Encoxei uma crente com um bundão no metrô

Um conto erótico de AMARAL RICK
Categoria: Heterossexual
Contém 937 palavras
Data: 02/04/2024 14:26:13

Já há um tempo sem publicar nada por aqui. Pra quem acompanha meus relatos, até hoje não reencontrei com meu amigo e sua bela esposa, fiquei muito sem graça de chama-la no pv. Mas vida que segue, vamos ver como ficam as coisas daqui para frente.

Em compensação nessa ultima semana aconteceu outro caso incrível. Acho que não se compara ao anterior não, mas não deixa de ser bom.

A estação que costuma pegar metrô não costuma encher tanto não, então quando estou louco de tesão pra encontrar uma big butt eu costumo sair um pouco mais cedo do trabalho e descer para uma estação mais movimentada pra chegar la bem no horário de pico.

Cheguei na estação e dou uma volta pela plataforma pra conferir as bundas disponíveis , depois se acho uma interessante marco onde ela está e que roupa está usando e volto a esperar perto da entrada pra ver se não chega uma nova ainda melhor. Fica a dica pra quem ta iniciando nessa arte.

Logo nessa volta vi uma crente bem gostosa. Crente porque estava usando aquelas saias jeans horrorosas que vão ate na canela, mas nem essa saia era capaz de esconder tamanha bunda. Uma bundona bem marcada nessa saia, acho que os pastores deviam ficar doidos com ela. Ela devia ter um pouco mais de um metro e sessenta, não era gordinha, mas tambem não magra de tudo, mas a bunda era desproporcional. Tinha cabelos compridos cacheados e a pele morena não tão escura. Usava uma camisa azul marinho de empresa que não reparei o nome, estava com uma bolsa e aguardava o metrô quietinha perto de uma pilastra.

Como vi que o metrô ja estava vindo, ja me posicionei do outro lado da pilastra que ela estava, o foda era que a plataforma não estava tão cheia e era o primeiro metrô das 6 horas, logo não estaria tão cheio tambem. Se eu entrasse com ela ali poderia não ficar tão perto para uma encoxada disfarçada. Podia ser uma viagem perdida. Mas como eu sempre digo, tem dia que não é pra ser, você tenta e tenta e não rola. Mas tem dia que vai rolar e esse dia foi assim. Surpreendentemente o metrô veio, eu estava esperando ela entrar pra eu ir atras, mas ela nem saiu do lugar. As portas do metrô fecharam e foram embora.

Eu dei uma volta pela pilastra, dei mais uma olhada em sua bela bunda e vi seu rostinho lindo que estava sorrindo e olhando para baixo e mexendo as mãos na bolsa. Será que ela estava mal intencionada tambem? Ficou estranho ela não ter entrado. Pode ser que ela estava esperando alguem, namorado ou marido talvez. Me afastei um pouco mas continuei de olho nela, até filmei escondido seu bundão pra apreciar mais tarde.

Fiquei perto da escada para olhar quem chegava, mas nenhuma bunda igual a da crente. A estação só se enchia e eu sabia que o próximo metrô viria cheio. Quando ouvi o barulho dele chegando ja fui ficar perto da bunduda. Para a minha alegria o metrô estava cheio também e ela fez questão de entrar nesse. Ja me posicionei atrás dela e fui entrando junto, tivemos dificuldades para entrar, muitos esbarrões e empurra empurra, mas conseguimos entrar, durante tudo isso eu esbarrava a mão na bunda dela e dava uma sarrada rápida. Até que o metrô fechou as portas atras de mim e ela ficou bem na minha frente segurando a barra de apoio do teto. Estava na melhor posição possível. Tava tão cheio que parecia uma lata de sardinha, mas ela estava com aquele bundão todo encostado no meu pau e ninguém percebia nada de demais nessa situação.

O metrô foi indo e nem precisavamos fazer esforço, o proprio balançar do trem tomava conta dos nossos movimentos. Deu pra encoxar ela gostoso ali na porta. Ela nem olhou para trás, logo vi que não estava incomodando. Meu pau ja estava duraço, quase rasgando sua saia, que apesar de ser um tecido grosso, deu pra sentir gostoso sua bunda que estava durinha e quente. Uma delicia!

Passamos algumas estações e acabamos mudando de posição, é muito difícil ficar na porta, mas ela foi para frente e eu a segui. Paramos em frente um banco e ela continuava segurando na barra do teto o que deixava sua bunda levemente inclinada para mim e eu segurava na barra de cima dela. Agora não estavamos tão colados, mas ainda dava para dar uma sarradinha disfarçada com o balanço do trem. De vez em quando eu mexia na mochila e aproveitava para passar a mão e sentir melhor aquele bundão. Ela não parecia se incomodar, mas também não mostrou nada que estava amando aquilo. O que acho normal. O importante é não ter aquele tumulto e a gente aproveitar a viagem.

O trem foi esvaziando e já não dava pra ficar tão descarado quase comendo ela de costas. Fiquei do lado dela e usei a velha tatica da mochila roçando na bunda dela com minha mão. Deu pra tirar uma casquinha antes de descermos. Ja tinha passado minha estação, mas fodas, vou tentar ver ate onde vai. Descemos e logo na saída ja dei mais uma sarrada, fui subindo a escada rolante atras dela e para a minha tristeza logo depois da catraca o namorado ou marido (ou corno) estava la a aguardando, a beijou e foram embora juntos.

Eu aproveitei que não tinha passado a catraca ainda e voltei para o meu sentido certo. Cheguei em casa e bati uma vendo os videos que fiz dela e lembrando daquela putaria.

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