Betão chantageou o médico e conseguiu o que queria - Parte 7

Da série Betão DOM
Um conto erótico de Vando Vandalo
Categoria: Homossexual
Contém 1909 palavras
Data: 17/04/2024 01:29:01
Última revisão: 24/04/2024 22:52:53

Naquela noite, Charles voltou pra casa estranhamente satisfeito, o coração tão trêmulo e descompassado quanto as pernas, que mal acertavam os passos. O cuzinho latejava e a dor se entrelaçava aos prazeres proibidos daquele dia, tão irreal quanto um delírio onírico. Ele queria mais. E cada vez mais submisso, mais disposto a satisfazer seu macho.

Tomou um banho apressado, sem no entanto tirar a porra de Betão de seu rabo. Deitou-se na cama extremamente exausto. Queria continuar sentindo-o dentro de si, como se ao menos uma parte dele permanecesse consigo. Adormeceu, sem saber como. E acordou assustado com o despertador chamando-o mais uma vez para um dia de trabalho. Ou de sexo. O ofício se confundia com o prazer. O dever de curar se misturava com o prazer de servir. Seu cuzinho desejava cada paciente que sentava à sua frente. Queria seduzi-los todos. Sentia-se mais como uma puta do que como médico.

O celular buzinava um toque fastioso. Alcançou-o com as pontas dedos sobre o criado-mudo à esquerda da cama. Silenciou o tormento. Os olhos ainda pregados de sono anteviram um mensagem de Betão. O coração pulou de alegria e ansiedade. Era um vídeo. Longo. 50mb que demoraram para carregar mais do que sua paciência podia aguardar. Por fim, o vídeo cresceu em sua tela. Era um homem de jaleco branco, de costas, num consultório, com um paciente sobre a maca. O homem apalpava o paciente em toques nada profissionais. Ele avançou o vídeo. Nâo podia acreditar no que estava vendo. O homem agora se posicionava de quatro sobre a maca, deixando o rosto bem visível. Não havia dúvidas. O olhar de tesão buscando o garoto que se posicionava atrás de si, a boca se desmanchando em súplicas obscenas. Era ele mesmo quem aparecia no vídeo. Que desonra!! O sangue subiu-lhe pela cabeça num misto de vergonha e pânico. Reconheceu o garoto que lhe comia. Era Lucas, o paciente novinho, que havia sido propositadamente enviado por Betão. Estava tudo armado, então!! E ele havia caído na arapuca como um tico-tico ingênuo. E ainda assim não podia acreditar no que seus olhos viam. Voltou o vídeo mais uma vez, deu zoom. Era ele. Ele mesmo! Arfando de prazer, feito uma puta estrelando um pornô barato.

Ainda com o celular nas mãos, recebeu uma notificação. "gostou do vídeo?", e em seguida: "Imagina se esse vídeo vaza por ai?" era Betão se deliciando em torturar o médico, como um garotinho brincando de taxidermia. Ele sabia que aquele vídeo poderia arruinar a vida profissional de Charles, caso se espalhasse pela cidade, onde, pequena como era, todos se conheciam. "Mas parece que você gostou muito de atender o paciente". As mensagens continuavam um atrás das outra. Charles continuava mudo; não sabia o que dizer. "Sabia que o Lucas só tem 17 anos?" Silêncio absoluto do lado de cá. "Mas ele gostou muito de você. Disse que você tem um cuzinho delicioso". Charles paralisado como um bicho morto. "vc ficou bonito no vídeo, acho que vc leva jeito". "poderíamos fazer outros, o que acha?" "ou será que já não há outros por aí??" O médico sentiu o coração gelar.

"por que vc fez isso??", foi a única coisa que conseguiu responder.

"porque eu gosto de vc"

"vc tá maluco!!!"

"me encontre no restaurante Le Bistrô, meio dia, que te explico tudo"

Meio dia, em ponto, Charles estava lá. Aguardou ansiosamente por Betão por quase meia hora, quando por fim ele chegou, usando o mesmo cordão grosso de prata, que caía por sobre seu peitoral intumescido; a calça levemente justa marcava a protuberância da rola grossa que Charles tanto desejava. O sorriso largo e amigável não entregava qualquer culpa de quem havia feito tocaia para gravar uma sex tape às escondidas.

