Tempos do Colégio I

Um conto erótico de Paty_cdzinha
Categoria: Gay
Contém 1264 palavras
Data: 15/04/2024 18:30:47

Eu e Marco estudávamos na mesma classe desde o fim do Ensino Fundamental. Ele era um ano mais velho.

Ia todas às tardes de bicicleta para o Colégio para praticar vários esportes e sempre encontra ele rondando pelo pátio... parávamos para conversar coisas banais, mas ele me dava toda atenção, depois seguíamos cada um para a sua atividade.

Já estávamos no Ensino Médio e, com o passar do tempo, fomos ficando mais próximos. Sempre o ajudava quando tinha qualquer dúvida.

Acho que pra retribuir, ele me convidava direto pra andar de bicicleta e jogar videogame na casa dele. Mas notava que ele me olhava diferente, com cara e corpo de adulto seguro. Disse que não curtia muito jogar, aliás que nem sabia, mas ele logo se prontificou a me ensinar.

Num sábado à tarde, resolvi aceitar o convite e fui de bike até a casa dele. Chegando lá, apertei o interfone mas ele logo abriu o portão dizendo que já estava me esperando e que era muito bem-vindo! Entrei e ele nos dirigiu por um corredor lateral, pois a sala de recreação fica nos fundos da casa, no 1º andar. Subi atrás dele por uma escada em caracol e entramos numa das salas que já estava toda preparada: um tapete macio rodeado por almofadões e uma TV conectada ao play.

Ele me disse pra ficar à vontade e foi colocando alguns jogos pra me mostrar... falei que podia ser o que ele mais gostava e começou com paciência a me ensinar a jogar... fui gostando da brincadeira e ele se mostrava feliz por me ter feito sentir prazer com o jogo. Depois de algum tempo, fomos lanchar com toda a família dele. Foi muito gostoso.

Daí, voltamos pra recreação nos fundos... pediu pra entrarmos na sala ao lado, onde havia uma surpresa: uma pista de autorama, o hobby dele... nem acreditei, era louco por autorama!

Nossa! Que pista incrível! Você que fez?

Sim, foi. Mas tô sempre incrementado ela.

Muito legal! Adoro autorama!

Quer ver funcionar?

Claro!

Ah, então vai ter de tirar a roupa?

Fiz cara de espanto, mas ele logo falou que era brincadeirinha... sorri meio sem graça e ele foi ligando tudo. Deu várias voltas com carros diferentes, um mais legal que o outro. Disse-me que era o xodó dele e que tinha o maior ciúme, mas que me convidaria pra brincar e competir qualquer dia desses... Fiquei babando...

Depois de me mostrar tudo, voltamos pro game. Sentamos bem próximos e começamos a empurrar um ao outro sempre que um se saía melhor. Gostava do contato da pele dele e sentia também que ele ficava cada vez mais alegre.

Eu, magrinho e lisinho, rosto delicado, loirinho, cabelo não tão curto, pele bronzeada, estava com um shorts folgado curto e uma camiseta larga e ele, mais alto mas bem fortinho e peludinho, cara de homem, com uma bermuda mais longa e uma camiseta mais justa... tocávamos nossas pernas e coxas umas nas outras, as minhas praticamente lisas e as dele, peludonas... e o clima ia ficando quente... já era nítido que estávamos excitados.

Daí ele propôs: que tal, quem perder a rodada é obrigado a tirar uma peça de roupa?

Hum, sei não, você é bom no jogo e eu ainda tô aprendendo... acho que vou me dar mal...

Que nada, você já tá craque... então, vamos, valendo!

Naquela excitação. Acabei topando... Tá bom, seu fortão, vou acabar com você!

Imediatamente ele disse: e eu vou te deixar peladinho, gatinho manhoso!

Fiquei mais excitado ainda... Não vai, não, duvido, eu disse. Lutei, mas acabei perdendo!

Oba! Pode ir tirando a camiseta...

Apesar de tímido, como de vez em quando jogava bola no time sem camisa, não fiz cerimônia... mas estava tão excitado que nem percebi como estavam meus mamilos...

