Mamando o Colega de Trabalho da Roça

Um conto erótico de Alessandro
Categoria: Homossexual
Contém 855 palavras
Data: 19/04/2024 00:52:52

Miguel era sujeito matuto, criado na roça, tinha o olhar serrado e a pele queimada pelo sol, estava com seus 26 anos na ocasião narrada aqui, alguns anos a mais que eu, o trabalho árduo lhe fizera aparentar alguns anos a mais, tinha seus músculos eram marcados, não o corpo de um atleta, mas de um trabalhador. Trabalhávamos juntos em uma pequena fazenda de um politico local, era um trabalho era exaustivo, mas tinha seus momentos. Miguel e eu nos dávamos relativamente bem, embora não trocássemos muitas palavras.

Era um dia chuvoso, o céu estava branco pelas nuvens e a agua caia constantemente do céu, eu gostava de chuva, ela impossibilitava o trabalho rural, idealmente adoraria ficar em casa já que não havia muito o que fazer, mas a gente era obrigado a ir cumprir horário, em dias assim a gente só ficava no galpão esperando a hora de ir.

— Tempo bom pra ficar em casa né!? — falei dirigindo a palavra a Miguel, essa pergunta quase retorica sempre marcava o inicio de nossas conversas em dias chuvosos, mas dessa vez Miguel não respondeu, estava quieto, com olhar vazio olhando para o nada. Me aproximei e disse:

— Você tá bem?

Quase como se saisse de um transe, Miguel responde:

— Tô, tô Alex, só tava pensando umas coisas...

Perguntei o que aconteceu, inicialmente ele tentou desviar do assunto, mas rapidamente apenas se abriu:

— A mulher ta meio estranha ultimamente, parece que tá com raiva, sei lá...

— Assim do nada? Quanto tempo tem isso?

— É uai, do nada, ja tem uns dias que ela tá assim — Miguel deu uma apertada no saco — Até na seca ela tá me deixando.

— Tu fez alguma coisa?

— Fiz nada sô, isso é coisa dela, tava até matutando que talvez ela pensando em me largar.

— Que merda hein...

— Nah, to de boa — ele não estava — Talvez seja bom, quem sabe não é melhor pra mim arrumar algo diferente. — Ele visivelmente estava apenas se consolando como quem antecipa a tragédia.

— Você não fala serio né...

Ele me encarou

— Não... aquela ali me deixa louco, só ela pra controlar meu fogo...

Falei comigo mesmo

— Podia me deixar tentar...

— Pô Alex, tu sabe que não curto essas paradas...

— Que? — Não esperava que ele fosse ouvir, apenas pensei alto — Calma, era brincadeira .... eu to ligado, e vocês ainda namoram né ...

Ficou um clima meio esquisito, mas ele perguntou:

— Mas você encarava mesmo?

Fiquei sem saber como reagir

— Era so brincadeira cara...

— Hmmm... por que já tô uns dias não mão... pensei que ...

Nesse momento olhei pra ele de modo sério, questionei: — Posso mesmo? — Ele fez que sim com a cabeça, então me aproximei dele

Me ajoelhei na frente de Miguel, abri o zíper da calça, abaixei sua cueca, seu pau meia bomba saltou para fora, tinha um tamanho considerável, uns 17 cm, talvez 18, começo a masturbar e senti ele crescer em minha mão, então coloquei na minha boca e comecei a chupar. O pau ia aos poucos entrando e saindo da minha boca. Ali estava eu, mamando meu colega de trabalho. Vi um brilho no canto do olho, parecia uma fagulha, olhei na direção, mas não era nada, continuei a chupar, ouvi Miguel dar uns leves gemidos, levantei meu olhar para cima e vi seu olhar começar a brilhar e fagulhas saírem de sua boca, não entendia o que estava acontecendo, então continuei a chupar.

O pau de Miguel pulsava na minha boca, era difícil respirar, mas eu não parava, não queria parar, vi as veias de sua virilha brilharem, um laranja vivo que ardia por baixo de sua pele, não mais entendia o que estava acontecendo. Comecei a sentir calor vindo de Miguel, ele começou a desabotoar a camisa, expondo o corpo levemente definido, cujo as veias pareciam brilhar por baixo da pele. Tive desejo de lamber seu corpo, comecei a afastar a boca do pau, mas ele, segurando minha cabeça, não deixou, disse com a voz falhando:

— Não para... continuaa... — e eu obedeci

Sua respiração estava ofegante, a cada respiro sua pele ardia mais, parecia querer queimar, como carvão em brasa, suas mãos por trás de minha cabeça me seguravam, ele começava a puxar minha cabeça em direção ao corpo, enfiou o pau todo de uma vez, tentei sair mas ele não deixou, então senti, veio o goto amargo, o calor do fogo e ele começou a gozar na minha boca, seu semem era quente, parecia queimar, veio logo 3 gozadas de uma vez enchendo minha boca. Ele então falou:

— Engole. — sua voz estava como o trovão

Sem alternativa apenas engoli, ele então soltou minha cabeça, sua pele que parecia em brasa começou a se apagar, seus olhos não mais brilhavam e nem saiam labaredas de sua boca. Sua respiração arfafa, e ofegante ele disse:

— Obrigado.

Me levanto quieto, ainda sentido o gosto de sua porra, bato na calça para tirar a sujeira do chão, volto a perceber o som da chuva, começo a ajeitar a camisa, encaro Miguel por alguns segundos, seu corpo estava suado, e sua cara exibia um sorriso de satisfação. Quebrei o silêncio com uma pergunta:

— E agora?

— Não sei [...]

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Foto de perfil de EloOCronistaEloOCronistaContos: 2Seguidores: 6Seguindo: 0Mensagem Toda material escrito aqui é de natureza fictícia, quaisquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real é meramente coincidência.

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