Minha Filha, Minha Amante - 4

Um conto erótico de Lucas Vieira
Categoria: Heterossexual
Contém 4532 palavras
Data: 08/04/2024 13:43:01

Tentei abrir a porta do seu quarto mas estava fechada.

- Luisa! - chamei.

- Não quero conversar.

- Abre logo.

- Sai, pai. - Ela claramente chorava.

- Abre, Luisa! - gritei.

- O que aconteceu? - Sofia saiu na porta do seu quarto.

- Não sei. Tua irmã chegou chorando.

- Lu - bradou a mais nova, tentando abrir a porta.

Escutei o barulho da chave girando. Mexi na maçaneta imediatamente.

Seu rosto estava vermelho de tanto choro. Vestia um camisetão branco da Minnie, que ia até o meio das suas coxas.

- O que houve, mana? - falou Sofi preocupada.

- Tudo bem, filha? - perguntou Manu, que tinha se juntado a nós ali.

- Entra, pai. Só o senhor! - olhava para o chão, sem encarar ninguém.

Entrei.

Ela trancou a porta de novo.

- O que aquele merda fez com você? - perguntei tendo certeza que o guri tinha a machucado.

- Ele me traiu pai. - Me abraçou apertado, chorando copiosamente no meu peito.

- Te acalma, amor. - caminhei com ela até a cama, sentando-a. - Chora comigo. - falei compadecido.

Luisa seguia agarrada em mim. Sua perna estava na minha cintura, bem em cima do meu pau, ainda extremamente duro.

Eu teria brochado com a cena que vi, dela entrando em casa, apavorada. Mesmo estando em uma foda maravilhosa com a sua mãe. Não fosse o fato de estar pensando nela. De estar excitado por minha primogenita ter perdido a virgindade.

Agora, seguia duro, pensando se sua buceta tinha porra dentro, respirando fundo para tentar descobrir qual o cheiro do seu sexo. Será que ela estaria com a mesma calcinha ainda? Será que estava suja, fedendo a sexo?

Meu pau pulsava na sua perna.

Ela tinha se acalmado. Sua respiração estava normal e o choro parecia ter parado.

- Me conta o que houve.

- Descobri que ele comeu outra guria ontem. - falou voltando a chorar.

Limpei seu rosto, olhando nos seus olhos. Ela me devolveu o olhar, fixa no meu.

- Tu descobriu depois de transar com ele? - perguntei ainda encarando-a.

- Não. Por uma dádiva descobri antes. - sorriu, segurando minha mão que limpava seu rosto.

- Quer me contar?

- A gente tava... eu tava... mexendo no...

- Pode falar, filha. Não precisa ter vergonha. - fazia carinho nos seus cabelos e no seu rosto. Descendo os dedos pelo seu queixo até seu pescocinho.

- Eu tava masturbando ele. A gente tava se beijando. Eu tinha aberto a perna, a mão dele subia pela minha coxa. Eu ia deixar ele tocar nela. - falava sussurrando. - ai o celular dele tocou e ele simplesmente pulou da cama. Eu vi que era nome de mulher. Ele foi pro banheiro com a bermuda nas coxas, pai. Se trancou lá e ficou falando no telefone. Quando ele saiu eu pedi o celular, indignada já. Ai ele não queria me dar, disse que nunca pegamos o celular um do outro, ai eu falei que se não desse eu ia embora. Quando me deu eu fui nas chamadas e tava lá "Valen" com um coração no nome. Perguntei quem era, enquanto ainda mexia no celular. Ele ficou mudo. Abri o whats e tava lá, conversa com a puta. Pai ela tava falando que tinha adorado ver ele de novo, que a noite tinha sido ótima. Ai ele confessou que é uma foda amiga dele, que tinha comido ela ontem. Que tava comendo ela por que eu NÃO DAVA PRA ELE! ACREDITA, PAI? ELE COLOCOU A CULPA EM MIM.

A abracei, cortando seus gritos e o choro que retornava. Colei meu corpo no dela com força. Sem ligar para o pau ainda pulsando. A pica tinha ficado ainda mais dura com ela descrevendo os toques que estava tendo com o guri. Minha mão direita parou exatamente acima da sua bunda, podendo sentir o começo da sua calcinha, ainda tapada pela camiseta grande.

