O começo das ordens - Bia, a propriedade .2

Um conto erótico de Biaa
Categoria: Crossdresser
Contém 1428 palavras
Data: 22/04/2024 03:52:59

Aqui vai a continuação do conto Bia, a propriedade, espero que tenham gostado do primeiro ep.

Mas logo em seguida volto, estava doendo um pouco aquele cinto, mas dava para me acostumar, no fundo era gostoso... Não foi apresentado o negro que agora eu era propriedade, né ? Ele era alto, em torno de 1,86, tinha 26 anos, era forte, mas não bombado, tinha um pau de 19cm e se chamava Roberto.

Ele vai ao quarto e logo em seguida volta com algumas roupas em mãos dizendo, tinha essas roupas aqui que usei com algumas pessoas que eram como você mas passaram por aqui e não quiseram seguir com o contrato, ele me da duas blusinhas cropped, uma preta e uma rosa, uma saia curtinha preta, um shorts jeans bem curto, uma calça legging, preta, um vestido tubinho coladinho preto com brilho, e dois conjuntos de lingerie pequenos, mas que pareciam ser feitos para pessoas como eu... Me sinto maravilhada, era um sonho ter contato com aquelas roupas e com aquilo tudo... Ele apareceu também com um mini kit de maquiagem, com um batom discreto, lápis, delineador e sombra preta... Me disse que era apreciador da cultura gótica que ele me daria roupas desse jeito que me deu, ou roupas de garotas góticas.. Eu como sempre achei linda aquelas garotas alternativas, achei um máximo... Até agora estava tudo incrível, ele me mandou ir para o quarto me trocar, colocar a roupa que eu tivesse gostado mais, fazer a make que eu gostasse e voltar para aquele exato lugar que eu estava na cozinha...

Fui correndo, peguei a lingerie preta e fui colocando devagar, a minha bunda já era grandinha por causa dor hormônios, então a calcinha passou meio agarrando, pois era bem pequena msm, ficava entrando bem na minha bunda, era algo que incomodava, mas para mim era super gostoso, não conseguia entender... Coloquei o sutiã, já que eu praticamente não tinha peito ele até não ficou TAO apertado, mas ainda assim apertava minha pele um pouco.. Dei um jeito de esconder meu pênis pequeno com aquele cinto mesmo, foi meio difícil mas consegui enfiar ele meio pra dentro mesmo com o cinto, e ficou parecendo que eu não tinha nada, como eu sempre sonhei... Então coloquei o vestidinho que tinha me chamado muito atenção, fiz uma make toda preta, com delineado simples, lápis e um batom quase sem cor que tinha la, avisei um pouco meu cabelo grandinho com o pente... Me olhei no espelho e eu era uma garota inteira, acho que quem me visse não desconfiaria de nada, eu estava super linda, eu amei aquilo, me sentia incrível...

Após terminar, voltei para o lugar que ele mandou, ele logo me viu e disse, nossa Beatriz, você está incrível, uma garota linda, você foi um achado, você já é super feminina, e que bundinha grande e gostosa ein... Fico meio vermelhinha e timida, era branquinha, então essas coisas sempre ficavam nítidas... E ele então quando eu menos espero, me dá a primeira ordem, dizendo, agora você vai começar a se habituar como a escrava que você vai ser, vamos, fique de quatro no chao.. Eu como não esperava fiquei pensando e panguando, ele então me dá um tapa na cara, que fica super vermelha onde ele bateu e ele me diz com uma voz mais irritada que eu ainda não tinha visto, "VAMOS, NAO OUVIU QUE EU MANDEI, VOCE É ESCRAVA, TEM QUE ATENDER A ORDEM RAPIDAMENTE, SE NAO VOCE SOFRE !" eu rapidamente cai no chão e fiquei de quatro na frente dele e falei meio gaguejando "me-me-me desculpe", e ele então disse "É SENHOR, ME CHAMA DE SENHOR!", gaguejo novamente "de-de-desculpe senhor.." e abaixo a cabeça tenho o choque de realidade de que ele não era tao bonzinho quanto parecia, e vendo no que eu entrei, essas partes que ele disse eram realmente verdade.

Ele prossegue me dizendo "vamos, sua primeira tarefa, quero que você lamba o meu sapato, passe a língua bem devagar nos dois" eu agora ligeira, penso que isso era uma ordem meio estranha, mas rapidamente já realizo a ordem quietinha... Começo a lamber um sapato, ele estava com um pouco de pó em cima, mas passei a língua em cima dele mesmo assim, sem esboçar reacao... E ele diz, "Isso, boa garota, agora o outro", vou agora lamber o outro do mesmo jeito, ao terminar ele diz "assim que eu gosto, escrava obediente, voce vai ficar andando de quatro, me siga ate a sala" ele senta na beira da cama que ficava na sala que era meio que o quarto, e então me manda "Meu pau esta ficando duro, quero que voce o beije aqui por cima da calca mesmo, para ele ficar mais ainda", sem esboçar nenhuma reação vou fazer o que ele mandou e sem demorar muito ele pede para eu desabotoar a calça dele e a abaixar, eu começo a fazer, mas peço permissão para falar, com medo de só falar e tomar punições... "senhor, tenho permissão para falar ?", ele me dá um tapa na cara e diz "olha, assim que eu gosto, escrava ja chegou sabendo que tem que pedir permissoes, entao dessa vez vou deixar", dou um gemidinho com o tapa e digo "Senhor, eu nunca fiz sexo, nunca tive nenhum contato verdadeiro com sexo, nao sei fazer nada..." ele me responde "Voce era feminina assim e nunca havia feito nada ? que sorte a minha de pegar uma cadela virgem como voce, voce vai aprender tudo na marra comigo e vai gostar, vai aprender a chupar um pau de verdade agora, chupa!" aliviada por não ter ficado bravo, mas com medo de como irei aprender, prossigo, tiro sua calça completamente e começo a chegar perto, sinto o cheiro de homem de verdade vindo pelas minhas narinas, chego mais perto e ele me pega pelo cabelo "cheira ele primeiro vai, cheira bem forte" me colando com o nariz na base do seu pau, perto das bolas, me fazendo sentir o cheiro mais forte ainda, o que estranhamente me dá tesao, aquela situação era gostosa, o cheiro era gostoso, minhas roupas me excitavam, saber da minha maquiagem me excitava, ser tratada como mulher em uma cena sexual me excitava, estar na minha posição me excitava, então eu acabei enxergando tudo com bons olhos, apesar do medo... Prossegui, ele agora sem falar nada me puxou pelo cabelo dnv, e agora colocou minha boca perto da cabeça, me pressionando, mas não muito, sem querer me forçar demais, mas me induzindo a começar a chupar... sinto o cheiro novamente e sem querer, automaticamente abro a boca, parecia que era inevitável, minha língua toca aquele pau super duro, de 19cm, parecia uma bastão de tão imenso, me deu água na boca aquela situação, comecei a chupar, não fazia ideia doq estava fazendo, mas tentei copiar os vídeos que via das crossdressers chupando, estava gostoso, me bateu aquele sabor de homem na língua, sentia um salgadozinho dos líquidos lubrificantes que o pau dele soltava, que se misturavam com a minha saliva e deixava tudo muito molhado, fazendo minha boca deslizar... rapidamente peguei a prática, de que quando eu puxava o ar, conseguia enfiar ele fundo sem engasgar, e quando eu soltava eu tinha que levantar... Ele ao perceber que eu estava aprendendo disse "Isso, putinha aprende rápido mesmo, já tá chupando igual gente grande", dou um sorrisinho de canto enquanto chupo, e ele já aproveita para pegar no meu cabelo denovo e guiar os movimentos como ele queria agora, me fazia afundar e encostar lá na garganta aquele pau, fazia a técnica que acabei de aprender, mas as vezes ele fazia com tanta ignorância e segurava por tanto tempo eu ali que não funcionava muito, eu acabava engasgando e depois ele me voltava, engasguei bastante com aquele pau imenso tocando a minha garganta que já estava dolorida, e meus olhos começaram a lacrimejar, borrando o rimel e o lápis que passei, deixando meu rosto meio preto embaixo dos olhos, aquilo estranhamente² me dava muito tesao, aquela situação que eu via em vídeos e me imaginava estava acontecendo, com um homem de vdd, negro e pauzudo igual aos vídeos, eu me sentia a maior putinha e isso era maravilhoso, estar nas mãos de um homem daquele, servi-lo, ser dele, no fim acho que era tudo que eu sonhava.

Aqui se encerra mais um episódio, espero que tenham gostado, peço novamente para que comentem se chegaram até aqui, e logo venho compartilhar mais partes desse sonho que ainda tem muitos fetiches diferentes a serem apresentados.

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