POR UM AUMENTO DE SALÁRIO

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Homossexual
Contém 1208 palavras
Data: 07/04/2024 19:15:56
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu me chamo Cláudio. Tenho 26 anos e estou no auge da minha sexualidade. Gostoso pra caralho! A natureza foi generosa comigo: deu-me uma energia sexual plena, um corpo fenomenal e especialmente uma rola que sabe como provocar prazer. Mulheres e homens suspiram por mim. Eu passo o rodo geral. Não, esta última parte é exagero. Sou um fodido financeiramente, não tenho grana para bancar todas as possibilidades que surgem de foda. Muitas noites termino mesmo é na punheta.

Trabalho numa empresa de seguros. E, digamos, faço o serviço sujo: vou investigar os acionamentos de apólices mais caras, descobrir qualquer coisa no processo que possa ser encaixado nas famosas letrinhas pequenas de todo contrato de seguros. Por isso que, já viu, né, não sou tão querido assim pelos clientes. E o pior é que meu salário é uma merda vezes nada, principalmente por conta dos riscos que eu corro. Mas o grande safado do meu chefe tá nem aí. Quer mais é se livrar de pagar as apólices, quando os sinistros mais sinistros acontecem.

Meu chefe, o senhor Sávio, é um grande filho da puta. Ganha tubos de dinheiro e paga mal para caralho aos funcionários. E não tá nem aí. “Tá achando ruim, peça demissão!” – é a frase que o puto mais usa, sabendo que ninguém vai pedir para sair, porque se tá ruim ali dentro, muito pior tá lá fora, sem emprego nenhum.

Mas teve um mês que meu orçamento não fechou nem com a porra, e eu fiquei no vermelho geral. É que eu gasto pra cacete com transporte e roupa, porque preciso me manter elegante para impressionar os clientes que eu vou foder. Resolvi que iria pedir um aumento de salário, e se ele não desse eu o mandaria à puta que o pariu, que eu já estava era pagando para trabalhar naquela porra.

No final da tarde, pedi à secretária pra me anunciar. Depois de quase uma hora, ela me avisou que seu Sávio iria me atender, e que ela estava se mandando, que já passara muito do seu expediente. Que quando eu saísse apagasse as luzes e fechasse a porta, que ela ainda precisava se arrumar para o terceiro turno, na esquina, rodando bolsinha.

Seu Sávio estava incrivelmente sereno, com uma cara de pateta como eu nunca tinha visto. Imaginei que alguma coisa de boa tinha acontecido, e exultei: aquele parecia ter sido o dia certo para pedir aumento, afinal. Ele se levantou de sua mesa, perguntou se eu queria um café, e, antes que eu respondesse, já se dirigiu à cafeteira e me trouxe uma xícara. Saquei na hora: o puto já tinha cheirado uma boa carreira de coca àquela hora e se preparava para a noitada. Estava flutuando, rindo à toa, falando bobagens enquanto a mão boba vadiava no meus ombros, outras vezes no meu peito e até nas coxas. Saquei qual era a dele, mas eu precisava manter o foco!

Resolvi investir no estado alterado dele. Sem rodeios, disse que a minha situação estava foda e que eu precisava urgente de um aumento de salário. Ele parou, parece que recobrou a sanidade, olhou para mim, com os olhos meio embaçados, e derramou pelos lábios, numa voz arrastada de chapado: “Tá, mas o que eu ganho com isso?” “Oi?!” – entendi porra nenhuma onde ele queria chegar – ou entendi?

Aí ele despejou: “Vamos ser diretos, sem perder tempo. Você precisa de um aumento de salário, eu faz tempo que tô a fim de torar você... Duas necessidades perfeitamente compatíveis, concorda? Eu te dou o aumento e você me dá o cu. E os dois ficamos satisfeitos. Topa?”

Uma vaga de ódio me invadiu naquele momento e senti que iria explodir, dizer umas tantas esculhambações àquele filho de uma cadela, e olhe lá se não baixasse a porrada naquele inseto. Mas consegui, não sei a que custo, segurar a onda, e salvar o mínimo de dignidade que eu ainda tinha: “O senhor sabe que isso é assédio, né?” Ele me olhou, com a cara mais escrota do mundo e disse, no meio de um riso sacana: “Me processe!”

