Karol tara exibicionista 2

Um conto erótico de Karol
Categoria: Heterossexual
Contém 2647 palavras
Data: 16/04/2024 14:51:58

Ola,eu sou a karol, como falei antes eu sou baixinha e magra tenho uma bundinha redondinha mas quase não tenho peito, sou tão branca que da pra ver minhas veias, meu cabelo é chanel e tenho uma franjinha.

Vou continuar contando aqui como minha tara se desenvolveu.

Depois dos eventos q narrei anteriormente, com os amigos do meu irmão e com o e entregador de água eu fiquei um pouco descontrolada. Não perdia uma oportunidade de ficar pelada em casa. Isso ainda me deixava muito excitada, mas eu sempre precisava de mais. Quando ficava muito louca ds tesão saia pri terraço e tirava a roupa la. Masso quando tinha certeza q nao havia ninguém por perto. Claro q por dentro eu tinha pavor e queria q alguem me visse.

Uma madrugada resolvi sair do meu quarto quando todos ja estavam dormindo. Eu queria sentir novamante o tesão e a vulnerabilidade q senti no episódio do entregador.

Então fui, silenciosamente, ate a sala, usando meu pijama. Um shortinho bem pequeno, calcinha e uma camisa de botão de tecido bem fino. Andei sem fazer nenhum barulho e com muito cuidado abri a porta de casa q dava pro terraço.

Agora estava sobe o ceu escuro, sentindo o ar gelado da noite. Fechei a porta atras de mim com muito cuidado pra nao fazer nenhum ruido q pudesse acordar alguem.

No meio do terraço, olhando as estrelas abaixei meu shortinho, ficando so de calcinha e camisa. Um calafrio gostoso percorreu meu corpo. Fui ate a janela do meu quarto, que era logo ali e ,como eu havia deixado destrancada, dei empurrãozinho, ela abriu e, por entre as grades, eu joguei meu shortinho la dentro.

Meu corpo tremeu de tesão sabendo q eu estava daquele jeito do lado de fora da casa e o unico jeito de recuperar meu shortinho seria voltando todo o caminho.

Curti o aquele tesão por um tempo mas logo achei q ainda estava muito vestida e que se alguem me pegasse ali eu ainda podia inventar alguma desculpa.

Então desabotoei a camisa. Meus peitinhos foram iluminados pela luz da lua. Tirei a camisa e fui em direção a janela do meu quarto novamente mas então uma ideia louca me invadiu. Fui na direção contraria, amassei a camisa fasendo uma trouxinha e joguei por cima do muro da rua.

Agora eu estava so de calcinha. E nao ter como recuperar mimha roupas facilmente fazia meu corpo inteiro tremer d tesão. Me toquei rapidamente ali no muro, a excitação tomou conta de mim. Comecei a me esfregar e me tocar ate q parei apavorada quando escutei um barulho vindo de dentro da casa.

Podia ser qualquer coisa, o ar condicionado estalando, alguem indo ao banheiro ou mesmo um gato no telhado.

Mas eu logo pensei no pior, alguem na casa podia ter acordado e me procurado. Entrei em desespero, sentia q nap podia entrar em casa, nao assim pelo menos. Apesar de tudo o medo me dava mais tesão. Entao decidi q so havia uma coisa a fazer, recuperar mimha camisa.

Nosso portão tinha uma porta q so abria pelo lado de dentro, então fui ate lá e abri a porta com todo o cuidado. Meu corpo gelado de medo tremia enquanto eu girava a maçaneta. Botei a cabeça pra fora de casa, a rua escura estava deserta, as casa vizinhas com as luzes apagadas.

Vi minha camisa bolando na calçada, estava perto de mim, entao resolvi correr pra pega-la.

Deixei a porta e sai de casa como um raio, peguei minha camisa antes q o vento a levasse pra mais longe. Voltei o mais rápidoq pude, a porta ah centímetros de se fechar quando a alcancei.

Entrei no terraço suando frio. Aliviada por nao ter ficado presa do lado de fora, corri pra porta de casa abotoando minha camisa.

Na minha cama, ja segura, nao aguentei coloquei o travesseiro entre as pernas e me esfreguei.

