Dominador e princesinha, duas personalidades em um corpo 18

Um conto erótico de DomPrincesa
Categoria: Trans
Contém 1060 palavras
Data: 08/04/2024 22:25:24

Normalmente como já acontecia quando dormíamos tarde, eu acordei primeiro que ela, meus sentidos me lembravam da noite anterior, o quarto tinha impregnado ainda o cheiro da nossa noite, o meu olhar me mostrava as coisas no chão, sentia ainda na minha bunda as unhas que ela tinha marcado e a sensação de aberto que tinha ficado, levantei, fui até o banheiro, pra tomar um banho, pois estava ainda toda gozada, ao me olhar no espelho, vi o resto da trança ainda no meu cabelo, ali mesmo me desfiz, tirei o aplique, aproveitei pra tirar as joias também, me despi toda, olhando no espelho vi a marca da boca dela no meu pescoço, um belo e grande roxo que teria que me virar pra tentar disfarçar com a base, quando fui ver minha bunda também tinha as marcas da unha, mas tudo bem, era um preço pequeno a pagar pela noite que tínhamos tido. Tomei meu banho sem pressa, lavei meu cabelo, ao sair do banho só fiz uma finalização leve mas que já dava um belo volume, sai nua mesmo, quando saio vejo jogada na cama aquela beldade, ela tinha claramente levantado durante a noite pois estava nua, pqp, como é linda essa mulher, ela me deu um beijo de bom dia e foi pro banho também fazer a higiene diária, eu enquanto isso fiz uma make bem simplesinha, só pra dar um ar de viva, coloquei uma calcinha e um sutiã azul bebe, joguei um camisetão/vestido por cima só pra n sair pelada, coloquei uma rasteirinha e fiquei jogada em uma poltrona, ela saiu se secando nua também, estava linda, aquela morena da cor do pecado, colocou uma bermuda de moletom soltinha e uma oversized, saímos na rua ela tinha prendido o cabelo em um coque, fomos tomar café em uma padaria, pois tínhamos perdido a hora do café, voltamos pro hotel, estávamos cansada pra pegar praia e seriam 8 dias, então perder um era ok, estávamos vagamundeando no quarto quando ela pergunta se podia falar uma coisa séria comigo, eu já nervosa levantei e disse que sim ela me solta “amor, eu quero parar de me esconder, não sei se tu notou, mas meu jeito, minha roupa, eu voltando de viagem quero me assumir Bissexual, quero assumir esse meu jeito mais muleca, não que eu vá deixar de ser tua menininha, eu amo também, temos nossos momentos, mas como ontem, eu quero me assumir quem sou”, eu levei super na boa, falei que entendia e que também me assumiria para os meus pais, estava na hora de parar de esconder, eu não tinha certeza ainda se me tornaria uma pessoa de gênero fluido ou uma mulher trans mesmo, mas eu sabia que nunca seria um cara hetero, isso estava fora de opção, depois disso conversamos mas ficamos meio que cada uma em um canto, acho que estávamos pensando no rumo que nossas vidas dariam depois daquilo, sabia que meus pais até me aceitariam, mas se seria de boa ou não, não tinha ideia, como seria minha vida a partir dali, isso realmente seria um momento de ruptura, minha cabeça estava voando, até que voltei ao presente, decidi que ia aproveitar, catei Alice pelo braço e sai pra passear, fomos visitar pontos turísticos, tirar fotos, viver como duas garotas do ensino médio viveriam nas férias, estávamos na parte histórica da cidade em um barzinho tomando um suco gelado pois o calor estava insuportável quando me deparei pela primeira vez com olhares preconceituosos, não que nunca tivéssemos notado, nós éramos um casal de lésbicas, mas enquanto estávamos no bar, um grupo de senhoras começou a olhar e fuxicar, até mesmo em certo ponto apontando pra gente, aquilo mexeu comigo pois nem disfarçavam, assim que Alice tocou, vi que também ficou desconfortável, mas diferente de mim que me encolhi ela foi afrontosa, pegou no meu rosco delicadamente pela bochecha, primeiro me deu um selinho depois pegou e me deu um beijo daqueles que só Alice sabe dar, de tirar o ar mesmo, depois de nos beijarmos ela olhou pro grupo e mandou um beijinho pra elas, olha, foi lindo de ver a reação, mais que rápido elas viraram o rosto, com toda a certeza falaram de nós, mas vendo que Alice as tinha encarado, ao menos pararam de nos olhar como se fossemos bichos selvagens em um zoológico, saímos dali e fomos passear, nosso dia foi realmente maravilhoso, a ponto de esquecer o que nos aguardava, chegamos no hotel depois de um banho rápido, estávamos mortas, pedimos um serviço de quarto, eu estava só de calcinha e sutiã quando chegou, eu não me toquei que eles entrariam, Alice foi os receber e quando ouvi um “pode entrar, deixa ali do lado” eu só voei pra baixo do lençol, não que tenha escondido muito, mas o garçom foi extremamente respeitoso, deixou e saiu, quando fechou a porta vi Alice vindo dando risada da minha cara vermelha, perguntou se tinha ocorrido algo, eu puta, falei que estava quase pelada e ela só ria e falava “ué, o que é bonito é pra se mostrar, podem olhar, podem até tirar uma lasquinha, mas é minha”, eu mau humorada, mas mesmo assim fomos comer com ela rindo e me acalmando falando que não tinha dado pra ver nada, depois da janta sentamos/deitamos na cama, só de roupa intima mesmo, ficamos vendo um filminho, ate que senti a mão dela vindo na minha bunda, em pouco tempos estava de 4 gemendo com Alice segurando meu cabelo como uma crina de cavalo e montando em mim com força, como ainda estava assadinha do dia anterior Alice usou uma boa quantidade de lubrificante, nosso amor aquela noite não foi longo, as foi prazeroso, eu sentindo ela gemendo sabendo que eu era a causa era sempre algo delicioso, ela gozou forte metendo em mim pra logo depois tirar, me jogar na cama, e começar a me fazer um oral, colocando dois dedos dentro de mim que ela já tinha aberto com o brinquedinho, não consegui durar nada nessa posição, gozei loucamente gemendo na boca dela para dividirmos meu leite em um beijo apaixonado e como na noite anterior dormimos igual princesas comigo recebendo um cafuné dela naquela cama, não deixando me esquecer nem um segundo que era aquilo que gostaria para o resto da minha vida

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Foto de perfil de Sayuri MendesSayuri MendesContos: 24Seguidores: 27Seguindo: 1Mensagem uma pessoa hoje sem genero, estou terminando medicina e resolvi contar a minha vida e como cheguei aqui, me tornei que sou depois de minhas experiencias, um ser simplismente inrrotulavel

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