- A culpa não é tua, e tu sabe disso. Se não aconteceu, se demorou, é porque o destino quis assim e te salvou de se entregar pra um pivete que não merecia. A atitude dele só mostra que tu está mais do que certa. Tanto nessa situação quanto no cuidado que tem pra se entregar pra alguém. Isso só reafirma o teu carater. - Lu ergueu o olhar, já não chorava mais. Me olhava nos olhos, atenta. - Tu é a guria mais linda desse mundo. Qualquer um estaria torcendo para estar no lugar desse merdinha ai - Ela riu com a minha fala. - Esse sorriso perfeito que apaixona todo mundo - alisava sua boca, morrendo de vontade de beija-la. - Tu é uma baita aluna, uma baita atleta, uma guria linda, que vai ser muito bem sucedida na vida. É uma filha perfeita, que vai virar uma esposa perfeita e uma mãe maravilhosa. Não é esse bosta que vai definir o que tu tem ou não que fazer. A atitude dele fala só sobre ele. Sobre ele não saber tratar uma guria, sobre não ter caráter, sobre não ter índole. Se ele não conseguiu te levar pra cama antes foi por incompetência dele. Aposto que ele nem te excitava direito.

Ela gargalhou.

- Que foi? Porque essa risada frouxa ai? - mexi com ela, beliscando sua cintura.

- O senhor tá muito certo, incrível, parece que tá na minha cabeça.

- Porque?

- Porque ele não me excita mesmo. Nem é nele que eu penso quando toco siririca.

Sua fala foi lasciva. Repleta de tesão. Aquilo me atingiu de uma forma assustadora. Seus olhos transbordavam excitação. Eu sabia que ela estava melada. Mesmo triste tinha algo nela que a deixava excitada naquele momento. Certamente lembrando de quem a comia quando ela fechava os olhos.

- Então tu teve muita sorte com o que aconteceu hoje, e não tem motivos para ficar triste. - escorei minha testa na sua.

Lu não me respondeu, vi que seus olhos estavam fixados nos meus lábios. Ela estava estática. Fiquei com medo de estar assustando-a. Me afastei, mas ela segurou meu braço, passando suas unhas curtas nele.

- Queria perder minha virgindade com o senhor com alguém como o senhor. - corrigiu-se imediatamente.

- Porque? - perguntei sorrindo para ela. Alisando seu rostinho.

- O senhor é o homem mais incrível que eu conheço - ajeitou seu corpo para ficar mais em cima de mim, com o nariz grudado no meu. - É o melhor pai do universo, o melhor marido, o melhor arquiteto, nos da uma vida maravilhosa, é um cara de carater, fiel, inteligente, lindo, gostoso - começava a rir, alisando meu peitoral - Sabe muito bem como tratar uma mulher.

- Logo tu encontra alguém assim. - disse levantando da cama.

Precisava me afastar para não sucumbir à tentação. A vontade de beija-la era enorme. Mas um avanço e minha família estaria arruinada. Minha relação com minha melhor amiga nunca mais seria a mesma.

- Aonde o senhor vai? - perguntou assustada.

- Dormir. Tu já ti acalmou, vou para o meu quarto. Acho que tua mãe já até deitou. - falei em pé ao lado da cama.

- Dorme comigo essa noite. - Ela tinha levantado, me abraçava apertado, mordiscava meu peito, grudada em mim. - Com o senhor aqui eu não penso nele, fico feliz, esqueço de tudo no mundo. Se o senhor sair eu vou lembrar do que aconteceu e chorar até morrer de novo.

Ela sabia ser dramática como a mãe.

- Vou ver com tua mãe. - tentava me desvencilhar dela, meu pau doía pela excitação que ela me causava e por não ter gozado na foda.

- Quer que eu peça para ela? - perguntou me olhando daquele jeito angelical.

- Deixa comigo.

A empurrei de verdade, afastando ela com veêmencia.

- Eu posso esperar vocês terminarem o que estavam fazendo na sala e eu interrompi.

- Não estávamos fazendo nada. - disse gaguejando.

- Vocês estavam transando. Não sou tão ingênua. Na sala pai? Que coisa feia! Com a caçula em casa ainda... - ela ria, olhava diretamente para minha cintura. Só então notei que o tecido do calção não tinha sido pareo para minha rola dura.