Os dias passavam e a vontade de sentir aquela sensação de vulnerabilidade almentavam mais e mais. sempre q ficava sozinha em casa era certo ficar pelada ate o limite de alguem chegar. pelada dentro de casa olhava pro terraço com vontade de me arriscar mas nao tinha coragem, nao queria ser pega pelo vizinho novamente.

Tudo corria assim ate o dia q o encanamento da cozinha quebrou. dois homens foram chamados pra concertar. eles eram jovens e eu logo lembre do episodio com o entregador de agua e o tesão subiu na minha cabeça mesmo sem eu deixar. claro q eu nao podia fazer nada ali ate pq minha mae estava em casa nos dias em q os homens estavam trabalhando, pelo menos esse era o plenejamento dos meus pais, mas a obra teve complicações e se estendeu por mais uma semana, e nessa semana minha mae tinha um serviço fora de casa as tardes, então relutantemente ela me deixava sozinha em casa com aqueles dois trabalhadores.

Saber q eu estava em casa sozinha com dois homens na cozinha me fazia sofrer de tentação. nao queria fazer algo absurdo mas toda vez q passava pela cozinha pra pegar agua ou qlqr outra coisa e via aqueles dois ali minha vontade era quase irresistivel.

No primeiro dia sozinha fiquei a tarde toda pelada no quarto,me vestia toda pra ir na cozinha e voltava pro quarto ficar pelada imaginando tirar a roupa na frente deles.

No seundo dia ja estava mei louca com a cabeça cheia de pensamentos impropios. decidi sair do quarto so com um camisão largo e calcinha. fui ate a cozinha, bebi um copo dagua, olhei pros homens ali trabalhando e voltei pro quarto, no caminho antes de chegar, ainda no corredor, sem visão da cozinha, tirei o camisão e deixei cair no chao ficando so de calcinha, andei normalmente ate o quarto mas estava me tremendo de tesão, mesmo sabendo q nao podiam me ver.

No terceiro dia fiz a mesma coisa, so q dessa vez botei um camisola mas transparente q dava pra ver o biquinho dos meus peitos e a calcinha. fui ate a cozinha, q estava toda molhada,andei com cuidado, estava mais nervosa dessa vez, peguei meu copo dagua, olhei os homens trabalhando e ia saindo da cozinha mas escorreguei no chao molhado. cai de bunda no chao dando um gritinho , minha alma quase sai do corpo. Os dois homens tomam um susto tmbm e vem me ajudar. eles me levantam e perguntam se ta tudo bem. eu digo q sim morta de vergonha. a aparte de tras da mminha camisola, minha bunda e minhas costas toda molhada.

Eu fico meio em choque na fernte deles enquanto me olham e pergunta se ta bem mesmo, eu continuo respndendo q sim ai olho pra baixo vejo meu tronco olho meus peitos e percebo q a agua do copo q eu segurava virou toda em cima de mim. meu camisola tranparente agora estava quase invisivel e mostrava bem os meus peitinhos pra queles dois homens.

Fiquei mais vermelha de vergonha na hora. cobri os meus peitos com as maos instintivamente o que so pioru a situação. olhei pra eles apavorada, eles me olhavam estrnho tmbm.

Me virei e sai dali mostrnado minha bunda molhada, mrrendo de vergonha.

Me tranquei no quarto e so sai a noite.

No quarto dia eu nao tinha coragem de encarrar aqueles homens mas o meu tesão tava estorando lembrando do dia anterior. eu nao queria sair do quarto mais fui controlada pela exitação vesti uma camisa e short e fui falar com eles na cozinha.

- desculpa por ontem - eu falei baixinho envergonhada

- opa! nao tem problema, q isso a gnt q pede desculpa - eles falaram dando uma pausa no serviço.

- ta, mas de qlqr forma eu peço desculpa pela situação - eu falava sem conseguir olhar nos olhos deles.

- nao, num teve situação nenhuma nao, fique traquila , a gnt nao viu nada nao.

quando ele falou isso eu senti minha pele ficar vermelha de vergonha, olhei pra eles sem querer, quase tive um espasmo de excitação. apartir dai eu nao respondia mais por mim.

- nao, tudo bem, hm, eu sei q vcs viram, - as palavras mal saiam da minha boca - eu sei q vcs viram meus peitos.

eu falava quase gageujando com meu coração palpitando no peito.