Parei a onda vermelha que se formava em mim, refleti: o que eu ganharia denunciando aquele pulha, além de uma demissão? Um processo que se arrastaria anos, e que, decerto, eu perderia, se nem advogados que prestassem eu conhecia, e ele tinha uma puta banca jurídica que o livrava de todos os rolos em que se metia?

Por isso que engoli o que ainda restava de hombridade em mim e resmunguei, quase inaudivelmente: “Dou”. Ele pareceu não ouvir direito ou não acreditar no que ouvira, ou pensara ouvir. Parou e me olhou com a maior cara de abestalhado, o que me fez ser mais explícito: “eu dou o cu pr'o senhor, se o senhor aumentar meu salário!”

Ele não esperou mais. Estava em pé, ao lado da sua mesa, virou-se para mim, com o rosto iluminado, e mais que rapidamente já foi desabotoando o cinto e a calça, que, num ímpeto, desceu de uma vez, e eis, à minha frente, uma rola extremamente dura, palpitando. Em outra situação eu até poderia ficar minimamente excitado com aquela visão, mas o contexto fazia brochar tudo em mim.

Então ele veio caminhando em passo de pinguim para mim e aquela tora rígida parou a centímetros do meu rosto. Sem o menor cuidado, ele pegou minha nuca e trouxe minha cabeça para si. Pela primeira vez na vida eu senti o gosto que tinha uma rola. Confesso que não achei ruim. Passei a chupar como faziam com a minha, na esperança de que ele gozasse ali mesmo, e eu não precisasse abrir as pernas pra ele.

Qual o quê! Quando o puto sentiu que poderia gozar, me fez parar e, com gestos, disse para eu baixar a calça. Quando meu cu apareceu diante dele, ele endoidou. Caiu de língua, lambeu, lambuzou, sugou, deixou-me completamente melado. Eu, que não sou de ferro nem nada, senti minha rola endurecer totalmente. Então tirei toda a minha roupa, num desnudamento que o deixou louco, resmungando putarias a cada peça que eu retirava.

Então me deitei de bruços sobre o amplo e confortável sofá de sua sala, arregacei o cu e esperei a vara. Não demorou. Em segundos, senti a cabeça rígida mexendo no meu buraquinho, forçando e entrando. Experimentei certo incômodo pela invasão, mas a lubrificação tinha sido bem feita e a rola de Sávio foi deslizando para dentro de mim suavemente.

As estocadas que se seguiram foram sonorizadas pelos gemidos altos e escrotos do meu chefe. Eu sentia sua pica nas minhas entranhas e já estava adorando aquela invasão. Minha própria rola babava, sob mim. Os minutos se passaram, os movimentos aumentavam de intensidade, até que pararam repentinamente, e senti sua rola pulsando nitidamente dentro de mim, até explodir violentamente, seu líquido invadindo-me e seus gritos ecoando no prédio vazio, num gozo como poucas vezes eu tinha presenciado.

Ao terminar, retirou-se de minha caverna, e, entrecortando a voz pela respiração sôfrega, disse-me para levar a carteira de trabalho para ser atualizada no RH, na segunda-feira pela manhã. Vesti a roupa e saí contente de sua sala, com o cu palpitando e vazando leite, e a rola dura e também pingando...

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Comentários

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Sempre que leio seus textos eu os vejo quase como crônicas sexuais de costume... Vai além do simples texto erótico. São uma delícia de se ler. Meus textos são mais duros, mais crus, mas eu gosto muito desse seu estilo. Parabéns! Mil Estrelas!

Obs: Li um comentário anterior e fiquei imaginando como ter carícias e preliminares amorosas, quando se está sendo chantageado para dar o cu...🤔...🤣🤣

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Obrigado pelo comentário.

Quanto a sua observação, trata-se de um comentário de VALTERSÓ, figura folclórica por estas paragens... De vez em sempre ele dá umas viajadas dessas, mas é gente boa! rsrsrs

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Pois é!!!😂 Eu conheço bem.😂😂 Eu tenho por hábito ler todos os comentários nos contos que eu leio. Sempre me divirto muito e, às vezes, aprendo muito também. Abraços!

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HUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM. UM AUMENTO DE SALÁRIO QUE VALEU A PEENA NÉ? CONTINUE...PENA QUE NÃO HOUVE TROCA E CRÍCIAS NEM MUITAS PRELIMIARE, BEIJOS ETC ETC

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