- Betão, você quer fuder com minha vida?!! você tá ficando doido??

- Olha, como fala comigo putinha! você não queria ser meu escravinho?!

- Do que você está falando, cara?! você armou tudo pra cima de mim!!

- Fica tranquilo, putinha!! Se você fizer tudo o que eu mandar, não tem erro.

- É dinheiro que você quer??

- HAHAHA - soltou uma risada alta e cínica! - Dinheiro é sempre bom! Mas eu quero mais de você!

- o que você quer?!!

- que você seja minha putinha, meu escravinho, meu puto submisso!

- Mas isso você já tinha! você sabe que eu faria tudo que você mandasse!

- Faria mesmo?!

- O que mais você quer?

- Eu quero você por inteiro! seu cuzinho, seu corpo, e você todo submetido a mim, até mesmo suas vontades!

- Você já tem, Betão! não precisava disso!

- Vou lhe dizer uma coisa, papo reto! to precisando de uma putinha pra me servir! E você tem potencial, já te disse. Tá vendo aquele cara ali? - apontou para a mesa à direita ao fundo do restaurante, onde havia um senhor de meia idade sentado sozinho tomando uma taça de vinho - É meu cliente, mas ele tem gostos, digamos, peculiares, certos fetiches, que poucos se dispõem a realizar.

- O que eu tenho a ver com isso?

- Tudo! porque, veja que curiosidade, tudo que ele queria era comer um putinho feito você dentro de um banheiro de restaurante.

- Você só pode estar brincando!

- Brincando eu estaria se postasse esse vídeo nas redes sociais, e a cidade toda ficasse sabendo que você seduz seus pacientes em seu consultório, inclusive os menores de idade...

- Betão, eu não sou uma puta qualquer!!

- Claro que você é! Você é meu puto, meu escravinho! E se você não for, toda a cidade vai ficar sabendo!

Charles olhou de novo, meio que em pânico, para o senhor no fundo do restaurante, e viu que ele não era de todo desafeiçoado. Talvez não seria de toda ruim a experiência. Talvez não demorasse mais que alguns minutos. Talvez melhor isso do quer perder a reputação que por tanto tempo lutara por conquistar.

Betão, observando o meneio, o olhar titubeante, ordenou:

- O banheiro fica no final do corredor. Vai até lá e entra na última cabine, fica de quatro sobre a privada e espera por ele com o rabo empinado. Ele só quer um cuzinho macio pra gozar. Eu sei que você vai gostar.

Charles o olhou no fundo dos olhos, ainda duvidando do que Betão estava lhe pedindo.

- Agora, puto!!!

E ele foi, como uma vaca caminhando pelo corredor do abate. O banheiro estava mais limpo do que esperava. Havia 5 baias no banheiro, além de 7 mictórios, do lado oposto. Ele se dirigiu à ultima, abaixou a tampa, ajoelhou-se sobre a privada e desceu as calças brancas, revelando uma bunda branquinha e lisa, esperando pelo desconhecido, de quem mal havia visto o rosto de longe.

Passaram-se alguns minutos e o desconhecido misterioso chegou. Charles não se atreveu a olhar pra trás. Sentiu as mãos grossas e ásperas, alisando suas nádegas. Manteve-se de cabeça baixa. Ouviu o barulho do zíper desembrulhando a pica, que já pulou dura da calça.

- Que rabo gostoso! Quer dizer que você é médico, é?!

Nenhuma resposta; manteve-se inerte, esperando que tudo acabasse logo.

- Nunca comi uma puta cara. Médico puto eu nunca vi! - disse já pincelando a cabeçorra no cuzinho lisinho de Charles. Era grande a cabeça. Não entrou de primeira. Talvez porque Charles não estivesse relaxado com a situação, ou porque não houvesse lubrificante. Ou ambas as coisas.

Ele deu uma cuspida no cu, e enfiou o dedo do meio, para que a saliva lubrificasse também por dentro.

- Que cuzinho gostoso! Do jeitinho que Betão falou. Vai valer cada centavo!! - e apontou a cabeçorra para o meio do cu. Com as duas mãos afastou as bandas pros lados, e de um solavanco empurrou a pica com força.

