Na estrada

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 2171 palavras
Data: 19/04/2024 16:24:32

Durante a década de 90 tive que atender um cliente muito distante, eu morava em São José dos Campos e o cliente estava localizado em São José do Rio Preto, eu dizia que era o “caminho de São José”, risos... Eram 6 horas de viagem e o combinado era o seguinte: eu sairia de casa às quintas-feiras, por volta das cinco da manhã, para chegar lá por volta do meio-dia, trabalharia das 13hrs até às 20:00 e iria para um hotel onde jantava e dormia. No dia seguinte faria o horário comercial e, ao final do dia, partiria para casa, porém dormiria no meio do caminho (na região de São Carlos), para continuar no sábado cedo e chegar em casa antes do almoço. Eu teria a manhã de segunda-feira para resolver coisas pessoais. Isto em semanas alternadas. Era cansativo mas era um bom cliente, um bom honorário e com todas as despesas arcadas pelo contrato.

No caminho de volta, e isto já era quase uma rotina, eu era parado em um comando da polícia rodoviária próximo à Catanduva, pediam os documentos do carro e conversavam entre eles, poucos minutos depois um policial diferente voltava, devolvia os documentos, dizendo estar tudo em ordem e perguntava:

- Notei que sua placa é de São José dos Campos, me daria uma carona até o trevo de São Carlos? Eu já havia notado que isto era uma técnica para conseguir transporte gratuito mas levava na esportiva e a companhia evitava o sono portanto, aceitava. Senão estivesse a fim de companhia ou se o policial tivesse uma aparência agressiva, respondia com a frase pronta:

- Me desculpe, mas estou indo para Itajobi, que era uma cidade próxima cujo caminho começava à direita, alguns quilômetros após o comando e que me livrava do inconveniente de responder com um “não!”.

A situação era tão habitual que eu já ficava olhando para saber quem seria o carona da vez. Naquela noite em especial vi se aproximar um homem muito atraente, com um bigode espesso e um corpo muito bonito naquele uniforme que salientava todas as suas formas. Após o ritual da pergunta, ele colocou sua mochila no banco de traz e sentou-se ao meu lado, devia ter 1,80m e uns 95kg, seus braços estavam repletos de pelos castanhos na cor do seu farto bigode, no peito estava escrito Tenente Vilar e ele tinha uma barriguinha protuberante e a calça, agora sentado, mostrava sua mala volumosa.

- Fique à vontade, Tenente. Meu nome é Pedro.

- Me chame de Marcos, Pedro. E tirou o quepe mostrando um cabelo castanho bem aparado. Se puder me deixar no trevo de São Carlos, eu pego uma carona a partir de lá, pois sei que sua viagem é longa…

- Sem problema, eu vou dormir em São Carlos e continuar a viagem amanhã, posso te levar até sua casa, se quiser…

- Claro que quero! Que bom o destino te colocar no meu caminho. Você parece ser uma excelente companhia. Disse isto e deu uma acariciada involuntária em sua mala.

- Eu o olhei nos solhos e falei: você também! Você é o homem que quero ter sempre ao meu lado no carro e dei um sorriso malicioso. Não tive medo de ser tão incisivo, pois percebi claramente que ele gostava de homem, assim como eu.

- E porque não damos uma paradinha no meio do caminho. Conheço um lugar discreto na beira da estrada em Matão… “Me mostra o caminho”, respondi pegando em sua mão. Ele brincou um pouco com a minha mão até eu soltá-la para eu trocar a marcha. Nisto ele começa a acariciar meu braço e, esticando um pouco mais, pega no meu pau, apertou algumas vezes, acariciou meu saco e falou: “Muito bom”.

Chegamos no motel e ele me passa sua identificação e pede para eu apresentar somente ela, a mocinha do caixa devolva com uma chave dizendo: As três primeiras horas são por conta da casa! Eu olhei para ele surpreso e ele, rindo, comenta: “Eles fazem isto para todo o batalhão”.

