Minha mãe me obrigou a ficar pelado

Um conto erótico de filhao
Categoria: Heterossexual
Contém 1683 palavras
Data: 02/04/2024 01:09:19

Durante meu crescimento, minha mãe foi muito rígida.

Meu pai era caminhoneiro e passava longos meses longe de casa. Sempre fui muito parecido com ele, tanto fisicamente, quanto na aparência.

Naquela época, o casamento dos dois não ia muito bem. Minha mãe tinha certeza que meu pai a traía. Seus dias eram solitários e tristes, tendo só a mim como companhia.

Nossa relação era boa, mas a semelhança física com meu pai com certeza mexia com ela. Muitas vezes ela descontava em mim o ressentimento que tinha por ele. Por outro lado, também nutria algum desejo obscuro, que só fui entender mais tarde.

Numa sexta feira à tarde, eu estava no computador usando a internet, me preparando para mais um fim de semana sozinho com minha mãe.

Como era de praxe, entrei em sites de pornografia. O dia estava quente, então fui logo ficando confortável, tirando a camiseta e o short, ficando apenas com uma cueca samba canção larga. Eu estava ouvindo música no fone e tranquei a porta. Mal sabia eu, mas esse foi um grande erro.

Minha mãe não gostava de portas trancadas dentro de casa. Todos os quartos ficavam abertos o tempo todo. O único momento de privacidade era no banheiro, mas ainda assim a porta ficava encostada na maioria das vezes.

Ouvindo música e tocando uma punheta vendo as fotos, me desliguei do ambiente ao redor. Quando estava quase pra gozar, ouço batidas violentas na porta.

— Abre essa porta, caramba! — minha mãe gritava do lado de fora, enquanto esmurrava a porta.

Levei um susto e não tive tempo nem de pensar. Levantei como estava e abri a porta.

Ela entrou no quarto, furiosa. Logo olhou para a tela do computador e viu o site pornô que estava aberto. Minha situação também não ajudava: eu estava sem camisa, descalço, apenas de cueca, com o pau meia bomba.

— Ah, o safadão está olhando mulher pelada, né? Você acha isso bonito?

— Não mãe, eu sei que é errado. Me desculpe.

— Suas desculpas não são suficientes. Você precisa ser castigado. Que tal se invertemos as coisas? Agora quem fica pelado é você!

— Quê? Como assim?

— Isso mesmo. A partir de agora, enquanto eu estiver em casa, você fica pelado e vai ter que obedecer tudo o que eu mandar. Caso contrário, conto tudo para o seu pai.

Eu estava com medo e excitado ao mesmo tempo. Não conseguia acreditar que minha própria mãe estava fazendo isso, mas não podia negar a excitação que sentia.

— Mãe, por favor, não me faça fazer isso. — respondi quase sem voz.

— Você deveria ter pensado nisso antes de acessar esses sites nojentos. Agora, tire a roupa.

— Mas, mãe...

— Sem mais. Faça já.

Meio paralisado e incrédulo, tirei lentamente minha cueca, me sentindo envergonhado e humilhado. Meu pau não estava duro, mas inchado, grosso. Minha mãe me observava com uma expressão severa no rosto, mas eu podia ver o desejo em seus olhos.

— A partir de agora, você ficará nu nesta casa. Entendeu?

— Sim, mãe.

— Ótimo. Agora, vá lavar a louça.

Eu fui até a cozinha, completamente pelado e descalço, me sentindo exposto e vulnerável. Tentei me concentrar na louça, mas era difícil com minha mãe me observando. Eu estava de costas para ela e podia sentir seus olhos em meu corpo, absorvendo cada centímetro da minha nudez.

— Muito bem. Quando terminar a louça, vá varrer a garagem.

— O quê? Mãe, por favor… o portão da garagem é vazado, as pessoas na rua vão me ver. — falei quase implorando, mas excitado com a ideia.

— Sem discussão. Isso não é problema meu.

Eu fiz o que me foi ordenado. Fui nu até a garagem, meu pau balançando de um lado para o perto. Fiquei encolhido para evitar que me vissem. Quando achava que não vinha ninguém, varria o máximo que podia, depois me escondia atrás do carro. Meus pés ficaram sujos com a poeira. A exposição e a humilhação de estar pelado me deixavam mais excitado a cada momento que passava.

Nos dias seguintes, minha mãe ficou cada vez mais exigente. Ela me obrigava a fazer tarefas domésticas, sempre nu. Já estava ficando acostumado com a situação. Fazia dias que não colocava uma peça de roupa e, na verdade, nem queria. O que começou como um castigo estava virando um prazer secreto.

Até que um dia, minha mãe levou as coisas a um novo nível. Ela me disse que teríamos uma "reunião familiar" na sala de estar. Eu não tinha ideia do que ela queria dizer com isso, mas logo descobri.

— Sente-se no sofá. Quero conversar com você.

— Tá bom, mãe. É sobre o que?

— Quero falar sobre seu comportamento. Sabe, te ver pelado todos os dias me inspirou a tomar uma decisão.

— Você decidiu que não preciso mais passar por isso? Vai deixar eu voltar a usar roupas?

— Nada disso, querido. Muito pelo contrário. Resolvi que eu também vou aproveitar e ficar sem roupas em casa.