- Tu tá imaginando coisa. - disse saindo do quarto, quase sem ar.

No corredor ajeitei minha rola, colocando ela de uma forma que não parecesse tanto que estava tão dura.

Manuela e Sofia estavam deitadas na cama, assistindo dorama na Netflix, quando me viram pararam tudo.

- O que aconteceu com ela? Porque demorou tanto? - se apressou Manu.

- Ela tá bem, pai? Parou de chorar? Quer que eu vá lá falar com ela?

- Ela tá bem sim, amor. - Me dirigi a pequena primeiro. - Aquele merdinha traiu ela e ela descobriu.

- Puta merda - Manu colocava a mão no rosto, decepcionada e com pena da filha. - Descobriu antes ou depois de dar?

- Manuela! Tua filha ai do lado.

- Para né, Lu. Essa aqui é um avião. Capaz de perder a virgindade antes da Luisa.

- Mãe! - Sofia batia na mãe com o travesseiro.

- Descobriu antes pelo menos. Mas tá traumatizada né.

- Quem não ficaria. - comentou Manu.

- Ela pediu pra eu dormir com ela essa noite. Disse que tem medo que volte a pensar no que aconteceu e fique mal de novo.

- Acho justo. - Manu concordou fácil. - Sofia dorme comigo para gente ficar assistindo série.

- Que coragem a de vocês de chamar essas porcarias de série. - Comentei rindo.

Dei um selinho em Manu e um beijo na testa de Sofia. Voltando para o quarto em frente imediatamente.

Respirei fundo antes de entrar. Olhei minha pica, torcendo para que tivesse baixado, mas não, seguia lá, a toda prova. Pensei em bater punheta antes. Imaginar que estava comendo minha filha iria resolver bem o problema.

- Ué, voltou? - Manu perguntou me vendo entrar no quarto de novo.

- Vou tomar um banho. To sujo. - falei para ela saber do que se tratava. Certamente meu pau ainda tinha o cheiro e o seu mel da buceta grudado nele.

Entrei no chuveiro e comecei a bater punheta. Imaginava ela deitadinha na cama, tirando a blusa, estando com a calcinha que eu dei. Rebolando o rabo enorme, me pedindo para toca-la. Pedindo para que eu ensinasse ela a se masturbar. Imaginei ela pegando no meu pau e perguntando, toda inocente, se podia chupar, falando que sempre teve vontade, que queria muito mamar na minha pica.

Luisa engolia toda pica, com os lábios delicados se esforçando para não engasgar. Com a cabeça do meu pau batendo no céu na sua boca e deslizando até sua garganta, fazendo ela não conseguir falar nada, a não ser grunhir engasgada.

Gozei. Antes mesmo de poder fode-la. Aquilo era uma loucura completa, mas eu me sentia maravilhado.

Vi o pau baixar e pude terminar de me lavar, olhando para o ralo e vendo meu sêmen escorrer.

Sai do banho, passei desodorante e, mesmo não estando mais com o pau duro, resolvi por um short mais apertado, que não deixaria espaço para eu armar a barraca durante a noite ao lado dela.

- E ai, tá cheirosinho? - falou Manu.

- Sim.

- Aiii que pena que não vai deitar comigo. - disse provocante, arrancando risos de Sofia.

- Vocês dois são nojentos, sério! - reclamou a caçula.

Entrei no quarto de Luisa e ela tinha trocado de blusa. Achei estranho.

Estava agora de cabelos presos em um coque caído para o lado direito, do jeito que eu amava. Tinha posto uma blusa curta, toda branca, de alcinha fina, que não tapava mais sua cintura e marcava seus seios por ser mais apertada.

- Ué, trocou de roupa. - achei estranho, ela nunca dormia com aquela blusa.

- Tá quente e é mais confortável. O senhor prefere a outra? Posso colocar ela de novo.

- Não. - Me apressei a responder. - Tu fica linda de qualquer jeito.

- Tranca a porta então.

- Já fechei ela.

- Não. Tranca com a chave. Vou me sentir mais confortável, sabendo que se eu chorar ninguém vai entrar. - pedia quase como ordem.

Obedeci.

Entrei do lado dela, me tapando sem olha-la. Mais pelo medo do que eu veria do que por falta de vontade.

Ela se apressou a me abraçar, deitando a cabeça no meu peito.

