiva de Marcelo. O soldado nunca havia deixado de desejar a mana e, por mais amor e paixão que ele sentisse por sua travesti querida, ele sabia que também Leia desejava Gilda, o que legitimava seu desejo e transformava o tesão frustrado em quase obsessão. Obsessão a ponto de em sonhos eróticos as bundas de Leia e de Gilda se confundirem na imaginação do macho.

Para Gilda, o beijo sensual, o abraço do corpo marombado, e a piroca de Gil se esfregando em seu ventre de gestante, eram a volta a um lugar seguro, amado, acolhedor. O retorno a um tempo de aprendizagem sexual e de felicidade garantida em orgasmos intensos. E naquele momento, entre os brações de Gil, Gilda já se arrependia de ter resistido em todas as vezes em que o irmão quisera comer sua buceta.

Até aquele dia, as únicas picas de macho (porque o pauzinho de Leia não contava) que tinham entrado na bucetona carnuda e sempre molhada de Gilda haviam sido a de Marcelo e a do fotógrafo amigo de Leia, Davi, mas este só por uma vez. E lembrando disso, a índia sentia que tinha sido muito injusta com o mano, por se ter negado a ele por tanto tempo. Era hora de corrigir a injustiça!

Sem descolar as bocas e ainda com uma de suas mãos arranhando sensualmente as costas do irmão, Gilda tentou abrir o jeans do macho com apenas uma mão, mas nervosa, não conseguiu. E só para pedir ajuda na tarefa urgente, ela interrompeu o beijo.

- Abre essa calça, Gato!

Gil já estava cheio de tesão e sendo chamado pela mana de “gato”, como na época em que transavam escondidos dos pais, ele se excitou mais ainda. Daí, quando os dedos longos de Gilda invadiram sua cueca e agarraram com força seu caralho, ele quase gozou.

- Ohhh... mana...

- Gato... teu pau... ele engrossou... muito...

- É que faz muito tempo... que tu num pega...

- Vem cá, vem... por favor!

Gilda puxou o irmão pela rola para o sofá. Ela havia dispensado as empregadas para estar à vontade com o mano amante e embora Marcelo, seu marido e pai do bebê, ainda tivesse a chave da casa, Gilda sabia que ele não teria coragem de aparecer sem antes avisar.

Beijando o irmão na boca mais uma vez, Gilda pediu que ele continuasse em pé e ela mesma se sentou na beirada do sofá, pronta para fazer algo de que sentia muita falta.

- Ái, Gil... tanta saudade do teu pau... égua!... tá tão bonito! É bom ver que tu ainda raspa ele todinho!

- Do jeito que tu me ensinou, aquela noite, no banheiro dos fundos lá de casa, alembra?

Gilda já tinha uma mão ao redor da piroca, na punheta lenta e a outra acariciando o sacão de Gil, quando respondeu.

- Lembro direitinho. Deu maior trabalho tirar os pentelhos, todos. Toda hora entupiam o barbeador... e depois... hummm... depois tu me comeu tão gostoso...

Gil ia soltar algo como “pena que foi só no teu cuzinho”, mas tudo que ele conseguiu fazer foi gemer alto, com a irmã abocanhando sua jeba. E como Gilda mamou!

Gilda matava a saudade da piroca do mano em sua boca, das texturas da primeira rola de sua vida sexual, do cheiro de macho de Gil. Mas não só. Naquele boquete, Gilda se soltava completamente, sem as repressões de quando ela chupava a jeba de Marcelo. Aquele era o pau de seu primeiro homem, Gil. E com Gil ela sabia que ele gostava, tanto quanto ela, daquilo que ela mais sentia falta na cama, uma boa gozada na boca!

- Aaahhh... gata... que boca!

Carinhosamente Gil reuniu a cabeleira solta de Gilda e fez como fazia com Leia, enrolando os fios em sua mão. Ele sabia que sentada, os cabelos da mana não atrapalhavam tanto o boquete, mas ele queria ver o rosto da mamadora. E o que ele viu no rosto da irmã foi uma sede aguda de porra e uma incrível determinação em o fazer gozar.

- Ohhh, Mana... assim eu...

Gilda chupava a cabeça lilás da piroca do irmão com força, ao mesmo tempo chicoteando a glande sensível com sua língua e punhetando a rola com força e velocidade. Eram anos sem esperma na boca e ela queria. E logo!

- U-huuummm...

Em menos de dez minutos de reencontro, Gil gozou urrando alto na sala da casa da irmã.

- ÚÚÚRRRGGGHHH!!!