Eu estava sem acreditar. O que minha mãe estava fazendo? Ela começou a se despir, tirando lentamente cada peça de roupa. Primeiro ficou descalça, tirando o sapato enquanto olhava nos meus olhos. Depois, abaixou as calças com calcinha e tudo, deixando sua buceta depilada e carnuda à mostra. Por último, tirou a blusa e o sutiã, liberando seus peitos grandes, redondos e um pouco caídos.

Fazia tempo que eu não via minha mãe pelada e não me decepcionei com o que vi. A coroa era meio gordinha, mas muito gostosa, encorpada, uma delícia de se ver. Até então, eu não sentia desejo por ela, mas ver seu corpo me deixou a ponto de bala.

— Não, mãe. Por favor, não faça isso.

— Por quê? Não gosta do que vê? — falou isso dando uma voltinha, deixando eu ver sua bunda grande e gostosa.

— Não é isso, é claro que eu gosto. Só não sei como reagir.

— Ah, filho, que bobagem. Só somos nós dois nessa casa e já faz dias que te vejo peladinho. Pensa que não reparo no seu corpo? Você tem um físico muito bonito e um pau grande… igual o seu pai. — ela confessou mordendo os lábios, olhando direto para meu pau, que estava duro.

Podia sentir meu corpo respondendo a seus comandos, e não conseguia deixar de sentir tesão.

— Você gosta de ficar nu na minha frente, não gosta?

— Eu... Eu não sei.

— Claro que sabe. Eu posso ver nos seus olhos e no seu pau duro.

— Sim... eu estou gostando de passar esses dias pelado com você, mãe.

— O que você gosta de ver naqueles sites?

— Só fotos de mulheres peladas…

— Me diz, tem alguma parte que você tem mais tesão?

— Eu… Eu acho que gosto de pés, mãe.

— Ah, entendo. Então você gosta de pés assim, né? — disse mostrando os pezinhos descalços para mim.

— Mãe, por favor, não faça isso.

— O que tem, filho? Você não disse que gostava de pés? Então por que você está com vergonha agora?

— Eu não sei, mãe. Só é estranho.

Minha mãe então começou a massagear os próprios pés, mostrando as solinhas pra mim.

— Mas você não acha que eles são bonitos?

— São lindos, mãe. Mas por favor, pare de fazer isso.

— Ah, não, filho. Eu acho que você gosta disso. Você está com tesão, né?

Ela, que estava sentada na ponta do sofá, esticou as pernas e colocou um pé no meu saco, enquanto esfregava o outro no meu rosto. Pude sentir as solas e dedinhos macios na minha cara. Meu tesão estava a mil e meu pau latejava. Também tive uma visão clara de sua buceta melada e depilada.

— Você gosta do meu pé na sua cara?

— Sim. — respondi quase sem voz.

— Que bom, porque eu gosto de te ver pelado e vulnerável. Faz eu me sentir poderosa. Agora toca uma em minha homenagem, vai.

Sem conseguir responder, hesitei por um momento, mas então cedi a suas exigências. Comecei a me masturbar sentindo os pés dela, olhando para seu corpo todo.

— Isso mesmo. Continue. Quero ver você gozar.

Não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Estava me masturbando na frente da minha própria mãe, mas não conseguia parar. Estava muito excitado. Ela me olhava de cima a baixo, esfregando os pés em mim.

Depois do que pareceu uma eternidade, finalmente gozei intensamente. Minha porra jorrou nos pés e pernas da minha mãe, em uma quantidade enorme. Desabei no sofá, me sentindo exausto e humilhado.

— Bom trabalho, filhão. Estou orgulhosa. — disse com um sorriso malicioso.

Ela levou o pé cheio de porra até a boca. Eu fiquei sem reação, anestesiado ao ver ela lambendo toda minha porra de cada dedinho, até que o pé ficasse limpo.

— Hmm, você tem um gosto tão bom, filho. Que vontade eu estava de sentir sua porra quente na boca.

Daquele dia em diante, minha mãe continuou a forçar os limites de nosso relacionamento.

Ela passou a andar pelada pela casa, me provocando com seu corpo. Se esfregava em mim, passava a mão pelo meu pau, pegava na minha bunda de surpresa. Eu tentei resistir, mas não podia negar que tinha tesão por ela.

Quando não aguentei mais, contei tudo o que sentia.

— Mãe, eu não posso mais com isso. Você me deixa louco.

Ela olhou para mim com um sorriso safado no rosto.

— Eu sei, filhão. É por isso que estou peladinha pra você. Quero que você me deseje.

— Mas por que? Por que você faria isso comigo?

— Porque eu quero você, filho. Quero que você seja meu.

Ela veio pra cima de mim e me beijou, sua língua quente inteira na minha boca. Eu não podia resistir mais. Dali pra frente, minha mãe e eu nos tornamos amantes. Era um jogo perigoso que estávamos jogando, mas não podíamos evitar. Estávamos viciados um no outro.

À medida que fodíamos, nossos corpos entrelaçados, eu não podia evitar sentir uma sensação de culpa. Eu sabia que o que estávamos fazendo era errado, mas não podia parar. Estava muito envolvido.

Por enquanto, tudo o que podia fazer era aproveitar o momento e saborear o sentimento de estar com a mulher que amava. Mesmo que ela fosse minha própria mãe.

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Comentários

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O conto foi bom, mas vc podia detalhar um pouco mais a sua primeira foda com sua mãe.. Bj.

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Fiquei excitado só de imaginar poder ficar pelado, sem a necessidade de vestir nada!! Que sonho.

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