- E ai, acabou o que tinha pra acabar? - perguntou me olhando com o mesmo olhar provocante da mãe.

- Não tinha nada pra acabar, guriazinha.

- Que mentiroso! Sério, eu conto tudo e o senhor não fala nada. Achei que era mútua a confiaça.

- Tua irmã tava no quarto.

- Nossa! Que azar. Tá doendo?

- O que? - Não tinha entendido mesmo.

- Seu pau. - levei um choque. - Iuri sempre diz que fica doendo quando eu começava a bater pra ele e não conseguia acabar por algum motivo.

O fato dela ter batido mais de uma vez para o namoradinho me deixou com um ciúme absurdo, que eu não tinha nem da minha esposa. Fiquei encarando ela. Sem saber o que falar.

- Tomei banho gelado. E isso de doer é mentira, ele só falava pra tentar te obrigar a terminar o que tinha começado.

Ela olhou pra baixo, virando o rosto para a tv, onde passava algum canal de maquiagem no Youtube, que só agora notei estar ligada.

- Tu bateu muitas vezes pra ele? - tomei coragem de perguntar.

- Acho que sim. Não sei contar isso... - respondeu manhosa, bem envergonhada.

- Tu gostava?

- Achava legal. Mas depois descobri que não me excitava. O que o senhor falou sobre conhecer meu corpo realmente fez diferença.

- Que bom que tudo deu errado hoje então. - Beijei o topo da sua cabeça.

- É. - voltou a me olhar. - O senhor pode me fazer uma daquelas massagens que sempre faz?

- Claro, filha. - falei me ajeitando na cama enquanto ela se erguia.

Lu se ajeitou na cama, deitando de bruços. Foi então que eu vi.

O lençol desceu e sua bunda perfeita ficou completamente exposta.

Usava a calcinha que eu dera. A calcinha que ela ia usar para perder a virgindade.

Seu rego aparecia por completo. Tapado pelo tecido preto e transparente. Fiquei hipnotizado. Meu pau ficou como uma rocha na mesma hora. Bater punheta não tinha ajudado em nada.

Ela se ajeitou mais, tirando a blusa, ficando apenas com a calcinha como peça de roupa.

Não consegui ver muito dos seus seios, só o biquinho do da esquerda, a lateral dele.

Luisa não precisava ter tirado a blusa, apesar de sempre tirar a camiseta quando eu a massageava, ela estava sempre usando top ou sutiã, sem contar que aquela peça mal atrapalharia minhas mãos.

- Não vai começar? - perguntou me olhando. - To usando a calcinha que o senhor me deu. Viu?

Só então notei que ela notara que eu estava olhando fixamente para sua bunda, admirando seu corpo.

- Ficou linda em ti.

- O senhor tem bom gosto. - Sorriu para mim enquanto minhas mãos começavam a alisar seu corpo.

Comecei pelos ombros, apertando eles, fazendo ela gemer, relaxando. Fui descendo pelas suas costelas até chegar na cintura, tocando a barra da calcinha de propósito.

- Ele chegou a ver a calcinha?

- Não. Nem tocou nela.

Sorri triunfante.

- Só o senhor sabe como ela ficou em mim. - falou com a voz abafada pelo travesseiro no seu rosto.

Subi o polegar pela sua coluna, parando na nuca, pegando ela com todos dedos da mão direita. Não era mais massagem o que eu fazia, era como eu agarrava sua mãe enquanto metia nela por trás. Empurrando o rosto para frente, chocando minha cintura contra a bunda dela. Faltava apenas a boca na orelha chamando ela de puta e vagabunda.

- Monta em mim pai. Eu aguento.

- Como assim? - Não entendi de cara.

- Monta no meu bumbum. Fica melhor a massagem. - falou com o rosto enfiado no travesseiro, com minha mão segurando firme sua nuca.

Aquelas palavras me pegaram de jeito.

Ela podia ter escolhido outro termo, como "senta em mim" ou "Se apoia em mim", mas o monta foi carregado de tesão.

Podia ser loucura da minha cabeça, mas aquele foi o primeiro momento que pensei que ela poderia estar querendo transar comigo tanto quanto eu queria com ela.