- que isso menina, diga isso nao.

- nao, nao tem problema, eu so, so queria deixar tudo de boa - eu estendi a mao pra ele num cumprimeito totalmente sem jeito.

- tudo bem entao - eles apertaram minha mao constrangidos e confusos com situação.

eu entao virei de costas e sai parecendo um robo de tao inadequada.

Sai da cozinha com o coração gelado e a cara ardendo. Na parede da sala que fica oposta a cozinha, me encostei pra respirar um pouco. ali nao dava pra eles me verem , fiquei um pouco ate q ouvi eles falarem.

- q menina maluca, fiva vindo aqui de camisola transparente, joga agua nos peitos e depois vem fazer uma cena desa, maluquinha

- é mas é bunitinha , uns peitinho piquininhin mas uma bundinha redondinha.

eu levei um choque ouvindo aqui. nao podia acreidtar q tavam falando de mim e daquele jeito. minha foi automaticamente pro meu peito q comecei a me acariciar, logo estava por baixo da camisa me tocando e ouvindo eles.

- ah é, magrinha safada essa ai.

- ja que ela disse q nao teve problema q a gnt viu os peitos dela podia vir aqui sem camisa logo hahaha.

nao aguentei e tirei minha camisa como se tivesse sido uma ordem dele.

- hahaha podia vir pelada logo .

nessa hora nao aguentei e descontrolei e acho q bati em alguma coisa q estava perto q fez barulho.

os homens calaram eu gelei.

- tem alguem ai ?!

corri pro meu quarto tentando fazer o minimo de barulho possivel.

No quito dia eu ja estava anestesiada pelo tesao daquela situação toda. mas repeti o ritual de ir na cozinha pegar o copo dagua. nao sabia onde aquela loucura ia dar mas tinha q continuar.

fui de camisa e short, queria so entrar e sair mas quando cheguei na cozinha vi estendida na mesa a camisa q eu tinha tirado e esquecido no chao no dia anterior.

eu fiquei branca, eles pegaram do chao, guardaram e agora estavam expondo ali pra eu ver.

eles param o serviço e olharam minha cara de espanto.

- tudo bem menina?

- tu..tudo - eu falo sem forças

- essa camisa é sua?

- aham.

- engraçado tava jogada ali no chao ontem.

- é?

- é vc nao sabia? logo depois q vc saiu daqui usando ela, ela apareceu ali detras da parede jogada no chao.

eu sentia meu mundo desabar aos meus pes. ser interrogada sobre aquilo tava mexendo comigo, minha barriga embrulhada, eu suava frio, e sentia minha pepeka ficano molhada.

nao conseguia falar nada.

- vc nao sabe o porque?

- eu tirei - as palavras sairam da minha boca sem minha altorizaçao, estava em um estado entorpecido pelo tesão.

- oxe pq?

- pq eu gosto - falei rispidamente quase gemendo.

nao podia ficar mais nenhum segundo ali catei minha camisa da mesa e sai apressada pro meu quarto. alucinada de tanto tesão.

Era o sexto e ultimo dia de obra . eu estava a ponto de explodir, sabia q era o ultimo dia daquela situação. mais uma vez fui ate a cozinha para agua, ja nem sabia mais o que eu queria ou nao queria q acontecesse, so estava sendo guiada pra frente pelo tesão de continuar a quela maluquice.

cheguei na cozinha eles estavam trabalahando, fui na geladeira bebi a agua, eles nao deram a menor bola pra mim. olhei eles uns segundos e sai. cheguei no quarto totalmente frustrada, nao sabia o que eu esperava q acontecesse mas queria q algo acontecesse.

Andei pra um lado e pro outro do quarto, imagionado censario absurdos e deprevados. meu tesão so almentava e almenteva. quando percebia ja estava entrando na cozinha de novo.

eu parecia estar fora do meu corpo quando comecei a falar.

- oi.

- opa, garota, tudo bem, sem problemas né?

- sim..

- nenhum mal entendido entre a gnt né?

- nao.

- a gnt vai ja cabar a obra e vai embora. ta?

- eu ouvi vc falando aquilo.

- opa aquilo oque garotinha?

