Cidade Pequena - 2 - Quinzão

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 2409 palavras
Data: 05/04/2024 18:39:45

Segunda-feira, semana de aula começando, eu estava aguardando a primeira começar, lendo os avisos no quadro.

— Olá, Pedro! — salda meu professor de matemática e física, teve uma nota excelente na prova, sei que suas notas são sempre boas, mas esta foi excelente… Parabéns, já pensou em fazer uma faculdade em exatas? — Eu agradeci:

— Obrigado, professor, fico feliz por ter ido bem na prova, que foi bem difícil! Mas muito do que aprendi foi por causa do senhor, que tem uma execute didática! — O homem enrubesceu:

— Bondade sua! Até logo. — partiu para a sua próxima sala.

O professor Ryan era um homem muito bonito, por volta dos 40 anos, alto, forte, robusto, ostentava uma farta cabeleira castanha, quase ruiva, uma barba bem aparada no mesmo tom, braços e coxas grossas e sempre bem-vestido. Seus pais vieram na Irlanda quando ele ainda era um bebê, ele se formou em uma grande universidade e escolheu ser professor e pesquisador. O prefeito da cidade, muito amigo de seu pai, o convidou a lecionar em nosso colégio em busca de aumenta da qualidade do corpo acadêmico. Todos diziam que ele seria o futuro diretor da escola, era só uma questão de tempo… Depois da aula fui para casa, como sempre e meu pai deixou um recado para eu ir até a marcenaria depois que eu almoçasse e fizesse minha lição de casa, meu pai era muito rígido com o estudo dos filhos. Fiz isto. Chegando lá procurei por ele que me ordenou, apontando um móvel recém produzido:

— Leve esta mesinha para casa com todo o cuidado, embrulhe e amanhã leve na cada da dona Amélia. É uma encomenda dela!

— Pode deixar, pai, farei isto. Ela tem que pagar alguma coisa?

— Não, já está tudo certo. Mas entregue para ela, se ela não estiver leve de volta para casa, entendido?

— Não posso deixar com outra pessoa?

— Não, somente ela! E não entre na cada sem ter certeza de que ela está! Alguma dúvida? — Me olhou de forma severa?

— Não, nenhuma, está claro! — Peguei a mesa e levei para casa. Quando meu pai fazia móveis pequenos, ele embrulhava e guardava em casa para evitar acidentes. Tirei o pó da mesa, realmente meu pai caprichou no produto, embrulhei com cuidado e guardei no meu quarto até o dia seguinte. Fiquei pensando no Quinzão, o marido da dona Amélia, havia visto o sujeito na semana passada e o achei muito atraente. Será que teria a oportunidade de vê-lo novamente? Depois pensei nas palavras de meu pai: será que ele estava preocupado em eu entrar na casa com somente o fazendo lá? Lembrei do homem gordo e peludo, com sua camiseta sem manga apertada e sua calça que me permitia ver um caroço apontando para a frente, em cia do seu saco, aquilo me excitou…

No outro dia, cheguei da escola, almocei e fiz minha lição de casa e pensei em dormir um pouco, então vi a mesinha embrulhada no meu quarto e me lembrei da entrega, tomei um banho e parti para a cada da dona Amélia. Bati na porta e o Quinzão atendeu com “cara de poucos amigos”:

— Você é o filho do Antônio marceneiro, correto? O que deseja? — Eu fiz uma cara assustada e perguntei:

— A Dona Amélia está?

— Não, vim sozinho, ela está ocupada na fazenda.

— Ah, então eu volto outro dia. — Ele olhou o pacote em minha mão e falou:

— Esta é a mesinha que ela encomendou. Eu levo para ela pois ele me pediu para ir buscar na marcenaria. - Eu fiz uma cara de indeciso, ele riu e insistiu:

— Olha, garotão, pode entregar que eu assumo a responsabilidade…

— Tudo bem, onde eu deixo? — Ele saiu de frente da porta e me pediu para deixar na sala. Quando eu entrei e ele apontou um canto próximo à algumas caixas e eu levei até lá. - Ele fechou a porta e perguntou:

— Quer um copo de água gelada?

— Seria muito bom, obrigado! — Ele fez um sinal para eu acompanhá-lo até a cozinha. Serviu dois copos, me entregou um e tomou o outro. Enquanto me observava, eu, meio sem graça, tomava a água sem olhar-lhe nos olhos até que ele falou:

— Você está com muita pressa? Poderia me ajudar umas caixas? Eu te dou uns trocados…

— Ajudo com certeza mas não precisa pagar nada, estou aqui à disposição. — O homem deu um sorriso e mudou de expressão:

— Será? bom, vem comigo e eu o segui até o quarto, que tinha uma cama enorme e alta com duas mesinhas de apoio e um grande armário, todos combinando. Na frente do armário, havia uma escada armada e uma caixa no chão.

— Belos móveis! — Elogiei.

