As Farináceas: Gigolô da minha tia, e o casamento não cancelado

Da série As Farináceas
Um conto erótico de Farina
Categoria: Heterossexual
Contém 732 palavras
Data: 20/04/2024 20:05:08

Fiquei mais 15 dias naquela fazenda, e com exceção do cowboy, longe de todos os homens por lá. Este vinha conversar todas as noites, e inclusive sobre minha mãe, ele disse que estava tudo sobre controle. Fiquei sabendo também, que naquele dia, eu Farina Farináceo, tinha tido relações com tio e sobrinho ao mesmo tempo, e tive certa crise de remorso. Após esse período, voltei para a cidade, naquele maio de 2017.

Com o casamento marcado para o dia 27, e com o aniversário para o sábado anterior, minha tia Alethéia Farináceo ainda estava “em discussão” com o noivo. Com 7 anos a menos que os 35 de minha tia, Paulo se sentia o gostosão. E com todas as secretárias dando mole a ele, ela tinha que se desdobrar com as fantasias do mesmo, afim de manter a relação.

Não sei como, minhas más notícias acerca da fazenda tinha chegado por ali, e o dito cujo começou a me assediar. Cheguei a montar uma câmera de segurança, algo que provasse a safadeza, mas que não deu muito certo. E a 10 dias do casamento, ele aumentou a pressão, com conversas assim:

─ Farina, tenho certeza que você pode dar umas dicas à sua tia.

─ Para cancelar o casamento? Com certeza, ela não me levaria a sério!

Ele me avançou, enlaçou a minha cintura, de modo que eu caí para trás, e ele sobre mim. Em meio àquelas caixas, ele subiu a minha saia, e deslizava o dedo indicador sobre a minha coxa, alcançando a alça da calcinha. Comecei a beijá-lo, pois sabia que somente assim, ele sanaria a sua tara por mim, e se contentaria somente com minha tia, na menos esperançosa das hipóteses. Depois eu saberia que foi pura ingenuidade de garota de 19 anos.

Como não tivesse entrando na minha buceta, a sua rola, que era muito grossa, e por eu não estar lubrificada o bastante, ele retirou e veio socar na minha boca. Enfiou até o talo, retirou e socou novamente, até eu golfar, deixando a rola dele mais dura ainda. Daí, ele voltou para a minha xota, e desta vez, conseguiu penetrar.

A encarregada de repartição entrou na sala, e flagrou-nos enroscados. Paulo retirou-se de cima de mim, quando me levantei apressada, já em direção à porta, mas fiquei escutando por trás da parede.

─ O que essa moça te fez, para tratá-la assim? ─ perguntava a encarregada.

─ Ela nada! Mas vou atrás dos meus direitos, lembra?

Escutei o tapa que ela deu no rosto dele. Contudo, quando entrei, peguei os dois se beijando. Fui à cozinha, agachei embaixo da mesa, e liguei para minha tia Alethéia. Ela chegou depois de meia hora, eu lhe contei tudo que se passara, e garantiu que terminaria com ele, mas que seria depois de seu aniversário de dali a 3 dias. Não entendi, mas respeitei.

Quando chegou o dia, e a festa de aniversário foi ali mesmo, no escritório da empresa, não estava presente o dito cujo do Paulo, mas sim a encarregada Regina. E Alethéia, irmã de meu pai, dizia:

─ Gente, não vai ter bolo, mas o coquetel tá divino!

Metade daquele grupinho, 80% feminino, ficou meio “de fogo”. Quando cantou-se os parabéns, ouve um “Com quem será”, e minha tia abriu a camisa, apresentando uma camiseta com a figura de Paulo personalizada.

Todo mundo saiu. Eu me preparei também, mas a encarregada pôs a mão no meu ombro, dizendo:

─ Aguenta aí, que tem mais!

Chegou o bolo gigante, carregado por 4 guapos só de sunga. Tiraram o invólucro, e era Paulo deitado, completamente nu, mas com chantili e calda de leite condensado no pau, que estava na direção vertical. Tia Alethéia aproximou-se e começar a lamber, sorvendo todo o chantili e o creme de leite. A encarregada Regina também aproximou-se de Paulo, e além de dar-lhe beijinhos na boca, colocou nele, e nela também, finalmente as alianças de prata.

Logo após a presepada, tia Alethéia Farináceo, futura “da Silva” também, ficou ajoelhada e colocaram um bolinho minúsculo nas mãos dela. Todos ali ignoraram a minha presença, inclusive os guapos, que baixaram as sungas, e batendo punhetas, gozaram sobre o bolinho. Minha tia pegou a colherinha e começou a comer, o bolo agora, com cobertura de porra.

Saí da sala, e já suando no carro, vi no meu celular, a mensagem da encarregada Regina:

“Precisamos dele por aqui. E de você também, querida!”

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