- aquilo sobre mim

- calma lá, do que vc ta falando?

- eu tava aqui do outro lado da parede e ouvi vcs falando de - eu falava ofegante - vcs falando do meu corpo, por isso tirei a camisa.

- menina, olha so a gnt nao quer problema.

- eu tirei a camisa pq eu gosto da sensação de q alguem possa me ver.

- te ver?

- é, me ver sem roupa - eu falo e sinto minha mente ficar inebriada, meu corpo todo gelado. - me dixa com muito tesão

- caralho vc é bem doidinha garota.

- eu posso tirar a camisa? - eu pegunto do jeito mais envregonhado quase um sussurro

os dois caras ficam meio desnorteados com a situação e com a pergunta, olham um pro outro e falam sem muita certeza.

- pode...

eu coloco as mao na camisa e puxo pra cima com as maos tremendo muito. fico de sutia na frente deles.

o olhar daques homens sobre mim me arrepia eu repiro fundo quase gemendo.

- posso tirar o sutia? - eu pergunto sem voz quase com uma vc de choror contido.

- se é isso q vc quer? pode

eu coloco as maos no fecho do sutia, abro, coloco a mao nas alças, puxo uma depois a outra, ainda seguro o sutia na frente. sem olhar os homens eu deixo o sutia cair revelando meus peitinhos pra eles.

eles fazem alguns barulhos, eu olho pra nos olhos deles, dou um gemido involuntario. olhar pra eles me desperta uma vergonha maior, me dou counta q estou sozinha em casa com dois homens olhando meus peitos. me viro e me cubro instintivamente.

- opa, opa, tudo bem, a gnt pode ir embora se vc quiser

- nao - eu falo ainda de costas - eu quero ficar pelada.

me viro e descubro meus peitos. olho nos olhos daqueles homens enquanto eles vem meus peitos como querem.

eu tava explodindo estava fora de mim. meu corpo ja dormente de tesão, eu nao era responsavel pelos meus atos.

- posso ficar pelada? - eu pergunto pelo tesão de falar

- fica.

levo minhas maos ate o botao do short mas minhas maos estam tremendo tanto e eu ja nao tenho mais consentração pra nada.

- nao consigo - eu falo quase choramengando um gemindo

eu olho pra eles sofrendo com a excitação descontrolada

- me ajuda? - eu susurro olhando pro mais novo deles - tira pra mim

- tem certeza garota?

- por favor..

ele se aproxima. eu prendo a respiração

ele pega pra abrir o botao do sort e encosta os dedos em mim, eu quase tenho um orgasmo ali. ele abre o ziper, vê minha calcinha, abre meu short.

- pode baixar?

- pode - eu falo arfando com a respiração pesada e gemendo baixinho.

ele desce meu short ate os pes, eu levanto o esquerdo pra ele tirar, depois o direito.

eu fico tremendo de teesão so com minha calcinha enxarcada na frente daqueles dois homens.

olho pro outro e digo num gemido fino tremulo.

- tira minha calcinha.

ele sem serimonia se aprecima e com um sorriso puxa minha calcinha de uma vez ate os pes.

eu me descontrolo com o susto e dou um gemido alto, depois outro, minha pepeka escorre. eu me controço na frente deles, gemendo e tremendo

o orgasmo é forte e demorado, no final eu desliso ate chao com as pernas abertas expondo toda minha buceta pra eles.

fecho os olhos um segundo exausta.

quando abro de novo me dou conta do absurdo q acabou de acontecer.

me vejo ali arreganhada no chao completamente exposta pra queles desconhecidos. me levnato sem jeito, cato minhas roupas e saio da cozinha morrendo de vergonha.

eles tiveram q ficar mais um dia na obra, mas essa dia eu nao tive corragem de botar a cara fora do quarto.

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Comentários

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Karol, só quem curti se exibir, sabe o quão é delicioso e excitante ficar pelado na frente de alguém!!!

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Muito bom, essa é a essência do exibicionismo, ter tesão em fazer, e quem sabe fazer eles se masturbarem para você.

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Noooossa que tesão absurdo que me deu!!! Que história deliciosamente doida. Vc é muito figura, adorei

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Essa série está muito legal, trabalhando muito bem a tensão sexual pela nudez. Continue escrevendo

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