- AAAAAAAIIIIII!!! - Charles gritou, esquecendo-se que estava num banheiro público. Por sorte, o lugar estava pouco movimentado naquele dia. Mas lá do saguão, Betão ouviu um gemido inconfundível. Sabia que seu puto estava aguentando a primeira estocada.

Charles fugiu da pica como um gato escaldado, mas as mãos do coroa puxaram as ancas de volta, de modo que ele continuasse empinado como na posição inicial.

- Vem cá!! agora você é minha!! - e socou-lhe mais uma metida, que agora entrou mais fácil, o cu já laceado, a pica melada de tesão, e ainda com a ajuda de mais uma cuspidela pra que a pica deslizasse na metida. O coroa continuou a socada bruta. Charles tentava fugir, mas em vão, eis que as mãos do outro agarravam-lhe com força, fazendo de sua bunda um brinquedinho de meter. O cuzinho de Charles se contraía involuntariamente, o que aumentava ainda mais o tesão do coroa.

- Porra, assim eu vou gozar caralho!

Charles piscava ainda mais forte, para abreviar seu sofrimento.

- Caralho!! vou gozar!!! toma leite no cuzinho, putinha!!! - e contorceu-se em inúmeras jatadas. Parecia que não gozava há semanas. Arquejou sobre o médico e lançou os últimos espasmos. Logo em seguida, embolsou o pau para dentro da calça e saiu sem olhar para trás.

Charles continuou dentro da baia, ainda de quatro sobre a tampa da privada. O rabo se contorceu concovamente, como se buscasse uma posição para descansar e recuperar as forças. Pousou os antebraços sobre a caixa da descarga, e a testa sobre eles. Estava exausto.

Não se passaram nem dois minutos e ouviu a porta ranger atrás de si.

- Tá com o cuzinho cheio, puta? - era a voz inconfundível de Betão.

Era impossível balbuciar qualquer palavra tamanha era a humilhação que sentia. Sentiu a mão grossa de Betão dedilhar em seu cuzinho, buscando as profundezas de seu orifício.

-Tá meladinho, que delícia!!

Charles continuou mudo, com a testa repousada sobre as mãos. Mas o rabo empinou-se mais, como que convidando Betão a entrar. O dedo médio afundou em seu cu e contornou as suas entranhas num loop demorado.

- Tá macio e cheio de porra do jeito que eu gosto!

Betão posicionou a picona no cuzinho já laceado e entrou de uma só vez, arrancando um gemido vigoroso do médico.

- porra!!! era sua pica que eu queria!!

- esse cuzinho é meu?!

- claro, macho, todinho seu!!

- pois agora eu vou dividir com eu quiser!!

- ai, Betão!!!

- toma pica, vai!!

E então socou com vontade, aquela macetada sem dó nem piedade, o quadril espalmando no rabão redondinho de Charles, as bolas se chachoalhando num vai-e-vem frenético, como se não comesse um cu há dias!

- caralho, Betão, você vai me rasgar assim!!

- pois é isso que eu quero!! toma pica, vai!!!

- AHHHH!!!

Betão gozou e seguida, tamanho era o tesão de sentir aquele cuzinho já cheio de porra. Quando retirou a pica, ela saiu branca, espumada de ambas as porras que foram depositadas em seu cu. O pau continuava rijo. Betão ainda poderia aguentar mais duas ou três esporradas, acostumado que estava a meter por uma noite inteira.

Ao ver a pica branca de leite batido, Charles ajoelhou-se e a abocanhou de uma só vez. Sabia que seu macho gostava de ter a pica limpa depois de gozar no seu cu. Engoliu-a com vontade, lambendo primeiro a cabeça e depois fazendo-a deslizar até o fundo de sua garganta, enquanto batia uma punheta vigorosa em sua piquinha, que não passava de 15 cm. Arfava de tesão e mamou até gozar sobre os pés de Betão. Terminou, ofegante e retirou a pica da boca revelando um sorrido de satisfação.

Betão retribuiu a mamada com um tapinha no rosto.

- passou no teste, viu! Agora você é uma putinha completa! Vou sair agora e você espera um tempinho antes de voltar pra mesa. Tenho mais um trabalho pra você.

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