Mas a situação não poderia ser resolvida por mim. O passo para definir aquilo seria um beijo, uma apalpada, uma encoxada. Mas se partisse de mim e eu estivesse errado era o fim da minha família. Meu casamento acabaria, minhas filhas nunca mais falariam comigo, tudo por um mal entendido. Ela precisaria tomar a atitude e eu já tinha certeza de que acataria aquele pedido. Não importava mais se eu nunca tinha traído minha mulher, mesmo quando éramos só namorados, não importava mais se eu estivesse me tornando um doente, comendo a própria filha. Eu comeria, e não iria querer parar depois que provasse da sua buceta.

Montei nela.

Minha decisão foi dar total abertura para que ela se sentisse confortável para avançar. Seria seu cachorrinho, faria tudo que minha princesa pedisse.

Sentei com a cintura bem em cima da sua bunda, aproveitei que ela não me via para ajeitar o pau entre seu reguinho.

Voltei a deslizar as mãos pelas suas costas, massageando com pressão, indo até sua cintura. Quando cheguei lá a agarrei firme e apertei coisas que nunca apertava na massagem, deslizando a mão pelos seus ossos pélvicos, puxando ela para minha pica. Desci um pouco meu quadril, tentando mirar o pau entre suas pernas, para que forçasse contra sua xoxotinha, mas era impossível naquela posição.

Seu corpo estava arrepiado, os pelinhos alfinetavam minhas mãos.

Ela abriu as pernas, o encaixe estava quase perfeito.

- Sua bermuda tá me machucando. - pude sentir o sorriso na sua voz.

- Quer que eu saia de cima? - perguntei amedrontado por ter ido com muita sede ao pote.

- Não. É só tirar ela.

- Não posso tirar, né.

- Porque? Tá sem cueca? Eu já vi seu pau. - enchia a boca para falar.

- To de cueca. Mas vou ficar com vergonha.

- Eu sei que tá duro porque o senhor não acabou o que tinha que acabar. Não vou contar pra ninguém. Relaxa.

Tal qual um cachorrinho. Tirei o short, atirando ele para o lado. Voltando a massagea-la.

-Tá melhor? - perguntei.

- Muito. - Se limitou a responder.

Eu podia jurar que ela jogava a bunda para cima de propósito para roçar no meu pau, podia jurar que sentia o cheiro da sua buceta suja de mel, cheiro de excitação.

Fechava os olhos, me controlando para não avançar o sinal e não gozar. Mas estava díficil.

Me afastei, saindo de cima da sua bunda.

Ela olhou rápido por cima do ombro.

- O que houve? - perguntou alarmada.

Não respondi.

Baixei meu rosto, começando a beijar suas costas enquanto as mãos subiam. Eu a olhava e ela não se conteve.

A vi apertar o lençol de baixo e tapar o rosto de novo. Seus pelos agora pinicavam no meu nariz, nos meus lábios.

Cheguei na sua nuca e parei.

- Pai! - falou com uma voz sem voz.

- Que foi? - sussurrei no seu ouvido. - Tá ruim?

- Beija meu pescoço que nem aquele dia. Por favor. - suplicou.

Puxei seu coque com mais força que da outra vez, subi minha cintura e ela tinha aberto as pernas. Que terrível erro.

Meu pau encaixou perfeitamente. Pude sentir a buceta da minha filha bem na cabeça do meu pau. Jurava que os lábios eram imperceptíveis, como os da mãe. Forcei. Minha boca desceu da sua nuca para o pescoço, sentindo seu perfume inocente.

Beijei colocando a língua, segurando firme seus cabelos e forçando minha cintura contra sua bunda. Lentamente fui passando a língua no seu pescoço, mordiscando, sem parar com aquela tortura. Nossas bocas nunca estiveram tão perto, Desci a mão pela cintura, pegando ela com firmeza, como um macho pega a sua puta, como um pai deve pegar sua filha.

Mexia o quadril, sem parar o beijo, olhei seu rosto e o travesseiro estava sendo mordido pela sua boquinha.

Parei os movimentos e ela jogou a bunda para baixo, forçando mais a bucetinha conta minha cueca.

Meu beijo era molhado, pensei em desliza a mão da sua pélvis até a buceta, masturba-la. Mas não podia, faria só se ela pedisse.

- Aaaahhhh - gemeu baixo.

- Tá doendo? - perguntei sussurrando.