Quase não deu tempo de entrar no quarto e ele me agarrou e começou a me beijar de forma insaciável enquanto tirava minha roupa e eu a dele. Quando ele notou que meu corpo branco e com poucos pelos ficou louco, começou a mordiscar meus mamilos enquanto acariciava minhas nádegas. eu o joguei na cama e comecei a mamar sua pica grossa enquanto ele acariciava meu anus, fiquei louco de tesão mas ele também estava. Se levantou, me colocou apoiado em uma mesa ao lado da cama, se sentou na cama e caiu de boca na minha bunda, beijou e mordiscou até encontrar meu buraquinho e meteu a língua faminta. Eu soltei um forte urro de prazer e comecei a piscar meu cuzinho na sua língua safada, aquelas piscadas o deixaram louco e eu o vi colocando uma camisinha ainda sentado com a língua no meu cuzinho até que se levantou da cama vindo com tudo para dentro de mim.

- Calma, Marcos! Não estraga a brincadeira justo agora! Ele se acalmou, encostou a cabeça do seu cacete em minha portinha e começou a esfregá-la até sentir que eu estava respondendo aos carinhos com pequenos movimentos do meu corpo, ele segurou minha cintura e colocou a metade da cabeça, eu dei um gemido involuntário e levei minha bunda em sua direção e deixei o restante da cabeça entrar, doeu um pouco e parei até me acostumar. Marcos que respondia aos meus movimentos com toda a calma do mundo, deu mais uma lenta empurrada e metade do seu mastro entrou dentro de mim, gemi de novo e ele parou, ficando com metade da sua pica dentro do meu corpo. Eu me acostumei de novo e ele terminou de enfiar de uma vez só, agora eu gemia de prazer e movimentava meu corpo tentando sentir ao máximo aquela tora no meu rabo, ele passou a socar sem dó e somente parou quando deu um verdadeiro urro de urso e gozou em mim. Tirou a camisinha e me deitou na cama ao seu lado e começou a me beijar carinhosamente enquanto me masturbava. Em seguida mordeu e chupou meus mamilos até chegar com sua cabeça no meu pau e me chupar até que eu gozasse em sua boca. Relaxamos por alguns minutos, tomamos um banho e voltamos para a estrada, saciados.

Ele ficou uns minutos em silêncio e comecei a pensar que ele estava arrependido pois eu notei, assim que ele entrou no carro em Catanduva, uma aliança em seu dedo. “Está tudo bem?”, perguntei e ele respondeu: “Sim, melhor impossível! Estou calado lembrando como foi bom…”, eu sorri e falei: “Que bom! Pensei que estivesse preocupado com o horário, a família deve estar preocupada…”.

- Não, o meu amor ainda não chegou em casa, estamos bem de horário. Então pegou novamente no meu braço e passou a acariciava-lo subindo e descendo suas mãos, uma carícia deliciosa que começou a me deixar com vontade novamente. Ele também acariciava sua mala sem falar nada. Quando chegamos na entrada de São Carlos ele passou a dar as instruções até chegarmos numa bela casa numa rua bem arborizada.

- Vamos! - ele falou abrindo a porta do carro, vou abrir o portão para você estacionar dentro.

- É melhor eu ir embora, amigo! Não quero criar problemas…

- Nada disso, vou te preparar o café pois vejo que você está cansado… Atém do mais meu amor está chegando e quero que conheça o “cara” que me ajudou tanto hoje… Fiquei assustado com a situação mas pensei: “Ele deve saber o que está fazendo” …

Entramos, ele preparou a cafeteira e ficamos ali na cozinha conversando enquanto o café passava. Nisto escuto o barulho de um carro entrando na garagem e, obviamente, estacionando atrás do meu. Marcos me pediu para esperar na cozinha e seguiu até a porta da sala, dizendo: “Oi, amor! Temos visita!” e vieram até minha presença. Para minha surpresa, Marcos, o Tenente másculo e atraente entra na sala de mãos dadas com um belo urso da minha altura (1,78m) e um pouco mais gordo que eu (uns 100 kg), branco, peludo com barba e cabelos claros, portava uma bela barriga e os pelos do peito saíam pela camisa xadrez enquanto sua calça social escondia uma mala que balançava enquanto andava.

- Boa noite! Meu nome é Jonas!

- Olá, Jonas! Sou o Pedro, muito prazer em conhecê-lo!

- Vi que, pela placa do seu carro, está bem longe de casa.

- Pois é, mas vou dormir em um hotel por aqui e continuar a viagem amanhã.

- Nada disso! você vai dormir aqui! É o mínimo que podemos fazer por uma pessoa tão especial como você! Marcos, serve o café na sala que eu vou pegar a mala do Pedro no carro e colocar no quarto de hóspedes.

- Não quero dar trabalho, amigo!