E Gilda quase gozou no segundo em que o primeiro jato de leite de macho fez contato com sua boca. Mas mesmo sem gozar, a índia sentiu um prazer incrível com o orgasmo do irmão, que encheu sua boca de gala. Com zero prática nos últimos anos, Gilda deixou bastante esperma vazar pelos cantos de seus lábios finos e quando Gil tirou a piroca ela empurrou com os dedos os restos de porra que babavam seu queixo estreito, de volta para a boca.

- Gilda... eu...

A morena se levantou com uma agilidade que não experimentava há meses, desde que a barriga crescera, e se pendurou no pescoço do mano. Gil não conseguiu falar mais nada. O rosto de sua irmã estava lindo como se ela é que tivesse gozado e os olhos de Gilda estavam cheios d’água.

- Gato... eu te amo! Num fica longe de mim nunca mais, na vida!

Os dois se beijaram dividindo em suas bocas o cheiro, o gosto e alguns restos da leitada de Gil e a fêmea voltou a sentir aquela jeba tesa contra sua barriga. Foi um beijo de entrega completa, de ternura e tesão, de amor e paixão, de desejo e de respeito.

Quando as bocas se separaram, a de Gil desceu pelo pescoço da irmã, mordiscando de leve e ela comentou.

- Aiiihhh... Gil... teu pau... tá mais grosso, mas continua o mesmo... nem parece que tu gozou... duro... tão duuuro...

- Só... só depois... só depois de tu gozar... é que eu posso relaxar...

Gilda sentia aquela dureza toda do membro de Gil e a queria num lugar em que aquela rola nunca tinha entrado, sua buceta. Mas não no sofá.

- Pega tuas coisas. Vem pro meu quarto. A gente tá sozinho em casa, mas na minha cama a gente fica mais à vontade.

Gil subiu cueca e calça e enquanto pegava o mochilão, Gilda escalou a suave escada para o segundo andar sentindo o bebê se mexer bastante em sua barriga. E a mãe sabia que os movimentos correspondiam à felicidade que ela sentia.

Ao entrarem no antigo quarto de casal não havia mais nenhum vestígio de Marcelo, fosse em fotos, roupas, acessórios ou qualquer outra coisa. A grávida havia se livrado de tudo. Gil ficou impressionado com o tamanho da cama, ainda maior do que a da sofisticada CD paulista Cindy, com quem tivera um tórrido caso. Mas Gilda não lhe deu muito tempo para ver ou refletir sobre o quarto.

Voltando a se pendurar no irmão, Gilda acariciou o rosto do mano e entre beijos naquela boca máscula, pediu.

- Eu quero te sentir de novo... dentro de mim... mas...

A índia se separou um pouco do corpão musculoso de Gil e com carinho e vontade levantou a barra da longa camisola branca com uma mão e com a outra dirigiu a mãozona do mano para sua buceta encharcada. Gil não esperava que a mana fosse finalmente dar a xana para sua rola estando grávida e arregalou os olhos. Mas seu rosto traía o tesão que ele sentiu ao contato dos dedos com os grandes lábios de sua perseguida, muito molhados.

- Mas eu te quero aqui. Lembra que tu queria tan...

Gil interrompeu a irmã com um beijo lascivo e a agarrou de novo esfregando a rola duríssima na barriga da fêmea. Se eles não se beijassem, Gilda teria perguntado se ele lembrava do quanto desejara aquela buceta e Gil teria respondido que nunca deixara de pensar naquela buceta. Mas o novo beijo apresentou todas as respostas.

O soldado, porém, não sabia como agir. Gil nunca tinha comido uma mulher grávida e até mesmo receava fazer mal ao bebê, seu sobrinho. Mas o tesão e o pulso de mulher de sua irmã o conduziram.

- Tira a roupa, Gato...

E nos poucos segundos que Gil levou para ficar pelado, a grávida subiu na cama e ficou de quatro. Aquela era a posição preferida de Gilda, era a posição em que ela intuía que não teria nenhum problema com o bebê e era a posição em que Gil merecia meter aquela rola linda em sua buceta pela primeira vez. E quando o macho terminou de se despir, ouviu o conhecido encantamento de sua mana.

- Vem, Gato! Me come de quatro, por favor!

Gil olhou, atendendo ao chamado e se sentiu novamente convocado. Agora, não pelas palavras que saíam da boca de Gilda, mas pelo odor forte de mulher grávida que saía da gruta que a mana oferecia. E que visão fazia o pano de fundo daquele aroma!

- Gilda! Que... que espetáculo!

A camisolona de algodão grosso estava enrolada no lombo da gestante, deixando à vista do irmão desejoso aquele par de pernas grossas dos tornozelos às coxas, que em tudo se pareciam com as pernocas da travesti amada de Gil, Leia. A bundona redonda também lembrava a da viada, mas a de Gilda era mais larga e se fundia harmoniosamente com o quadrilzão de mulher parideira.

- Gil, Tesão. Vem... me come!

Mas a enorme diferença estava no sexo. Onde naquela posição existia em Leia o saquinho sem pentelhos e inofensivo, em Gilda estava a buceta pentelhuda, que com o crescimento da barriga Gilda não conseguia mais aparar. E quando Gil começou a pincelar a cabeça de sua rola entre aqueles grandes lábios, descobriu que a xana ensopada de tesão chamava, exigia, implorava por sua pica. Pareceu mesmo, ao macho, que a vagina se abria e sugava seu pau pra dentro.

- Aaahhh... Mano... num faz assim... mete logo!

Gil chegou a achar que tinha respondido à irmã, mas apenas em pensamento ele disse “tá bom” e fez o que ela pedia. Mas o verbo “meter” cobrado por Gilda não expressa exatamente o que aconteceu. A rola grossa de Gil não apenas entrou na buceta da irmã. A pica se encaixou, vestiu-se com o canal vaginal como se fossem feitos um para o outro, sem atrito nenhum, sem precisar de qualquer mínima fração da força que ele fazia para, por exemplo, meter no cuzinho de veludo de Leia. Foi o encontro perfeito.

- AAAHHH... O QUE... O QUE É ISSO!!!

- Gilda... eu... eu te amo!

A única palavra que Gil poderia usar para descrever a enfiada completa e perfeita de sua pica na buceta fraterna era amor. Amor intenso e inteiro. Não foi preciso nenhum ajuste, nenhuma mudança cintura, joelhos ou ângulos. Os irmãos se encaixaram como se transassem de quatro desde sempre e foi precisamente um novo “encaixe” o que Gil encontrou quando se curvou sobre Gilda, para a cobrir como no encaixe com Leia.

- Como... aaahhh... como que pode?

Gilda não entendia. Sua cabeça não conseguia processar o que acontecia entre ela e o irmão, enquanto o macho apoiava os punhos cerrados contra a cama e mantinha a piroca grossa deliciosamente enterrada nela, com o corpo peludo grudado na lisa pele indígena da grávida, desde entre as coxas até a nuca de Gilda. E Gil repetia, agora falando perto da orelha da mana.

- Gilda... eu te amo.

E por fim existiam os braços de Gil. Aqueles braços enormes e cabeludos, que na adolescência Gilda gostava de arranhar de leve com suas unhas de onça, para provocar o macho, agora prendiam a ela e a seu ventre, mãe e filho, contra o corpão protetor do irmão. E exatamente como quando comia Leia no encaixe, Gil tinha as mãos fechadas em soco contra a cama e segurava Gilda contra si, com antebraços, cotovelos e braços.

- Aaahhh... Gil... é... aaahhh... assim... aaahhh... é maravilhoso...

Era uma Gilda fragilizada ao extremo a que Gil protegia naquela foda. Uma Gilda abandonada grávida pelo marido, sem emprego numa cidade estranha, chantageada pela família riquinha da sogra para abrir mão da própria filha, e que agora encontrava no corpo musculoso do mano, em sua pegada forte e ao mesmo tempo carinhosa, e sobretudo na piroca grossa que a invadia, toda a acolhida de que ela e o bebê precisavam.

- Gil... aaahhh... é bom demais... eu...

Gilda se conhecia o bastante para saber que toda aquela emoção ia determinar um gozo rápido e selvagem. Mas ela mal tinha consciência de que estava perto de gozar quando o irmão começou a dançar com a piroca dentro de sua buceta. Gil começou seus típicos movimentos curtinhos e rápidos, combinados com o rebolado que ele aprendera instintivamente a fazer na vagina da gostosa mulata Verônica, a mãe de sua amada travesti Leia. E aquilo foi determinante para o orgasmo dos dois.

- GIL... EU VOU

- EU TAMBÉM!

- ÁI, GIL! EU VOU... ÁÁÁÁÁÁIIIIIIHHHHHH...

- AAARRRGGGHHH... ÚÚÚRRRHHH...

Os irmãos tiveram o gozo simultâneo mais perfeito, mais intenso, mais sincronizado da vida de Gilda, e da vida de Gil sem ser com Leia. O macho lavou o colo do útero da mana com uma boa carga de porra quente, multiplicando com isso o prazer dela, enquanto o dele mesmo era também aumentado pelas contrações gozosas de Gilda.

E no ventre de Gilda, o bebê que viria a ser Bruninho se mexia alegremente, inundado pelas ondas de energia prazerosa disparadas pelos gozos da mãe e do tio.

Passado o gozo, Gil beijou carinhosamente o ombro da irmã e com todo o cuidado do mundo ele tirou a rola de dentro de Gilda, notando que nunca seu pau saíra tão molhado de qualquer outro buraco humano.

Apesar do barrigão, Gilda se moveu com a elegância de uma dama, ajeitou a camisola comprida sobre o bundão e coxas, e se deitou de lado, voltada para o irmão, tirando a cabeleira do rosto. E Gil, ajoelhado, viu o rosto da mana embelezado por um amplo sorriso de felicidade e a achou linda como nunca!

- Mana... tu tá linda!

- Tô enorme de gorda!

- Tu nunca esteve tão linda! Nem quando gozava comigo ou com Leia.

- Para de potoca que mentir pra grávida é feio. Deita aqui, na minha frente!

Gil puxou o outro travesseiro e deitou de lado na cama, de frente para a irmã. E Gilda, sorrindo de pura felicidade, pegou a mãozona do mano e colocou sobre o próprio ventre. Gil sentiu o bebê se mexendo bastante e arregalou os olhos.

- A gente fez mal a ele?

Rindo da preocupação do irmão, Gilda o acalmou.

- Tu fez um bem danado a ele. A ele e à mamãe dele. Ele tá agitado de felicidade.

Gil riu ao mesmo tempo se sentindo tio e parte daquela criaturinha oculta. Mas quando Gilda soltou sua mão, ele se assustou.

- Mana! Tem sangue na tua mão!

Na verdade havia um pouquinho de sangue nas palmas das duas mãos de Gilda. Mas depois que os dois entenderam como a índia se machucara, até riram do acontecido. Gilda se posicionara de quatro, bem empinada, com os braços esticados e as mãos fechadas em soco, contra a cama, assim como o irmão, para ser fodida por ele. E o gozo dela fora tão intenso que ela mesma enfiara as fortes unhas de onça, dos quatro dedos longos, na almofada de carne de suas mãos. Arranhões superficiais, mas que denunciavam o quanto o gozo fora selvagem e inédito.

No resto das férias de Gil em Salvador, ele e a irmã transaram todos os dias e era uma Gilda ansiosa que mandava as duas empregadas saírem mais cedo, para dar para o mano gostoso. Gilda sabia, por alerta de sua querida Safo, que as empregadas eram espiãs da mãe de Marcelo e por isso ela e Gil simulavam que o irmão dormia em outro quarto e nunca se permitiam libertinagens, enquanto as empregadas estavam em casa.

Quanto às marcas de amor nos lençóis, Gilda as conseguia evitar fácil. Como só podia transar com Gil de quatro ou de ladinho, posição que ela chamava de “leitoinha”, bastava manter sempre à mão uma toalhinha de rosto.

Na segunda semana de Gil na casa de Gilda, o ultrassom revelou que o bebê era menino e à noite, depois de mais um intenso orgasmo simultâneo dos dois irmãos, a gestante confessou:

- Gil. Eu quero muito, mas muito mesmo, que meu filho seja fêmea. Um menino-fêmea, assim como Leia.

- Gilda!

- É isso! Isso mesmo! Como Leia! Vai ser uma travesti linda, gostosa, de fazer os machos todos se apaixonarem. E vai ser inteligente e independente! Vai ser um gênio na profissão que escolher e não vai depender de homem nenhum!

- Mana, tu não pode escolher por teu filho, nem muito menos só por causa da raiva que tu tá de Marcelo.

Naquele momento Gilda concordou apenas para apaziguar o irmão, mas ela estava determinada sobre a sexualidade do bebê, embora falasse pra si mesma que não ia feminizar a criança nem fazer nada parecido. Apenas ia desejar muito e rezar para que seu filhinho crescesse uma linda trans.

E havia ainda um outro caminho para a raiva que Gilda nutria contra Marcelo. Ela já tinha pesquisado sobre investigação de paternidade e pretendia processar o pai da criança e lutar por pensão e herança para o filho. Não pelo dinheiro em si, nem pelo interesse do filho, nem por ela mesma. Era só pra “bater” em Marcelo no lugar que ela sabia que doeria, o bolso.