— Pois foi seu pai quem fez! — Me olhou novamente e falou:

— Preciso de ajuda para tirar essas caixas de cima do armário. Tirei uma mas quase cai, é um trabalho para dois, eu seguro a escada, você pega a caixa e me entrega ao descer, consegue?

— Claro! — Respondi animado. — Deixa comigo!

— Acho melhor tirar a camisa por tem muito pó em cima do armário. — Eu não pensei duas vezes, tirei a caminha e joguei em cima da cama, sem cerimônia. O Quinzão olhou meu corpo desnudo e falou:

— Você é quase um bebê, ainda? — Eu, me sentindo ofendido, falei:

— Já estou com dezoito anos, já está nascendo pelos no meu peito. — Ele chegou mais perto e falou:

— Sim, já vejo umas penugens, mas seus mamilos ainda não têm bicos! — Riu mas fez uma cara de tarado. Não falei nada, peguei a escada, arrumei no armário e comecei a subir. Ele segurou a escada, se posicionando atrás de mim, subi, pequei a primeira caixa e comecei a descer. Quando estava no último degrau, ele puxou a caixa por cima da minha cabeça para me ajudar, deu uma desequilibrada e apoiou seu corpo no meu para não cair, eu senti seu famoso caroço se encostar no meu traseiro.

— Me desequilibrei, desculpe!

— Não foi nada, vamos pegar a próxima?

— Sim, cuidado que esta é a mais pesada. — Comecei a subir na escada mas fiz que errei o degrau e empinei minha bunda para trás e me esfreguei em seu pau, que notei estar maior.

— Opa! Agora fui eu que me desequilibrei. Desculpe-me! — Ele respondeu num tom de voz mais rouco:

— Não se pede desculpe por fazer coisas boas, garotão!

Percebi que a coisa estava esquentando e decidi que aquele seria o grande dia, fiz de conta que não ouvi o que ele falou e terminei de subir a escada. A próxima caixa era, realmente, maior e mais pesada, então pedi para ele segurar meu corpo enquanto a puxava até à borda. Ele apoia minha bunda com suas mãos, uma em cada nádega, e falou:

— Pode descer devagar que eu te seguro. — Fiquei muito excitado com a brincadeira e fui descendo enquanto ele me apoiava. Quando cheguei ao penúltimo degrau, passei a caixa por cima da minha cabeça e ele a segurou, apoiando seu corpo no meu, seu pau completamente duro cutucando meu traseiro. Nada falei, quando ele colocou a caixa no chão, segurou minha cintura e me “encorou”, eu dei uma reboladinha e falei:

— Vamos para a última?

— Sim, vamos. Soltou minha cintura e colocou suas mãos em minhas nádegas novamente. Quando eu cheguei ao alta da escada, ele me soltou, eu segurei a caixa, menor e mais leve e comecei a descer, ele seguiu minha cintura e conduziu para baixo, quando estava quase chão, ele encaixou seu pau entre minhas nádegas. Ele tinha tirado seu instrumento para fora.

— Garoto, você me deixou louco de tesão. — Falou com a voz rouca novamente. Eu me virei de frente sem falar nada, me sentei no degrau da escada e, lembrando da cena no banheiro do clube, abocanhei seu instrumento.

Ele soltou um urro e segurou minha nuca. Nunca havia feito aquilo mas, instintivamente, fui lambendo, chupando e mordiscando, variando as carícias na cabeça, depois no corpo e nas bolas. Ele me orientava para que eu lhe proporcionasse o máximo de prazer. Então, me ergueu e deu um abraço forte, beijou meu pescoço e minhas orelhas, eu abracei suas costas largas e peludas e me entreguei. Em seguida, sua boca procurou a minha, seus lábios acariciaram os meus até introduzir sua língua na mina boca. Também instintivamente, comecei a fazer carícias em sua língua até que introduzi a minha em sua boca deixando que ele a sugasse com força, depois colocou sua língua novamente em minha boca até que soltou meus lábios e me virou de costas. Foi me levando, com cuidado, até sua cama e me fez subir no colchão, de quatro, com minha bunda arrebitada para cima. Ele colocou um travesseiro embaixo da minha barriga e começou a beijar minha bunda, até sua língua alcançar meu buraquinho virgem.

Seus carinhos com a língua no meu buraquinho me fizeram sentir um prazer enorme e uma vontade muito grande de ser possuído por ele, meu ânus piscava alucinadamente cada vez que a ponta da sua língua o tocava, ele percebeu isso, enfiou um dos seus dedos na minha boca pedindo para que o molhasse, depois o levou até a minha portinha e começou a fazer pressão, testando minha resistência:

— Quero te possuir, garotão! Mas você precisa ficar bem relaxado pois não farei nada que te machuque e qualquer dor que você sentir será administrada. Você quer tentar?

— Sim, é o que eu mais quero! Tenho medo mas quero muito tentar.

— Então fica tranquilo, confia em mim e faça tudo o que eu mandar. Fica aí nesta posição que eu já volto. — E foi até o banheiro e voltou com um pote na mão. Ele passou o creme do pote na minha portinha fazendo movimentos circulares. Os carinhos estavam muito gostosos, até que eu sentir a ponta do seu dedo entrando, tive vontade de pular mas aguentei forte e me mantive relaxado.