Mas Jonas fez que não ouviu, pediu as chaves do meu carro e foi até meu carro enquanto marcos colocou o café em 3 xícaras e levou até a sala. “Vou pedir uma pizza!”, falou pegando o telefone e completou: “alguma preferência?”, “eu como qualquer uma, amigo!”. Nisto Jonas entrou com a mala, falando: “Só não pede com calabresa pois linguiça tem bastante aqui em casa!” e, rindo, levou a minha mala para dentro da casa.

Marcos chegou até mim e começou a me beijar, dizendo: “Já fez a três alguma vez, gostosão?” e eu respondi: “Não, mas não vejo a hora de experimentar!” e nos atracamos durante beijo. Jonas voltou a sala somente numa cueca samba-canção de malha, que deixava sua bunda deliciosa e sua mala enorme, com o pau querendo escapar pela abertura. Ele chegou até nós e eu experimentei algo novo, um beijo a três: primeiro Jonas deu um gostoso beijo de língua no Marcos bem próximo ao meu rosto, em seguida me beijou deliciosamente e o Marcos se aproximou e enfiou sua língua entre as nossas, ficamos nesta brincadeira um tempo até que eu tirei o pau do Jonas para fora da cueca e comecei a masturbá-lo, nisto toca a campainha e o Marcos se separa de nós, dizendo: “É a pizza! deixa comigo…”, nós nem respondemos e continuamos a nos beijar, Jonas começa a tirar minha roupa e me deixa nu no sofá, me coloca sentado e fica em pé oferecendo sua pica, eu engulo tudo e fico ali, mamando o ursão, Marcos volta e leva a pizza para a cozinha, demora alguns minutos e volta pelado, com uma bela ereção.

Jonas me levanta para marcos deitar no Sofá, Jonas me vira em direção à Marcos e inclina meu corpo na direção daquela pica já conhecida, eu passo a mamar o Marcos enquanto o Jonas cai de boca na minha bunda, me lambe até eu ficar louco, veste uma camisinha (tinha várias sobre a mesa da sala), passa um lubrificante e me faz ver estrelas com aquela pica cumprida e grossa… Depois de um tempo ele fala: “vamos trocar!”, pensei que falava com o Marcos mas, por uma grata surpresa, ele se inclina e continua a mamar o Marcos e oferece sua bunda para mim… Eu coloquei a minha pica na portinha do Jonas, ele solta um gemido forte e se fecha, eu vou com minha língua e faço ele reabri-la, piscando seu cuzinho convidativo, então eu fodo aquele ursão gostosamente, acho que fiquei uns 20 minutos fodendo, socando e metendo naquele rabo maravilhoso até meu orgasmos chegou e eu enchi a camisinha com minha porra…

Marcos que apreciava aquilo sendo mamado pelo Jonas, pede para ser fodido também, Jonas o coloca de 4 no chão e eu assisto o mais belo coito que dois ursos poderiam promover. Jonas, que já estava muito excitado não demora muito a gozar. Marcos, com Jonas ainda atrelado ao seu traseiro, se masturba e rapidamente goza também.

Fomos os 3 tomar um banho, onde entre ensaboadas e esfregadas, rolaram mais alguns beijos e sarros deliciosos. Nos enxugamos e voltamos para a sala, Jonas esquentou a pizza e a levou junto com umas cervejas até nós, comemos batendo um bom papo e rindo muito. Mas o cansaço, as cervejas e a barriga cheia foram fazendo efeito e fomos todos dormir, dormimos os três na cama de casal que era king-size e nos comportou bem.

Durante a madrugada Jonas, que dormia entre os dois, me procurou novamente, dizendo baixinho no meu ouvido: “Preciso de você!”, eu me levantei, peguei-lhe pela mão e fomos até a sala, lá subi no sofá com os joelhos e me apoiei com as mãos no encosto, arrebitando meu traseiro. Ele colocou uma camisinha, besuntou meu traseiro e me fez ver estrelas por 15 ou 20 minutos, até que gozou. Voltamos para a cama e eu pensei: “Ele foi o único que não havia gozado duas vezes hoje, ele merecia isso!”, dormimos novamente.

No dia seguinte acordamos, tomamos um café preparado pelo Marcos que foi até a padaria comprar pão, nos despedimos e combinamos que, a partir de agora, meus retornos no “caminho de São José” já tinham hospedagem garantida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive 50ao Rala & Rola a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários