Dominador e princesinha, duas personalidades em um corpo 17

Um conto erótico de DomPrincesa
Categoria: Trans
Contém 1050 palavras
Data: 06/04/2024 14:43:22

Estava eu ali, ajoelhada no meio das pernas da minha mulher, sendo feita de menininha dela, aproveitando cada detalhe, sentindo a mão dela na minha nuca, forçando ainda mais meu rosto contra o corpo dela, ouvindo seu gemidos, sentindo seu gosto, sentia que aquele era o meu lugar, sendo a menina dela, ela gemia descontroladamente, o segundo que consegui olhar para cima a vi com a cabeça jogada pra trás, ela tinha aberto a camisa revelando o sutiã negro com detalhes de renda que fazia par com a calcinha já baixa, isso foi o que deu pra notar até sentir de novo a mão dela me empurrando pra baixo, a única coisa que vi ali era sua pele morena mas a verdade é que não queria ver nada, fechei meus olhos e deixei que meus outros sentidos me guiassem, apenas revezava entre usar a língua e sugar seu clítoris, nem ao menos ousei usar minhas mãos, apenas as deixava contornando a cintura dela e jogadas atras do seu corpo, em certo momento não sei depois de quanto tempo naquele transe, a mudança de gemido dela me tirou do ritmo, sabia o que estava por vir então comecei a me dedicar ainda mais, a sugar ainda mais aquele clítoris, a deixa-lo molhado com minha língua, isso tudo pra sentir um gemido alto e ela ali explodir na minha boca todo seu prazer jogando seu corpo pra trás e forçando com toda a força que tinha minha cabeça para dentro de suas pernas, aquele prazer imensurável, eu ali nua, com meu adesivinho quase explodindo de tanto tesão sem ao menos me tocar, era delicioso ver aquela gostosa se desmanchando de prazer na minha boca, logo após aquela gozada fiquei ainda no meio de suas pernas mas olhando pra ela como uma cadelinha que pede por mais, eu queria mais, ela vendo meu rosto, me pega pelo cabelo, me levanta junto com ela, de pé ali, ela já descalça e eu de salto ainda, ficávamos praticamente na mesma altura, ela olha pra mim perguntando o que eu queria, com a mão no meu pescoço só conseguia responder que queria ser dela, queria ela, ela começa a me beijar e durante nossos beijos ela tira a calça, fica apenas com a camisa aberta, solta por cima do sutiã, quando insinuo de tirar o salto ela não deixa, eu como uma princesinha obediente desisto do movimento, isso pra logo depois ela me empurrar na mesa do quarto me virando de costas pra ela, pra frente de um espelho, a vejo no meu ouvido, ela começa a falar que eu até sairia com outros machos, que ela sabia que eu era uma putinha e não ia aguentar ficar sem rola de verdade, mas que eu seria sempre dela, seria a mocinha dela, eu gemendo apenas concordava, ela abre uma gaveta e ali estava, para o meu delírio, um pênis de borracha marrom, levemente maior que o meu próprio, conectado a uma cinta, feito pra mulheres que na interna tinha um estimulador pro clítoris, ela sem me deixar mover, ali com as mãos apoiadas em cima da mesa, o salto deixando minha bunda ainda mais empinada, ela coloca com muita velocidade e começa a passar aquele monstrinho na minha bunda, me fazendo implorar para que ela me fudesse, que ela me preenchesse com seu dote, queria que ela me fizesse mulher como só ela sabia, nessa época ela usava unha estileto com uma bela ponta, eu sinto com uma mistura de prazer e dor aquelas unhas cravando a minha bunda, enquanto ela beijava meu pescoço, eu apenas conseguia soltar um gemido que misturava prazer e dor, tudo ao mesmo tempo, tudo um só, em um golpe rápido ela mete em mim, sem a menor parcimônia, sem o menor dó, ela afunda aquele pênis de uma vez em mim, me causando um gemido abafado somado ao um gemido sincronizado dela, ela começa a meter em mim quando eu volto a mim vejo no espelho que ficava na minha frente, uma garota linda, morena, metendo em mim sem o menor dó, ela naquela camisa aberta, com o sutiã segurando seu belo par de seios, aquela cara de prazer, os olhos levemente fechados e a boca aberta apensa o suficiente para soltar os gemidos ritmados, enquanto isso eu ali também, totalmente nua, a não ser pela pulseira, os brincos que balançavam, ali aquela pele branca, porem já demonstrando a marquinha do biquini daquele dia, um cabelo minuciosamente trançado, com o aplique, o deixando mais longo caindo em cima do meu ceio, do doutro lado o pescoço nu, porem já com marcas dos beijos de Alice já tinha deixado, nós duas ali, conectadas não só de corpo, mas de alma, nossos gemidos parecendo ensaiados, ritmados pela cintura de Alice que quando se afastava tirava quase todo o pênis de dentro de mim, mas mau sentia a sensação de aberto ela empurrava ate me sentir toda preenchida, sentir o corpo dela grudado ao meu, ali eu não podia fazer nada, mas eu não precisava fazer nada, nada além de jogar minhas mãos para trás e puxar a cabeça dela pra junto da minha, pra ela agarrar meu pescoço com sua boca e voltar a me beijar, com a mão dela começar a acariciar com força meu seio do outro lado por baixo da trança, ali ligadas de repente sinto algo vindo profundo, não vinha do meu corpo, mas sim da minha alma, ali naquela posição, naquele momento, explodi em um orgasmo que desceu escorrendo pelas laterais do tucking que tinha feito pra aquela noite, um orgasmo tão poderoso que o meu gemido saiu mudo, perdi as forças nas minhas pernas, que fez Alice gozar de novo logo depois em outro orgasmo poderoso, desmontamos as duas com ela me apoiando ali mesmo no chão do quarto, pra segundos depois ela desplugar de dentro de mim e me virar pra ela, deitei ali mesmo no seu ceio, ouvindo o coração dela bater, senti sua mão me acariciando em um cafuné quase que maternal, carinhoso, não queria sair dali, porem ela me puxou pra cama, deitei sobre ela de novo e ali adormeci, nos braços da minha mulher, da minha amada, da única pessoa que sonhava em dividir todos os segundos restantes da minha vida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Sayuri Mendes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Sayuri MendesSayuri MendesContos: 24Seguidores: 27Seguindo: 1Mensagem uma pessoa hoje sem genero, estou terminando medicina e resolvi contar a minha vida e como cheguei aqui, me tornei que sou depois de minhas experiencias, um ser simplismente inrrotulavel

Comentários