Não respondeu e eu não parei, segui firme, intenso. Metendo nela sem conseguir meter.

Agradeci por ter batido punheta, se não eu já teria gozado na cueca. Teria gozado nela.

- Aaaaaaahhhhhhhhh - sussurrou soltando os lençóis e ficando estática.

Seu movimento seguinte foi escorregar como um jato da cama, saindo de baixo do meu corpo e indo até o banheiro da sua suite.

Fiquei lá, deitado. Sem entender o ocorrido. Ou não querendo entender.

Tive certeza que eu tinha ido longe demais, que tinha assustado ela. Que ela notara o que fazíamos e caiu em si, se arrependendo e que nunca mais me olharia nos olhos.

Pensei em sair do quarto antes que ela voltasse, e então já explicar tudo à minha esposa. Principalmente o pau duro.

Preferi ficar deitado ali, esperando ela voltar. Fingir que não notava nada seria a única solução.

Mais de 10 minutos se passaram quando ela voltou.

Tinha colocado a camisetona de novo. Me dando certeza de que perdera a chance de tê-la comigo, caso a tivesse tido alguma vez.

- Ué. Trocou de roupa?

- Não… eu… só…- não sabia como responder - esqueci aqui no chão a outra e não queria aparecer no quarto só meio vestida. - sorriu deitando do meu lado.

- O que aconteceu? Te machuquei?

- Não! - apressou-se a responder. - Nunca ganhei uma massagem tão deliciosa. Foi perfeita.

- Então…

- Só me deu uma vontade absurda de fazer xixi. E o senhor, porque pôs o short?

- Acho melhor para dormir.

- Que mentira! Sério, o senhor virou um grande mentiroso! Sempre dorme só de cueca.

- Não contigo. Como a massagem acabou, coloquei ele de novo.

Ela tinha se virado para a parede, o vídeo na tv nem rodava mais. Pude ver que ela tinha trocado de calcinha também. Estava com uma azul clara, de micro fibra, grande, tapando toda sua bunda.

- E a calcinha, trocou porque?

Luísa ficou muda. Não respondeu nada.

Eu tinha pisado na bola, agora ela sabia que eu olhará sua bunda. Eu devia ter ficado calado. Mas a excitação faz a gente meter os pés pelas mãos.

- Eu acho que fiz um pouco de xixi nela, aí peguei outra no armário. - respondeu depois de mais de 1 minuto muda.

- Vou pro meu quarto. - disse beijando o topo da sua cabeça de novo.

- Porque? - perguntou alarmada. - Fiz alguma besteira? Algo que o senhor não gostou? - voltava a me olhar, assustada. Podia jurar que estava quase chorando.

- Não, amor. Só não quero ti incomodar mais.

- Fica. Por favor. Tava tão perfeito. Dorme comigo… - Me abraçou, sem deixar que eu saísse.

- Tá bem, eu fico.

- A não ser que o senhor não tenha gostado da massagem. - daquela vez “massagem” saiu com outro tom, outra conotação.

- Eu amei. - respondi apertando seu narizinho.

- Tira o short então e dorme de conchinha comigo.

Tirei o short, sem olha-la. Mas sabia que ela estava me olhando. Me tapei rápido e ela veio com a bunda para o meu lado. Puxou meu braço e me fez ficar atrás dela. Tentava distanciar minha cintura da dela, mas Luísa ia colocando a bunda cada vez mais perto de mim.

Quando cedi, parando de me mexer, ela ainda mexeu a bunda e encaixou meu pau entre seu rego. Não resisti. Me entreguei.

- Beija de novo meu pescoço? Acho que viciei nisso.

Encaixei minha boca no seu pescoço. Com uma mão em baixo da sua cabeça e a outra sobre sua barriga.

- Gostou do beijo é!?

- É a melhor sensação da vida. Durante a massagem então…

Ela tinha gostado. Aquilo era o sinal. Ela também queria.

Resolvi testá-la então. Subi o camisetão. Ela deixou. Sua bunda estava destapada de novo. Ela deu uma rebolada, sentindo meu pau duro, se acomodando nele. Minha mão estava na sua barriga e ela a puxou mais para cima, colocando sobre seu seio.

Gelei.

Queria apertar, mas não podia fazer isso.