Ele olhou pra eles e disse: nossa que peitinhos lisinhos, salientes e durinhos, e disse: hum, parece uma menininha linda... e acho que está gostando da brincadeira!

Fiquei nem sei de que cor, mas reagi rápido: tô mesmo... agora vamos ver como estão os seus, machão? E recomeçamos nova partida... perdi de novo...

Ah, mocinha comportada, tênis e meias não vale, tem de ser o shorts! Ele comemorou...

Estava adorando ele me tratar no feminino... mas, meio encabulado, sentado no tapete, tirei os tênis e as meias... e, mais excitado ainda, comecei a descer meu shorts... estava com uma cuequinha slip branca pp, bem pequena e apertada, tipo uma tanguinha, e tentava desfaçar o volume!

Mais experiente, ele me apreciava e ao mesmo tempo dava mais corda... Hum, pode ficar à vontade, estamos só nos dois, ninguém vem aqui não... e aí, que tal fazer um desfile, docinho de gatinha...

A essa altura, já estava até com a voz mais delicada e fina: Ah, não, isso não tava combinado!

Tudo bem, só queria te ver melhor... tô cada vez mais excitado, sabia?

Sorri e falei que da próxima vez haveria desfile...

Ele sorriu e recomeçou nova partida.

Acho que ficou tão empolgado, mesmo com o pouco que viu, que deu bobeira e eu ganhei!

Sorrindo, tirou a camiseta e revelou um peitoral grande e forte e com pelos. Olhou pra mim e perguntou se queria tocá-los...

Retribuí o sorriso e disse que também não tava combinado...

Tudo bem, ele disse, não tem problema, eu deixo assim mesmo, vem!

Larguei o controle, abaixei os olhos e comecei a tocar em seu peitoral... ele se arrepiou todo, fechou os olhos e ficou curtindo minhas mãos acariciando seus pelos e sua pele... se inclinou um pouco, chegou com a boca perto da minha orelha e sussurrou: nossa que mãos macias você tem, ai, passa mais... fica relaxado, ele é todo seu...

Me arrepiei inteiro... continuei a deslizar minhas mãos pelo seu peitoral com meu rosto bem próximo, sentido seu cheiro delicioso... estava louco de vontade de beijar e chupar aquele peito todo...

Ele escorregou suas mãos pela minha cintura e me puxou pra mais perto... desceu mais as mãos acariciando minha bundinha... Arrepiei de novo e soltei uns gemidinhos... Ai, ai...

Nisso, uma voz veio alta de fora: Marco, vem pra cá, já, já, vamos sair. Era alguém da família dele chamando.

Nossa, parecia que acordávamos de um sonho... nos afastamos e ele, me encarando com tesão, já foi me convidando pro próximo sábado competir no autorama!

Abri um sorriso e disse que tudo bem, meio transtornado e empolgado, me levantei e me virei pra colocar o shorts... Apesar de magrinho, minha bundinha é cheinha e redondinha, pois faço a maior malhação pra isso... quando ele a viu, se aproximou por atrás, encostou em mim, colou de novo na minha orelha e disse: nossa, adorei essa bundinha nessa tanguinha branca... vou querer ver e sentir ela de novo, tá? Hum, dá uma reboladinha, dá?

Marco colocou as mãos de novo na minha cintura... arrebitei a bundinha, sentido sua pica solta e duraça dentro da bermuda se encaixar (devia estar sem cueca)... comecei a tremer e rebolar bem lentamente... podia sentir que estava quente... ele ficou paradinho só curtindo eu me esfregando nele... gemíamos de tesão: ai, ai, ai... Minha tanguinha ficou molhadinha na hora, de tanta excitação... Mas a voz veio de novo...

Rapidamente nos separamos e colocamos nossas roupas... demos uma ajeitada em tudo, esperamos a “poeira” abaixar conversando sobre as tarefas da semana e descemos.

Montei na bike e fui pra casa imaginando que o banco dela era ele atrás de mim... aquela sensação não saía da minha cabeça e principalmente da minha bundinha. Já não via a hora de chegar o próximo sábado!

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Comentários

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Que delícia de conto, menina. Te invejo. Adoraria ter passado por isso em minha adolescência.

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