O que Gilda não imaginava é que no reconhecimento do filho e todas as consequências, Marcelo teria acordo com ela!

Desde que saíra da casa de Gilda e voltara para a casa dos pais, Marcelo se entregara por completo às manipulações da mãe e de início achava que a monstra sempre tivera razão: Gilda era uma piranha oportunista que só queria saber de dar um golpe nele. Marcelo até duvidou da virgindade que Gilda fizera ele sentir com um dedo, antes de transarem pela primeira vez, há anos, achando que podia ser encenação.

Com o passar do tempo, porém, o marinheiro riquinho viu seu repúdio a Gilda minguar. Primeiro porque literalmente Marcelo sentia uma falta enorme do rabão de Gilda, falta que tentou suprir com um monte de prostitutas e garotas em encontros casuais. Mas os encontros só acentuavam o que ele perdera. O sexo com Gilda era incomparável.

Em seguida pesou a fala do pai. Ao saber da história toda, o pai de Marcelo o chamou de bestão e disse que ele não merecera o mulherão que tivera. E Marcelo quase chorou quando o pai falou que a intuição de Gilda sobre o momento da fecundação poderia ser verdadeira e teria sido uma benção que o filho tosco não soubera valorizar. Mas o coroa, realista, sabia que o filho tinha destruído o casamento para sempre e terminou dizendo que ele deveria fazer um teste de DNA na criança e que, positivando a paternidade, deveria pedir desculpas a Gilda e assumir o filho. Mas sem voltar com Gilda, pois ela iria querer se vingar.

Depois vieram os relatos do detetive que a Mãe de Marcelo colocara no encalço de Gilda. Incomodado com a imagem de corno, Marcelo fez questão de receber os relatórios direto do espião profissional, tentando tirar a mãe da jogada. E daí ele descobriu que Gilda fora flagrada saindo do motel com Sabrina apenas uma vez, o que, na cabeça de Marcelo, não era bem uma traição porque afinal de contas “Sabrina não tinha piru”.

Com o passar do tempo, o detetive informou Marcelo dos exames pré-natal e das imagens em ultrassom da gestação. E tudo confirmava a fecundação na data em que ele e Gilda transaram e na qual ela o avisara que havia engravidado. Isso, mais o sexo do bebê (ia ter um filho macho!) deixaram Marcelo numa dor de arrependimento muito maior do que a suposta dor de corno que ele mesmo inventara.

Mas o golpe de misericórdia veio num dia em que a mãe de Marcelo, radiante de pura maldade, veio do encontro com o detetive com novas fotos. A mãe é que pagava o profissional e exigiu saber primeiro o que apresentou ao filho como uma vitória triunfal: havia um “novo homem na vida de Gilda, provavelmente o verdadeiro pai da criança”. Um homem que “a piranha botara pra dentro de casa e que mentia para as empregadas dizendo que era o irmão dela”, mas que não se parecia em nada com Gilda.

Marcelo pegou as fotos com uma esperança tortuosa de alívio. Seria a prova! Gilda era adúltera e ele agira bem! Afinal, ainda que a data da fecundação estivesse correta, ela podia ter transado com o amante na véspera ou até mesmo na manhã daquele dia em que eles transaram.

Mas quando Marcelo viu as fotos, ele logo reconheceu Gil. E, pior ainda para o idiota, além de ver que o suposto amante da índia era apenas o irmão de Gilda, a grávida aparecia nas fotos feliz e esplendorosa, com uma linda barrigona.

- Mãe! É o irmão dela! Olha o que a senhora fez! Olha o que a senhora me fez fazer!

Naquele dia Marcelo brigou com a mãe, foi morar num hotel e resolveu que assim que a visita de Gil à irmã terminasse e o sargento voltasse para Belém, ele iria até Gilda, pediria desculpas e ia implorar para reatarem.

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Comentários

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Estou em êxtase com essa passagem de tempo e com tudo que aconteceu na vida da Léia, Gil e principalmente da Gilda. A Gilda não se sentir a vontade para amar a própria filha é um ponto muito sensível, que me tocou bastante. E mesmo sem agressão física o Marcelo conseguiu ferir demais a bela Gilda.

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Coisas da vida. Como já contei antes, cada passagem são episódios reais, ocorridos com várias pessoas, que reuni nos nossos 3 personagens principais. Mas Gilda é fantástica e ela e Leia inspiram uma à outra desde sempre.

E daqui a pouco entra em campo o produto real delas e de Gil, Bruninho.

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