— É isso aí, garoto! Fica calma, relaxa que vai ficar cada vez mais gostoso... — Ele continuou com os carinhos até que seu dedo entrou todo dentro de mim e ele começou a fazer movimentos de entre sai por algum tempo. Depois, ele continuou o exercício com dois dedos ao mesmo tempo. Mesma coisa: me assustei no começo, depois relaxei e por último só sentia prazer ao sentir os dois dedos se mexendo dentro do meu traseiro. O próximo passo foram três dedos, a pressão foi grande e senti alguma dor, comecei a soltar gemidos e ele foi regredindo, reduzindo para dois dedos novamente, depois que a dor diminuiu, ele voltou a enfiar os três dedos, com cuidado. Agora foi mágico, aqueles dedos exploravam minha carne e os movimento me fizeram soltar um gemido de prazer. Então ele tirou os dedos e falou:

— Pronto! Agora você está pronto para mim. — Então ele se ergueu, passou mais um pouco de creme na minha porta e encostou a cabeça com seu cacete. A pressão da cabeça foi a mesma dos três dedos deles e eu não reclamei, mas então ele me segurou pela cintura e forçou a entrada, tive toda a calma que ele me ensinou e aguentei a entrada da cabeça mas comecei a gemer muito forte e ele parou, sem tirar o que já tinha colocado. Esperou que meus gemidos diminuíssem e, enquanto isso, acariciava minhas costas, O que realmente foi muito relaxante.

— O mais difícil já foi, agora só falta a gente terminar de colocar o restante! Agora é só prazer... — Ele me segurou pela cintura novamente e continuou metendo seu pênis grosso mas curto dentro de mim até ficar totalmente dentro de mim. Percebendo que já havia entrado tudo eu relaxei e comecei a apreciar o que estava acontecendo. O homem começou a bombar vagarosamente e seu movimento foi aumentando até me possuir alucinadamente, até que deu uma pausa e soltou um urro maior de todos e senti que ele terminou. Eu fui esticando meu corpo na cama e ele foi se deitando por cima de mim, ficamos assim alguns minutos até que ele se deitou ao meu lado, arfando. Eu encostei minha cabeça em seu peito peludo e fiquei observando aquele mastro grosso diminuindo e relaxando, com um pouco de esperma preso na cabeça.

Descansamos um pouco e ele me convidou para tomar um banho. Embaixo do chuveiro, ele me deu um novo prazer ao mamar meus dois mamilos com força, agora eu não era mais um bebê. Para retribuir, me ajoelhei e o mamei novamente, ele falou: “Ah, que boquete delicioso!”, me ergueu e me virou de costas contra a parede e me possuiu novamente, seu leite quente escorreu pelas minhas pernas. Saímos do banho, nos enxugamos colocamos as nossas roupas e ele falou:

— quero fazer isso com você novamente, o que acha?

— Sim, eu adoraria fazer isso de novo!

— Mas ninguém pode saber disto. Se souberem, nos matam!

— Eu imagino o que meu pai faria se soubesse que seu amigo me desvirginou em cima de uma cama que ele mesmo construiu...—

O homem me olhou com olhar muito sério e terminou:

— nem brincando fale uma coisa dessas, moleque! Tome muito cuidado.

— Não se preocupe, seu Joaquim, pode confiar em mim. Eu também não quero que ninguém saiba.

Fui embora feliz, muitas imagens, sensações e palavras rodeando minha cabeça, atravessei a praça pensando nessas coisas, quando ouvi:

— Olá, Pedrinho! Quer dizer, Pedro! Tudo bem? — Era o professor Bryan que estava sentado num banco quase ao lado por onde eu passava. — Eu levei um susto e falei:

— professor! O senhor por aqui? — Ele me olhou com um sorriso diferente e disse:

— Pois é, estava aqui lendo um livro e apreciando a paisagem. Quem é aquele homem? — Me perguntou com olhar curioso.

— Ele é um dos nossos vizinhos, meu pai pediu para eu entregar uma encomenda para ele. Ele acabou pedindo para eu fazer um favor e ajudá-lo a carregar algumas caixas pesadas.

— E você aguentou carregar alguma coisa muito pesada? — Perguntou com aquele sorriso safado no rosto. — Eu respondi também com um sorriso:

— Olha, não vou negar, estava pesado mas eu aguentei tudo até o final! — O homem percebeu a minha mensagem e falou:

— quem sabe um dia você não me ajuda com algumas caixas pesadas também, o que acha? — Respondi sem pensar duas vezes:

— seria um prazer ajudá-lo com isso. Conte comigo! — E segui para minha casa preocupado com o tempo que eu demorei no Quinzão mas, para minha sorte, ninguém sentiu a minha falta e eu fui para o meu quarto descansar da batalha da tarde.

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Comentários

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Conto muito bom, vale a continuação com o prof.ryan.

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