Fiquei com a mão parada ali. Sentindo seu coração batendo acelerado. No mesmo ritmo do meu.

- Seu coração tá muito agitado. - sussurrei enquanto beija vá seu pescoço.

- É que eu nunca estive tão feliz na minha vida.

- Por causa do beijo no pescoço?

- Por causa de cada momento do lado do melhor pai do universo.

- Quer que eu tire a mão dele?- obviamente não falava mais sobre seu coração, mas sobre seu seio esquerdo.

- Eu que coloquei ela aí. Só tira se o senhor não gostou.

- Alguém já pegou nele?

- O senhor é o primeiro. - sussurrou amedrontada.

- Acho melhor a gente dormir. - falei com a boca na sua orelha, vendo ela toda arrepiada.

- É… - disse desanimada.

Tirei a mão, mas ela segurou meu pulso, pedindo sem falar nada.

Voltei com ela para ele, dessa vez posicionando melhor. Sentindo o bico no meio da palma da minha mão. Estava rígido. Durinho. Impossível não amar. Minha mão estava pressionando ele. Só não o apalpava mais por medo de perder tudo que estava conquistando.

Luísa adormeceu, e eu não conseguia dormir. Ouvia sua respiração delicada durante o sono, chegava a sorrir levemente com os lábios lindos.

Sai de trás dela, com cuidado para não acorda-la. Uma punheta bem batida com certeza me faria dormir leve, sem precisar pressionar meu pau contra seu reguinho.

Entrei no banheiro e a primeira coisa que vi foi a calcinha que eu dera a ela. Amarrotada ao lado da porta do box entreaberta. Involuntariamente, corri, juntando a peça imediatamente.

A calcinha fedia. Conseguia sentir seu cheiro de longe, antes de colocá-la no meu nariz. Quando toquei o centro o aroma invadiu de vez minhas narinas. O cheiro era forte, intenso, senti minha boca babar, pedindo para que eu lambesse a peça íntima da minha filha. O que sujava ela com certeza não era xixi.

O cheiro era de mel, não tinha aquela intensidade de algumas xanas que parecem peixe, até nisso minha garotinha era perfeita. A calcinha estava melada, com aquela gosminha que parecia clara de ovo, com a mesma espessura.

Não era só mel. Ela tinha gozado. O que deixava sua calcinha tão suja era por ter gozado enquanto roçava meu pau nela durante a massagem. Este tinha sido o motivo dela levantar assustada, correndo de mim, quebrando nosso clima. Eu tinha feito ela gozar.

Me sentia o homem mais sortudo e vitorioso do mundo.

Passei a língua e o líquido se prendeu nela. Nessa hora eu já batia punheta segurando meu pau em frente à pia. Apertando forte e batendo com muita rapidez, com a peça pendendo no meu nariz.

Uma delícia absurda.

- Pai? - Uma voz sonolenta surgiu logo depois de a porta tentar ser aberta.

Por sorte eu tinha trancado ela. Se não Luísa me pegaria no meio da punheta com sua calcinha.

- Pai, tá aí? - perguntou ela, parecendo mais tensa agora.

-Sim, filha. Já estou saindo.

Ela não respondeu, era provável que tivesse voltado para a cama. Larguei a calcinha rápido, deixando ela sobre a pia. Sai do banheiro ainda tenso e de pau duro, mais uma gozada interrompida.

Acelerei em ir para o quarto de novo. Meu pau marcava a cueca descaradamente. Agradeço a Deus pela penumbra do quarto ser completa, a tv já estar desligada e Lu estar de costas quando voltei a deitar com ela, sem abraca-la.

- Achei que tivesse ido embora. Fiquei assustada. - falou se aproximando de mim, deitando a cabeça no meu peito.

- Não, só precisei ir no banheiro. - respondi tentando recuperar meu fôlego.

- Agora é o seu coração que tá acelerado.

- É o cansaço. - tentava me explicar muito mal.

Finalmente dormi, a melhor noite da minha vida, mesmo que eu não tenha sequer gozado.

Lembrando que as fotos do conto são postadas lá no instagram da @khurybabi .

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Comentários

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Excelente e tesudo capítulo, a série está ótima. Aguardando o próximo.

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Tesão do CARALHO esta história véi...rs...puta que o pariu !! Espero que os capítulos resrantes nao demorem tanto ...rs...😋

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